Considere que a Voyager 1 continuará a se afastar da
Terra com a mesma velocidade, supostamente constante,
e que não se chocará em seu caminho com nenhum corpo
celeste que a destruiria.
Podemos concluir, de acordo com o texto, que suas baterias
de Plutônio pararão de funcionar quando a distância
da espaçonave em relação à Terra for, aproximadamente,
em UA, de
Considere que a Voyager 1 continuará a se afastar da Terra com a mesma velocidade, supostamente constante, e que não se chocará em seu caminho com nenhum corpo celeste que a destruiria.
Podemos concluir, de acordo com o texto, que suas baterias de Plutônio pararão de funcionar quando a distância da espaçonave em relação à Terra for, aproximadamente, em UA, de
Leia o texto para responder à questão.
“O espaço, a fronteira final...”(Cap. James T. Kirk - USS Enterprise, 1966)Em 2017, a missão Voyager sagrou-se como a mais
longeva missão ainda em operação. Quando foram
lançadas as espaçonaves Voyager 1 e Voyager 2,
respectivamente em 5 de setembro e 20 de agosto
de 1977, tinham o objetivo de explorar os limites
do sistema solar.
A Voyager 1, uma espaçonave relativamente leve,
com massa aproximada de 700 kg, foi lançada no
momento em que os quatro planetas gasosos do
sistema Solar estavam alinhados, fato que ocorre
a cada 175 anos. Esse fato foi importante para
que a missão fosse bem-sucedida, uma vez que a
intenção era utilizar o campo gravitacional desses
planetas para “estilingar” (impulsionar) a trajetória
da viagem.
Cada nave continha em seu interior um disco de
12 polegadas feito de cobre e revestido de ouro.
Os discos contêm dados selecionados com o
intuito de mostrar a diversidade da vida no planeta
Terra. Um grupo de pesquisadores liderados pelo
astrônomo Carl Sagan (1934–1996) selecionou
117 imagens, variados sons da Natureza, músicas
e saudações de diferentes culturas em 54 idiomas.
Em 2017, a Voyager 1 encontrava-se a
aproximadamente 21 bilhões de quilômetros de
distância da Terra, cerca de 140 UA (unidades
astronômicas), ou seja, 140 vezes a distância média
da Terra ao Sol. Em sua trajetória, contribuiu com
muitas descobertas e diversos estudos, desde
vulcões ativos fora da Terra até o estudo dos raios
cósmicos e dos ventos solares (partículas carregadas
emitidas ao espaço oriundas de explosões solares).
Junto com a Voyager 2, descobriu que o campo
magnético interestelar provoca uma assimetria
na bolha formada pelo vento solar (a heliosfera).
A NASA estima que as baterias de Plutônio,
destinadas a manter um sistema de
aproximadamente 300 watts em funcionamento,
devam durar ainda mais 10 anos. Esse tempo será
precioso para a coleta de mais dados transmitidos
pelas espaçonaves, dados esses que são recebidos
após 12 a 14 horas da emissão do sinal à recepção
deste na Terra.
Em homenagem aos 40 anos da missão, a NASA
divulgou diversas informações, imagens, dados
e curiosidades em sua página na internet:
http://voyager.jpl.nasa.gov.
Leia o texto para responder à questão.
Em 2017, a missão Voyager sagrou-se como a mais longeva missão ainda em operação. Quando foram lançadas as espaçonaves Voyager 1 e Voyager 2, respectivamente em 5 de setembro e 20 de agosto de 1977, tinham o objetivo de explorar os limites do sistema solar.
A Voyager 1, uma espaçonave relativamente leve, com massa aproximada de 700 kg, foi lançada no momento em que os quatro planetas gasosos do sistema Solar estavam alinhados, fato que ocorre a cada 175 anos. Esse fato foi importante para que a missão fosse bem-sucedida, uma vez que a intenção era utilizar o campo gravitacional desses planetas para “estilingar” (impulsionar) a trajetória da viagem.
Cada nave continha em seu interior um disco de 12 polegadas feito de cobre e revestido de ouro. Os discos contêm dados selecionados com o intuito de mostrar a diversidade da vida no planeta Terra. Um grupo de pesquisadores liderados pelo astrônomo Carl Sagan (1934–1996) selecionou 117 imagens, variados sons da Natureza, músicas e saudações de diferentes culturas em 54 idiomas.
Em 2017, a Voyager 1 encontrava-se a aproximadamente 21 bilhões de quilômetros de distância da Terra, cerca de 140 UA (unidades astronômicas), ou seja, 140 vezes a distância média da Terra ao Sol. Em sua trajetória, contribuiu com muitas descobertas e diversos estudos, desde vulcões ativos fora da Terra até o estudo dos raios cósmicos e dos ventos solares (partículas carregadas emitidas ao espaço oriundas de explosões solares). Junto com a Voyager 2, descobriu que o campo magnético interestelar provoca uma assimetria na bolha formada pelo vento solar (a heliosfera).
A NASA estima que as baterias de Plutônio, destinadas a manter um sistema de aproximadamente 300 watts em funcionamento, devam durar ainda mais 10 anos. Esse tempo será precioso para a coleta de mais dados transmitidos pelas espaçonaves, dados esses que são recebidos após 12 a 14 horas da emissão do sinal à recepção deste na Terra.
Em homenagem aos 40 anos da missão, a NASA divulgou diversas informações, imagens, dados e curiosidades em sua página na internet:
http://voyager.jpl.nasa.gov.