Questão 7700c415-df
Prova:
Disciplina:
Assunto:
A história mostra que a determinação da estrutura da mauveína não foi fácil de ser alcançada.
De modo satisfatório, a estrutura química deste corante só foi conseguida em 1994. De fato
existem quatro compostos denominados de mauveína, sendo um deles (mauveína A)
apresentado ao lado.
Com base nesta estrutura, pode-se dizer que a mauveína A é um composto
A história mostra que a determinação da estrutura da mauveína não foi fácil de ser alcançada.
De modo satisfatório, a estrutura química deste corante só foi conseguida em 1994. De fato
existem quatro compostos denominados de mauveína, sendo um deles (mauveína A)
apresentado ao lado.
Com base nesta estrutura, pode-se dizer que a mauveína A é um composto
TEXTO 4
Desde eras remotas o ser humano extrai da natureza corantes, numa busca incessante pela diversidade de cores. São exemplos, o
índigo, extraído da planta Indigofera tinctoria, e a brasileína, da Caesalpinia echinata (pau-brasil), entre muitos outros extraídos de
vegetais. No entanto, poucas substâncias de origem animal foram utilizadas como corantes têxteis. Apesar disso, os corantes vermelhos
provenientes de insetos, o quermes e a cochinilha, foram muito apreciados. Por exemplo, o Império Romano valorizava-os tanto que era um
dos tributos que as nações conquistadas tinham de pagar. O imperador Nero chegou a punir com a morte o uso da púrpura de Tiro, corante
obtido a partir de espécies de um molusco do género Murex.
Porém, com o aumento da procura e conseqüente extração desordenada dos corantes naturais, ficou cada vez mais caro e difícil
encontrar estas substâncias. Um exemplo disto é a quase extinção do pau-brasil, árvore da mata atlântica que dá o nome de nosso país. Além
disso, o interesse por cores que não era possível serem encontradas na natureza provocou a necessidade de sintetizar corantes. Foi a partir
de 1856, com a síntese do corante mauveína, que nasceu a indústria química dos corantes artificiais.
TEXTO 4
Desde eras remotas o ser humano extrai da natureza corantes, numa busca incessante pela diversidade de cores. São exemplos, o índigo, extraído da planta Indigofera tinctoria, e a brasileína, da Caesalpinia echinata (pau-brasil), entre muitos outros extraídos de vegetais. No entanto, poucas substâncias de origem animal foram utilizadas como corantes têxteis. Apesar disso, os corantes vermelhos provenientes de insetos, o quermes e a cochinilha, foram muito apreciados. Por exemplo, o Império Romano valorizava-os tanto que era um dos tributos que as nações conquistadas tinham de pagar. O imperador Nero chegou a punir com a morte o uso da púrpura de Tiro, corante obtido a partir de espécies de um molusco do género Murex.
Porém, com o aumento da procura e conseqüente extração desordenada dos corantes naturais, ficou cada vez mais caro e difícil
encontrar estas substâncias. Um exemplo disto é a quase extinção do pau-brasil, árvore da mata atlântica que dá o nome de nosso país. Além
disso, o interesse por cores que não era possível serem encontradas na natureza provocou a necessidade de sintetizar corantes. Foi a partir
de 1856, com a síntese do corante mauveína, que nasceu a indústria química dos corantes artificiais.
A
metálico.
B
covalente.
C
iônico.
D
organometálico.
E
oxigenado.