Questão ec4deee5-db
Prova:
Disciplina:
Assunto:
A primeira vez que se mencionou o açúcar e a
intenção de implementar uma produção desse
gênero no Brasil foi em 1516, quando o rei D.
Manuel ordenou que se distribuíssem machados,
enxadas e demais ferramentas “às pessoas que
fossem povoar o Brasil e que se procurasse um
homem prático e capaz de ali dar princípio a um
engenho de açúcar ...”. Como se pode notar, a
ideia era obter lucro com a nova terra, antes que
ela se transformasse num problema. E era esse
o “sentido da colonização”: povoar, mas sempre
pensando no bem da metrópole. (SCHWARCZ;
STARLING, 2015. p. 53-54).
O processo de colonização da América se insere no contexto
geral da política mercantilista, cujos desdobramentos se
fizeram sentir
A primeira vez que se mencionou o açúcar e a
intenção de implementar uma produção desse
gênero no Brasil foi em 1516, quando o rei D.
Manuel ordenou que se distribuíssem machados,
enxadas e demais ferramentas “às pessoas que
fossem povoar o Brasil e que se procurasse um
homem prático e capaz de ali dar princípio a um
engenho de açúcar ...”. Como se pode notar, a
ideia era obter lucro com a nova terra, antes que
ela se transformasse num problema. E era esse
o “sentido da colonização”: povoar, mas sempre
pensando no bem da metrópole. (SCHWARCZ;
STARLING, 2015. p. 53-54).
O processo de colonização da América se insere no contexto
geral da política mercantilista, cujos desdobramentos se
fizeram sentir
A
na acumulação de capital reinvestida no processo da
Revolução Industrial, que contribuiu para a ampliação do
sistema colonial inglês na América.
B
no processo de colonização das Treze Colonias Inglesas,
cujo objetivo central era o povoamento, abdicando do
processo de exploração colonial.
C
na instalação dos engenhos de cana-de-açúcar e dos
primeiros escravos, com a chegada de Pedro Álvares
Cabral, ao Brasil, cuja expedição objetivava dar início à
colonização.
D
na bem sucedida experiência das Capitanias Hereditárias,
no Brasil, que evitou disputa de terras entre os elementos
da aristocracia rural brasileira.
E
na camada social dos criollos, na América hispânica, setor
proprietário de terras, de minas e do comércio, contudo
sem direitos de participar da alta administração colonial.