Questõessobre Artes Cênicas

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f8686357-bb
UNB 2023 - Artes Cênicas - História e Atualidades das Artes Cênicas

Segundo o texto precedente, os estudos realizados pela ExxonMobil foram precisos em relação ao aquecimento global, que pode ser equiparado a uma tragédia. Considerando o contexto do aquecimento global e sua caracterização como uma tragédia, assim como aspectos relacionados à tragédia como gênero teatral, julgue o item a seguir.


Como estilo teatral, a tragédia surgiu depois da comédia. 

C
Certo
E
Errado
f865d5ca-bb
UNB 2023 - Artes Cênicas - História e Atualidades das Artes Cênicas

Segundo o texto precedente, os estudos realizados pela ExxonMobil foram precisos em relação ao aquecimento global, que pode ser equiparado a uma tragédia. Considerando o contexto do aquecimento global e sua caracterização como uma tragédia, assim como aspectos relacionados à tragédia como gênero teatral, julgue o item a seguir.


As tragédias clássicas eram textos teatrais que apresentavam histórias trágicas e dramáticas derivadas das paixões humanas. 

C
Certo
E
Errado
f8633673-bb
UNB 2023 - Artes Cênicas - História e Atualidades das Artes Cênicas

Segundo o texto precedente, os estudos realizados pela ExxonMobil foram precisos em relação ao aquecimento global, que pode ser equiparado a uma tragédia. Considerando o contexto do aquecimento global e sua caracterização como uma tragédia, assim como aspectos relacionados à tragédia como gênero teatral, julgue o item a seguir.


Nas tragédias clássicas, assim como nas comédias, os personagens representavam pessoas comuns.

C
Certo
E
Errado
f85b347b-bb
UNB 2023 - Artes Cênicas - História e Atualidades das Artes Cênicas

Segundo o texto precedente, os estudos realizados pela ExxonMobil foram precisos em relação ao aquecimento global, que pode ser equiparado a uma tragédia. Considerando o contexto do aquecimento global e sua caracterização como uma tragédia, assim como aspectos relacionados à tragédia como gênero teatral, julgue o item a seguir.



No período renascentista, as tragédias teatrais já abordavam temas relacionados à preservação da natureza. 

C
Certo
E
Errado
f7849e31-bb
UNB 2023 - Artes Cênicas - História e Atualidades das Artes Cênicas

A respeito do Teatro do Oprimido e do desenvolvimento da expressão artística no contexto da educação ambiental, julgue o seguinte item.


 Augusto Boal, brasileiro criador do Teatro do Oprimido, certamente negaria a existência das mudanças climáticas.

C
Certo
E
Errado
f781e061-bb
UNB 2023 - Artes Cênicas - História e Atualidades das Artes Cênicas

A respeito do Teatro do Oprimido e do desenvolvimento da expressão artística no contexto da educação ambiental, julgue o seguinte item. 


Temáticas como lixo, saneamento ambiental e desmatamento fogem dos temas abordados em expressões artísticas como as artes cênicas.

C
Certo
E
Errado
f77f5987-bb
UNB 2023 - Artes Cênicas - História e Atualidades das Artes Cênicas

A respeito do Teatro do Oprimido e do desenvolvimento da expressão artística no contexto da educação ambiental, julgue o seguinte item. 


Originalmente o Teatro do Oprimido foi criado para discutir injustiças sociais. 

C
Certo
E
Errado
f73a5431-bb
UNB 2023 - Artes Cênicas - História e Atualidades das Artes Cênicas

Tendo como referência os textos precedentes, julgue o item a seguir.


Na dramaturgia, Chico Buarque se destaca como representante do teatro realista brasileiro. 

           A marchinha de carnaval é um gênero de música popular surgido no Brasil, em 1899 com a canção Ó abre alas, de Chiquinha Gonzaga, para o desfile de carnaval do Cordão Rosas de Ouro, do bairro do Andaraí no Rio de Janeiro. Entretanto, as marchinhas somente ganharam notoriedade vinte anos depois e mantiveram esse prestígio popular até os anos 1960.

       A marchinha de carnaval é um estilo musical originário das marchas populares portuguesas, que possuíam um compasso binário típico das marchas militares. Entretanto, as marchinhas de carnaval são mais aceleradas que as marchas populares portuguesas, com melodias simples e vivas, e letras picantes, cheias de duplo sentido.

