Questão f85646fe-d8
Prova:
Disciplina:
Assunto:
Em toda a sua obra, o autor, de pseudônimo curioso – Patativa do Assaré –,
fruto da junção do nome de uma ave comum em sua região (Patativa), famosa
por seu belo canto, com o nome de sua cidade natal (Assaré), localizada ao sul
do Estado do Ceará, descreve, com maestria e linguagem regional, as belezas e
tristezas da Caatinga. Identifique a alternativa que melhor caracteriza o Bioma
Brasileiro citado no texto.
Em toda a sua obra, o autor, de pseudônimo curioso – Patativa do Assaré –,
fruto da junção do nome de uma ave comum em sua região (Patativa), famosa
por seu belo canto, com o nome de sua cidade natal (Assaré), localizada ao sul
do Estado do Ceará, descreve, com maestria e linguagem regional, as belezas e
tristezas da Caatinga. Identifique a alternativa que melhor caracteriza o Bioma
Brasileiro citado no texto.
Aos poetas clássicos
Patativa do Assaré
(Antônio Gonçalves da Silva)
...
Eu nasci aqui no mato,
Vivi sempre a trabaiá,
Neste meu pobre recato,
Eu não pude estudá
No verdô de minha idade,
Só tive a felicidad
De dá um pequeno insaio
In dois livro do iscritô,
O famoso professô
Filisberto de Carvaio.
...
Sou um caboco rocêro,
Sem letra e sem istrução;
O meu verso tem o chêro
Da poêra do sertão;
Vivo nesta solidade
Bem destante da cidade
Onde a ciença guverna.
Tudo meu é naturá,
Não sou capaz de gostá
Da poesia moderna.
(O texto acima foi extraído de livreto de cordel de mesmo título,
sem dados para identificação.)
Aos poetas clássicos
Patativa do Assaré
(Antônio Gonçalves da Silva)
...
Eu nasci aqui no mato,
Vivi sempre a trabaiá,
Neste meu pobre recato,
Eu não pude estudá
No verdô de minha idade,
Só tive a felicidad
De dá um pequeno insaio
In dois livro do iscritô,
O famoso professô
Filisberto de Carvaio.
...
Sou um caboco rocêro,
Sem letra e sem istrução;
O meu verso tem o chêro
Da poêra do sertão;
Vivo nesta solidade
Bem destante da cidade
Onde a ciença guverna.
Tudo meu é naturá,
Não sou capaz de gostá
Da poesia moderna.
Patativa do Assaré
(Antônio Gonçalves da Silva)
...
Eu nasci aqui no mato,
Vivi sempre a trabaiá,
Neste meu pobre recato,
Eu não pude estudá
No verdô de minha idade,
Só tive a felicidad
De dá um pequeno insaio
In dois livro do iscritô,
O famoso professô
Filisberto de Carvaio.
...
Sou um caboco rocêro,
Sem letra e sem istrução;
O meu verso tem o chêro
Da poêra do sertão;
Vivo nesta solidade
Bem destante da cidade
Onde a ciença guverna.
Tudo meu é naturá,
Não sou capaz de gostá
Da poesia moderna.
(O texto acima foi extraído de livreto de cordel de mesmo título,
sem dados para identificação.)
A
Caracteriza-se pela heterogeneidade de espécies. O constante entrelaçamento
das copas não permite a passagem dos raios solares. Possui árvores
latifoliadas com copas largas. Suas espécies são, normalmente, higrófilas.
B
Ocupa uma longa faixa no Nordeste brasileiro, tendo sido devastada desde
os tempos coloniais, restando, hoje, pouco da mata nativa. Menos densa
que a Floresta Amazônica, apresenta árvores de médio e grande porte, em
especial epífitas, bromélias e higrófilas.
C
Pertencente ao bioma das savanas e formado por espécies tropófilas, carrega
a nomenclatura regional do Brasil. Sua vegetação é predominantemente
arbustiva, galhos retorcidos, cascas grossas, raízes profundas capazes de
suportar longos períodos de secas.
D
Caracteriza-se por uma vegetação xerófila heterogênea, com folhas
atrofiadas, caules grossos e raízes profundas. São exemplos de sua paisagem
as cactáceas como xiquexique e o mandacaru. Nos períodos intensos de seca,
boa parte da vegetação perde suas folhas, evitando, assim, a transpiração.
Ocorrem níveis pluviométricos muito baixos durante todo o ano.
E
Vegetação rasteira, formada por herbáceas e pequenos arbustos espalhados
pelo campo limpo. Sua utilização é destinada à pastagem, já que os solos
são, normalmente, empobrecidos. As espécies vegetais atribuem à paisagem
um tom monótono devido à sua homogeneidade. Nessas áreas, ocorrem
quatro estações bem definidas.