Questão dca210cd-e0
Prova:UFTM 2013
Disciplina:Português
Assunto:Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia
No contexto em que estão empregados, os termos nódoa, profa nei e escárnio significam, respectivamente,
No contexto em que estão empregados, os termos nódoa, profa nei e escárnio significam, respectivamente,
Claudius tirou do bolso um papel amarelado e amarrotado: atirouo na mesa. Johann leu:
Não me odeies, mulher, se no passado Nódoa sombria desbotoume a vida: No vício ardente requeimando os lábios E de tudo descri com fronte erguida.
A máscara de Don Juan queimoume o rosto Na fria palidez do libertino: Desbotoume esse olhar - e os lábios frios Ousam de maldizer do meu destino. Sim! longas noites no fervor do jogo Esperdicei febril e macilento: E votei o porvir ao Deus do acaso E o amor profanei no esquecimento!
Murchei no escárnio as coroas do poeta Na ironia da glória e dos amores: Aos vapores do vinho, à noite insano Debruceime do jogo nos fervores!
A flor da mocidade profaneia Entre as águas lodosas do passado No crânio a febre, a palidez nas faces Só cria no sepulcro sossegado!
Claudius tirou do bolso um papel amarelado e amarrotado: atirouo na mesa. Johann leu:
Não me odeies, mulher, se no passado Nódoa sombria desbotoume a vida: No vício ardente requeimando os lábios E de tudo descri com fronte erguida.
A máscara de Don Juan queimoume o rosto Na fria palidez do libertino: Desbotoume esse olhar - e os lábios frios Ousam de maldizer do meu destino. Sim! longas noites no fervor do jogo Esperdicei febril e macilento: E votei o porvir ao Deus do acaso E o amor profanei no esquecimento!
Murchei no escárnio as coroas do poeta Na ironia da glória e dos amores: Aos vapores do vinho, à noite insano Debruceime do jogo nos fervores!
A flor da mocidade profaneia Entre as águas lodosas do passado No crânio a febre, a palidez nas faces Só cria no sepulcro sossegado!
Não me odeies, mulher, se no passado Nódoa sombria desbotoume a vida: No vício ardente requeimando os lábios E de tudo descri com fronte erguida.
A máscara de Don Juan queimoume o rosto Na fria palidez do libertino: Desbotoume esse olhar - e os lábios frios Ousam de maldizer do meu destino. Sim! longas noites no fervor do jogo Esperdicei febril e macilento: E votei o porvir ao Deus do acaso E o amor profanei no esquecimento!
Murchei no escárnio as coroas do poeta Na ironia da glória e dos amores: Aos vapores do vinho, à noite insano Debruceime do jogo nos fervores!
A flor da mocidade profaneia Entre as águas lodosas do passado No crânio a febre, a palidez nas faces Só cria no sepulcro sossegado!
A
mancha, ofendi e orgulho.
B
desonra, maculei e zombaria.
C
símbolo, protegi e sarcasmo.
D
mácula, desdenhei e esquecimento.
E
marca, afastei e desdém.