         A partir da década de 1950, o sucesso das marchinhas de carnaval foi tão grande que muitos artistas do Brasil se arriscaram a compor marchinhas. Foi o caso de Chico Buarque, que escreveu A banda para o carnaval de 1966 e Caetano Veloso, que escreveu A filha da Chiquita Bacana, em 1977, em homenagem a Carlos Alberto Ferreira Braga, também conhecido como Braguinha ou João de Barro, que haviam escrito a marcha Chiquita Bacana, em 1949.


Internet: <https://brasilescola.uol.com.br> (com adaptações).




          Uma das marchinhas mais populares de todos os tempos é a marcha Allah-la-ô, de Haroldo Lobo e Antônio Nássara, composta para o carnaval de 1941. Sua criação é narrada por Jairo Severiano e Zuza Homem de Mello, em A canção no tempo.

           A história de Alláh-lá-ô começou no carnaval de 1940, quando um bloco do bairro da Gávea cantou nas ruas a marcha Caravana, de autoria de seu patrono Haroldo Lobo, que tinha apenas estes versos: Chegou, chegou a nossa caravana / viemos do deserto / sem pão e sem banana pra comer / o sol estava de amargar / queimava a nossa cara / fazia a gente suar.

       Meses depois, preparando o repertório para o carnaval de 1941, Haroldo pediu a Antônio Nássara para completar a composição. Achando a ideia (a caravana, o deserto, o calor…) bem melhor do que os versos, ele logo faria esta segunda parte: Viemos do Egito / e muitas vezes nós tivemos que rezar / Alá, Alá, Alá, meu bom Alá / mande água pra Ioiô / mande água pra Iaiá / Alá, meu bom Alá.

        Conta Nássara - em depoimento realizado para o Arquivo da Cidade do Rio de Janeiro, em 1983 - que, quando Haroldo tomou conhecimento dos versos, com a palavra “Alá” repetida várias vezes, entusiasmou-se: “Mas que palavra você me arranjou, rapaz!” E ali, na hora, criou o refrão Alá-lá-ô, ô-ô-ô ô-ô-ô / mas que calor, ô-ô-ô ô-ô-ô’, ponto alto da composição.




Internet: <https://musicaemprosa.com> (com adaptações). 

C
Certo
E
Errado
f7370778-bb
UNB 2023 - Artes Cênicas - História e Atualidades das Artes Cênicas

Tendo como referência os textos precedentes, julgue o item a seguir.


O teatro naturalista no Brasil aborda questões voltadas à preservação da natureza.

           A marchinha de carnaval é um gênero de música popular surgido no Brasil, em 1899 com a canção Ó abre alas, de Chiquinha Gonzaga, para o desfile de carnaval do Cordão Rosas de Ouro, do bairro do Andaraí no Rio de Janeiro. Entretanto, as marchinhas somente ganharam notoriedade vinte anos depois e mantiveram esse prestígio popular até os anos 1960.

       A marchinha de carnaval é um estilo musical originário das marchas populares portuguesas, que possuíam um compasso binário típico das marchas militares. Entretanto, as marchinhas de carnaval são mais aceleradas que as marchas populares portuguesas, com melodias simples e vivas, e letras picantes, cheias de duplo sentido.

         A partir da década de 1950, o sucesso das marchinhas de carnaval foi tão grande que muitos artistas do Brasil se arriscaram a compor marchinhas. Foi o caso de Chico Buarque, que escreveu A banda para o carnaval de 1966 e Caetano Veloso, que escreveu A filha da Chiquita Bacana, em 1977, em homenagem a Carlos Alberto Ferreira Braga, também conhecido como Braguinha ou João de Barro, que haviam escrito a marcha Chiquita Bacana, em 1949.


Internet: <https://brasilescola.uol.com.br> (com adaptações).




          Uma das marchinhas mais populares de todos os tempos é a marcha Allah-la-ô, de Haroldo Lobo e Antônio Nássara, composta para o carnaval de 1941. Sua criação é narrada por Jairo Severiano e Zuza Homem de Mello, em A canção no tempo.

           A história de Alláh-lá-ô começou no carnaval de 1940, quando um bloco do bairro da Gávea cantou nas ruas a marcha Caravana, de autoria de seu patrono Haroldo Lobo, que tinha apenas estes versos: Chegou, chegou a nossa caravana / viemos do deserto / sem pão e sem banana pra comer / o sol estava de amargar / queimava a nossa cara / fazia a gente suar.

