Tratando-se de fenômenos ondulatórios que fundamentam a
cor azul da Terra, referido no texto, é correto afirmar:
Um guarda-sol para refrescar a Terra pode
surpreender os leitores pela aparência de pura
ficção. A ideia, em resumo, é colocar em L1, um
dos pontos entre o Sol e a Terra, a 1,5 milhão de
quilômetros da Terra, um conjunto de discos (na
realidade, trilhões deles), que na Terra teriam peso
inferior a um grama cada um, equivalente ao de
uma borboleta monarca. O objetivo é bloquear
parte da radiação solar e amenizar o processo de
aquecimento atmosférico provocado por gases
de efeito estufa. [...]
O voo de Iuri Gagárin, em 1961, pode ser tomado
como uma espécie de Big Bang histórico, de onde
emergiu a era espacial. Antes de Gagárin, a
humanidade esteve confinada à superfície da
Terra, submetida às garras afiadas da gravidade.
Gagárin, metaforicamente, nos libertou desse
confinamento com seu voo curto, ao final do qual
anunciou, com os olhos perdidos no horizonte: “A
Terra é azul”.
(CAPAZOLLI, 2009, p. 22).
Um guarda-sol para refrescar a Terra pode surpreender os leitores pela aparência de pura ficção. A ideia, em resumo, é colocar em L1, um dos pontos entre o Sol e a Terra, a 1,5 milhão de quilômetros da Terra, um conjunto de discos (na realidade, trilhões deles), que na Terra teriam peso inferior a um grama cada um, equivalente ao de uma borboleta monarca. O objetivo é bloquear parte da radiação solar e amenizar o processo de aquecimento atmosférico provocado por gases de efeito estufa. [...]
O voo de Iuri Gagárin, em 1961, pode ser tomado como uma espécie de Big Bang histórico, de onde emergiu a era espacial. Antes de Gagárin, a humanidade esteve confinada à superfície da Terra, submetida às garras afiadas da gravidade. Gagárin, metaforicamente, nos libertou desse confinamento com seu voo curto, ao final do qual anunciou, com os olhos perdidos no horizonte: “A Terra é azul”.
(CAPAZOLLI, 2009, p. 22).