Ao passar pelos laços detectores, o veículo provoca
uma perturbação no campo eletromagnético
existente. Esse tipo de técnica de detecção pode ser
comparado, por exemplo, aos detectores de metal
dispostos em bancos, lojas e aeroportos.
Nesses dispositivos, o sinal é gerado através de uma
Leia o texto para responder a questão.
Os dispositivos eletrônicos colocados em vias públicas,
conhecidos como Radares Fixos (ou “pardais”), funcionam
por meio de um conjunto de sensores dispostos no chão
dessas vias. Os laços detectores (conjunto de dois sensores
eletromagnéticos) são colocados em cada faixa de rolamento.
Uma vez que motocicletas e automóveis possuem materiais
ferromagnéticos, ao passarem pelos sensores, os sinais
afetados são processados e determinadas duas velocidades.
Uma entre o primeiro e o segundo sensor (1º
laço); e a outra
entre o segundo e o terceiro sensor (2º
laço), conforme a figura.
Essas duas velocidades medidas são validadas e correlacionadas
com as velocidades a serem consideradas (VC), conforme
apresentado na tabela parcial de valores referenciais de
velocidade para infrações (art. 218 do Código de Trânsito
Brasileiro – CTB). Caso essas velocidades verificadas no 1º
e
no 2º
laço sejam iguais, esse valor é denominado velocidade
medida (VM), e ele é relacionado à velocidade considerada (VC).
A câmera fotográfica é acionada para registrar a imagem da
placa do veículo a ser multado apenas nas situações em que
esse esteja trafegando acima do limite máximo permitido para
aquele local e faixa de rolamento, considerando os valores de VC
Leia o texto para responder a questão.
Os dispositivos eletrônicos colocados em vias públicas, conhecidos como Radares Fixos (ou “pardais”), funcionam por meio de um conjunto de sensores dispostos no chão dessas vias. Os laços detectores (conjunto de dois sensores eletromagnéticos) são colocados em cada faixa de rolamento. Uma vez que motocicletas e automóveis possuem materiais ferromagnéticos, ao passarem pelos sensores, os sinais afetados são processados e determinadas duas velocidades. Uma entre o primeiro e o segundo sensor (1º laço); e a outra entre o segundo e o terceiro sensor (2º laço), conforme a figura.
Essas duas velocidades medidas são validadas e correlacionadas com as velocidades a serem consideradas (VC), conforme apresentado na tabela parcial de valores referenciais de velocidade para infrações (art. 218 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB). Caso essas velocidades verificadas no 1º e no 2º laço sejam iguais, esse valor é denominado velocidade medida (VM), e ele é relacionado à velocidade considerada (VC). A câmera fotográfica é acionada para registrar a imagem da placa do veículo a ser multado apenas nas situações em que esse esteja trafegando acima do limite máximo permitido para aquele local e faixa de rolamento, considerando os valores de VC