       Meses depois, preparando o repertório para o carnaval de 1941, Haroldo pediu a Antônio Nássara para completar a composição. Achando a ideia (a caravana, o deserto, o calor…) bem melhor do que os versos, ele logo faria esta segunda parte: Viemos do Egito / e muitas vezes nós tivemos que rezar / Alá, Alá, Alá, meu bom Alá / mande água pra Ioiô / mande água pra Iaiá / Alá, meu bom Alá.

        Conta Nássara - em depoimento realizado para o Arquivo da Cidade do Rio de Janeiro, em 1983 - que, quando Haroldo tomou conhecimento dos versos, com a palavra “Alá” repetida várias vezes, entusiasmou-se: “Mas que palavra você me arranjou, rapaz!” E ali, na hora, criou o refrão Alá-lá-ô, ô-ô-ô ô-ô-ô / mas que calor, ô-ô-ô ô-ô-ô’, ponto alto da composição.




Internet: <https://musicaemprosa.com> (com adaptações). 

C
Certo
E
Errado
e5c93d43-01
UNICENTRO 2018 - Artes Cênicas - História e Atualidades das Artes Cênicas

O teatro, como arte, foi formalizado pelos gregos, passando por rituais primitivos de concepções religiosas, que eram simbolizadas, através do espaço cênico organizado, como demonstração de cultura e conhecimento. É, por excelência, a arte do homem, exigindo a sua presença de forma completa — corpo, fala e gesto —, numa manifestação da necessidade de expressão e comunicação.

Com base nesses dados e nos conhecimentos sobre a arte teatral, pode-se afirmar:

A
O teatro se fundamenta na experiência de vida: ideias, conhecimentos e sentimentos.
B
Os elementos da expressão dramática são o espaço cênico, o personagem e a improvisação.
C
A sobrevivência do teatro baseia-se na produção de textos dramáticos.
D
A ação dinâmica entre o corpo em movimento cênico e o espaço em que esse corpo se desloca chama-se equilíbrio.
70605289-ff
UNICENTRO 2019 - Artes Cênicas - Linguagem e Encenação Teatral

Atuais estudos na área da recepção, a exemplo de Jauss (1994) e Soares (2010), apresentam similaridades com a proposta de Teatro-fórum, de Augusto Boal, especialmente no sentido de rever a ideia de um receptor passivo de uma obra acabada. A compreensão de leitura da obra de arte, no presente texto, é amparada por Pareyson (1997), ao conferir um lugar produtivo à leitura da obra de arte e não meramente receptivo. Assim, o sentido dado à obra artística dependerá da realidade sensível do espectador, do seu repertório de experiências sociais e estéticas, e não somente dos elementos técnicos produzidos, a priori, pelo artista.


Esse pressuposto afina-se à ideia de Boal de compreensão do espect-ator como sujeito ativo capaz de

A
executar, interpretar, avaliar e intervir.
B
analisar, interpretar, avaliar e intervir.
C
entender, interpretar, intervir e analisar.
D
avaliar, compreender, interpretar e executar.
20b7bf15-00
UNICENTRO 2017 - Artes Cênicas - Linguagem e Encenação Teatral

Leia o texto abaixo, retirado do artigo “Teatro-fórum: propósitos e procedimentos” de Cilene Nascimento Canda:

“O Teatro-fórum é considerado por Boal como um ensaio para a vida, por meio do qual o ‘espect-ator’ experimenta as possibilidades de atuação, de reivindicação da resolução de opressões vividas ou testemunhadas no contexto social. Em cena, o sujeito é portador da voz, do ato cênico e visa colocar em prática as ideias e as sugestões de ações para a superação do problema de opressão, para que possa ensaiar possibilidades de atuação no contexto social.” 

