O estilo de vida corresponde ao conjunto de ações habituais que refletem as atitudes, valores e oportunidades das pessoas. Essas ações têm grande influência na saúde geral e na qualidade de vida de todos os indivíduos.

Constituem elementos que promovem um estilo de vida saudável:

Alternativa correta: A

Tema central: estilo de vida saudável — atitudes e hábitos cotidianos que influenciam a saúde e a qualidade de vida. Para responder, é preciso reconhecer elementos reconhecidos pela saúde pública: alimentação adequada, atividade física, controle do estresse, relações sociais e ações preventivas.

Resumo teórico: Um estilo de vida saudável integra múltiplos domínios: nutrição equilibrada (Guia Alimentar para a População Brasileira, MS), atividade física regular (recomendações da OMS), controle do estresse e saúde mental, relações sociais positivas e comportamento preventivo (vacinação, exames, hábitos de segurança). Esses elementos atuam sinergicamente para reduzir riscos de doenças crônicas e melhorar bem‑estar.

Justificativa da alternativa A: reúne itens centrais e amplamente aceitos: nutrição, controle do estresse, atividade física, relacionamentos e comportamento preventivo. Esses componentes são multidimensionais e favorecem a saúde integral, alinhados a diretrizes do Ministério da Saúde e da OMS — por isso é a resposta correta.

Análise das alternativas incorretas:

B — traz termos inadequados: corpolatria (obsessão pela aparência) não é promotora de saúde; “exercício laboral” e “manutenção da saúde” são vagas ou ambíguas. Portanto, não descreve um conjunto saudável coerente.

C — inclui itens problemáticos: “alimentação rica em carboidratos” é excessivamente específica e pode ser inadequada (qualidade e equilíbrio importa, não apenas carboidratos). “Esportes competitivos” nem sempre promovem saúde para todos (risco de lesões, stress competitivo). Falta abordagem preventiva e relacional.

D — mistura correto com inadequado: “atendimento das necessidades básicas” e “controle do estresse” são positivos, mas “prática de esportes radicais” não é recomendação geral de saúde preventiva e pode aumentar riscos. Conceito impreciso frente ao objetivo da questão.

Dica de prova: procure alternativas que contenham elementos multidimensionais e positivos (nutrição, atividade física, saúde mental, vínculos sociais, prevenção). Desconfie de termos extremos, vagos ou que sugiram risco/obsessão (ex.: corpolatria, esportes radicais).

Fontes rápidas: Guia Alimentar para a População Brasileira (MS, 2014); WHO — Global Action Plan on Physical Activity; recomendações da OMS sobre saúde mental e estresse.

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