Considerando-se a terapia de reposição hormonal com testosterona, comercializada sob forma de ésteres, destinada a homens
com dificuldade de produzir esse hormônio, devido a danos causados por doenças nos testículos, é correto afirmar:
Testosterona
Médicos do mundo inteiro prescreveram uma
quantidade surpreendente de testosterona nos últimos anos. Essa terapia de reposição,
destinada originalmente a homens com
dificuldade de produzir hormônios sexuais devido
a danos ou a doença nos testículos ou em outras
partes do sistema endócrino, tornou-se cada vez
mais popular entre pacientes de meia-idade e
mais idosos que não apresentam déficits claros
do hormônio, mas espera reduzir alguns sintomas
do envelhecimento, inclusive fadiga e perda de
massa muscular.
Quando a terapia com testosterona estava
disponível apenas por injeção, seu uso ficava
restrito a pessoas com lesões testiculares ou
outras doenças graves. O tratamento melhora
sensivelmente o humor e a libido em homens com
essas condições, e a FDA aprovou o medicamento
para esses casos, mas o medo de agulhas, sem
dúvida, manteve alguns homens longe do
tratamento. (STORRS, 2014, p. 24-25).
Testosterona
Médicos do mundo inteiro prescreveram uma quantidade surpreendente de testosterona nos últimos anos. Essa terapia de reposição, destinada originalmente a homens com dificuldade de produzir hormônios sexuais devido a danos ou a doença nos testículos ou em outras partes do sistema endócrino, tornou-se cada vez mais popular entre pacientes de meia-idade e mais idosos que não apresentam déficits claros do hormônio, mas espera reduzir alguns sintomas do envelhecimento, inclusive fadiga e perda de massa muscular.
Quando a terapia com testosterona estava
disponível apenas por injeção, seu uso ficava
restrito a pessoas com lesões testiculares ou
outras doenças graves. O tratamento melhora
sensivelmente o humor e a libido em homens com
essas condições, e a FDA aprovou o medicamento
para esses casos, mas o medo de agulhas, sem
dúvida, manteve alguns homens longe do
tratamento. (STORRS, 2014, p. 24-25).