FONTE: http://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/3227/2349> acesso em 30/09/2017


A
Trata da atmosfera de desolação, solidão e incomunicabilidade do homem moderno por meio de alguns traços estilísticos e temas que divergem radicalmente da dramaturgia tradicional realista. Não é, portanto, um movimento teatral organizado, tampouco de um gênero, mas uma classificação que visa colocar em destaque uma das tendências teatrais mais importantes da segunda metade do século XX.
B
Surge com o trabalho prático e teórico de Bertolt Brecht. Trata-se do resgate de um termo antigo para conceituar uma nova linguagem cênica. Essa é substancialmente organizada a partir de textos que abordam os conflitos sociais sob uma leitura marxista, encenados pelo método do Distanciamento (uma série de instrumentais diretamente ligados à técnica narrativa do espetáculo, onde os mais significativos são: a comunicação direta entre ator e público, a música como comentário da ação, a ruptura de tempo-espaço entre as cenas, a exposição do urdimento, das coxias e do aparato cenotécnico, o posicionamento do ator como um crítico das ações da personagem que interpreta, e como um agente da história).
C
Em um processo de oficina ou de laboratório de um grupo de teatro, os participantes (atores e/ou não-atores) compartilham histórias de vida que serão discutidas, avaliadas e selecionadas para a montagem. Esta técnica consiste em apresentar um problema social em cena, um anti-modelo (ou seja, um modelo de vida não desejado, que não deve ser visto como modelo), no qual o oprimido é impedido de realizar um desejo, fruto da necessidade clara de cunho pessoal ou social.
D
Baseia-se em certas técnicas – como a amplificação da atuação com uso de máscaras, bonecos e adereços gigantes e grande participação da música – que trabalham para atrair a atenção dos espectadores em espaços abertos (mais “dispersivos” e menos favoráveis à manutenção da concentração do que os espaços teatrais tradicionais). Realizado por atores profissionais ou amadores, com cenas simples que buscam expor a luta de classes e conscientizar a população da necessidade de mudança.
b2022475-ff
UNICENTRO 2019 - Artes Cênicas - Educação Teatral, Artes Cênicas e Educação

A Escola de Teatro, que tinha o nome de Escola de Música e Artes Cênicas, fundada em 1956 pelo então reitor da universidade, Edgard Santos, foi a primeira escola de teatro brasileira a integrar uma universidade e foi também a primeira escola da América Latina a adotar o método Stanislavski de formação de atores.

Essa Escola pertence a

A
UFRJ.
B
UFBA.
C
PUC.
D
UFRGS.
E
Unicamp.
b1e4caef-ff
UNICENTRO 2019 - Artes Cênicas - Projetos e Ações Artístico-culturais

A ideia de papel, quer no teatro, quer nos contextos de interação social, implicita a ideia de função, que é simplesmente

A
fazer o papel de, fazer as funções de, funcionar como.
B
uma regra que não relaciona cada elemento de um conjunto.
C
ação visível e indivisível.
D
também conhecido como variável independente.
E
é uma ação política – logo isso significa dizer que toda reação em teatro implica uma ação política.
b1e1ef7d-ff
UNICENTRO 2019 - Artes Cênicas - Linguagem e Encenação Teatral

A tipificação das formas de ação requer haver nestas um sentido objetivo, que, por sua vez, exige uma objetivação linguística. Isto é, haverá um vocabulário que se refere a essas formas de ação. [...] Em princípio, portanto, uma ação e seu sentido podem ser apreendidos à parte dos desempenhos individuais dela e dos variáveis processos subjetivos que a eles se associam. O indivíduo e o outro podem ser compreendidos como executantes de ações objetivas, geralmente conhecidas, que são recorrentes e repetíveis por qualquer ator do tipo adequado (Berger e Luckmann, 1985, p.101).

No teatro, papel e personagem são sinônimos. Desta forma, define-se personagem enquanto um papel

A
em que se exercem vários papéis, coexistindo dentro de si vários personagens.
B
que é qualquer ser militante de uma história ou obra.
C
que é objeto de atenção por suas qualidades, excluído da posição social ou por circunstâncias.
D
desde que não tenha características humanas, ou seja, personificados.
E
representado por ator ou atriz a partir de figura humana fictícia criada por um produtor.
b1df3bf0-ff
UNICENTRO 2019 - Artes Cênicas - Linguagem e Encenação Teatral

Que a ação corresponda à palavra e a palavra à ação, cuidando sempre em não ultrapassar os limites da simplicidade da natureza, porque tudo o que a ela se opõe, afasta-se igualmente do próprio fim da arte dramática, cuja finalidade sempre foi e continuará sendo como que apresentar um espelho à vida; mostrar à virtude suas próprias feições, ao vício sua verdadeira imagem e a cada idade e geração sua fisionomia e características. No teatro grego, comumente é utilizado o termo "persona".

O significado da palavra persona, da qual mais tarde derivará, em português, a palavra pessoa é

A
personagem.
B
máscara.
C
ator.
D
diretor.
E
público.
7f68eaf6-ff
UNICENTRO 2016 - Artes Cênicas - Linguagem e Encenação Teatral

O Teatro Fórum é visto por diversos segmentos sociais como a mais radical na socialização dos meios de produção teatral, pois rompe completamente a barreira palco e plateia. A introdução do teatro e das outras formas de expressão artística na educação escolar contemporânea ocidental trouxe consigo a discussão do sentido do ensino das artes para a formação das novas gerações.
Acerca da importância do teatro na educação e tendo como referência o texto apresentado e os conhecimentos sobre o tema, marque V para as afirmativas verdadeiras e F, para as falsas.

( ) O Teatro do Oprimido, através da prática de jogos, exercícios e técnicas teatrais, procura estimular a discussão e a problematização de questões do cotidiano, com o objetivo de fortalecer as relações de poder, nas sociedades capitalistas, através da exploração de histórias entre opressor e oprimido.
( ) O teatro invisível, o teatro-fotonovela e o teatro-mito fazem parte da estrutura geral do sistema curinga proposto por Augusto Boal.
( ) Entre as técnicas do Teatro do Oprimido, estão Teatro Imagem, Teatro Jornal, Teatro Invisível, Teatro Legislativo e Teatro Fórum.
( ) O Teatro Fórum é considerado por Augusto Boal como uma metáfora teatral, que pode ser recriada e reinterpretada na vida social de cada sujeito presente na plateia.

A alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo, é a

A
F F V V
B
F V F V
C
V F V F
D
V V F F
344eadd5-e4
UEM 2013 - Artes Cênicas - História e Atualidades das Artes Cênicas

As apresentações teatrais na Roma antiga eram compostas por um coro que narrava e fazia comentários a respeito da história, que era interpretada pelos atores principais (protagonistas), que usavam túnicas e máscaras.

O Teatro na Grécia surgiu em meio a muita festa, dança e música. Os gregos acreditavam em muitos deuses e os louvavam. Cada deus tinha uma função. Existia um deus até para o vinho. Ele era o preferido do povo e era chamado de Dionísio. Foi em meio a esse misto de religiosidade e de “festa” que surgiram as primeiras encenações teatrais para o público. Sobre o teatro grego, assinale a alternativa correta.
C
Certo
E
Errado
3452bf76-e4
UEM 2013 - Artes Cênicas - História e Atualidades das Artes Cênicas

Em uma madrugada em Tebas, Antígona deixa o palácio para enterrar seu irmão Polinice, filho rebelde de Édipo, morto quando conduzia o ataque de príncipes estrangeiros contra sua cidade. Ele estava desobedecendo à ordem de seu tio Creonte. Essa narrativa é o início da tragédia grega Antígona de Sófocles, baseada na obra “As três tragédias gregas”.

O Teatro na Grécia surgiu em meio a muita festa, dança e música. Os gregos acreditavam em muitos deuses e os louvavam. Cada deus tinha uma função. Existia um deus até para o vinho. Ele era o preferido do povo e era chamado de Dionísio. Foi em meio a esse misto de religiosidade e de “festa” que surgiram as primeiras encenações teatrais para o público. Sobre o teatro grego, assinale a alternativa correta.
C
Certo
E
Errado
344b7334-e4
UEM 2013 - Artes Cênicas - História e Atualidades das Artes Cênicas

A Tragédia tem origem nos primeiros e mais sérios momentos do cerimonial religioso das festas dionisíacas da antiga Roma e narra, além de feitos heroicos, acontecimentos que ressaltam o poder dos deuses sobre o destino dos humanos.

O Teatro na Grécia surgiu em meio a muita festa, dança e música. Os gregos acreditavam em muitos deuses e os louvavam. Cada deus tinha uma função. Existia um deus até para o vinho. Ele era o preferido do povo e era chamado de Dionísio. Foi em meio a esse misto de religiosidade e de “festa” que surgiram as primeiras encenações teatrais para o público. Sobre o teatro grego, assinale a alternativa correta.
C
Certo
E
Errado