Questão 76fdf8fd-df
Prova:
Disciplina:
Assunto:
Um dos corantes do pau-brasil é a brasileína, com fórmula estrutural plana apresentada ao lado. Esta
substância é colorida, pois possui varias ligações π conjugadas e um anel aromático em sua estrutura.
Quantos elétrons π (pi) e quantas ligações σ (sigma) existem nesta molécula?
Um dos corantes do pau-brasil é a brasileína, com fórmula estrutural plana apresentada ao lado. Esta
substância é colorida, pois possui varias ligações π conjugadas e um anel aromático em sua estrutura.
Quantos elétrons π (pi) e quantas ligações σ (sigma) existem nesta molécula?
TEXTO 4
Desde eras remotas o ser humano extrai da natureza corantes, numa busca incessante pela diversidade de cores. São exemplos, o
índigo, extraído da planta Indigofera tinctoria, e a brasileína, da Caesalpinia echinata (pau-brasil), entre muitos outros extraídos de
vegetais. No entanto, poucas substâncias de origem animal foram utilizadas como corantes têxteis. Apesar disso, os corantes vermelhos
provenientes de insetos, o quermes e a cochinilha, foram muito apreciados. Por exemplo, o Império Romano valorizava-os tanto que era um
dos tributos que as nações conquistadas tinham de pagar. O imperador Nero chegou a punir com a morte o uso da púrpura de Tiro, corante
obtido a partir de espécies de um molusco do género Murex.
Porém, com o aumento da procura e conseqüente extração desordenada dos corantes naturais, ficou cada vez mais caro e difícil
encontrar estas substâncias. Um exemplo disto é a quase extinção do pau-brasil, árvore da mata atlântica que dá o nome de nosso país. Além
disso, o interesse por cores que não era possível serem encontradas na natureza provocou a necessidade de sintetizar corantes. Foi a partir
de 1856, com a síntese do corante mauveína, que nasceu a indústria química dos corantes artificiais.
TEXTO 4
Desde eras remotas o ser humano extrai da natureza corantes, numa busca incessante pela diversidade de cores. São exemplos, o índigo, extraído da planta Indigofera tinctoria, e a brasileína, da Caesalpinia echinata (pau-brasil), entre muitos outros extraídos de vegetais. No entanto, poucas substâncias de origem animal foram utilizadas como corantes têxteis. Apesar disso, os corantes vermelhos provenientes de insetos, o quermes e a cochinilha, foram muito apreciados. Por exemplo, o Império Romano valorizava-os tanto que era um dos tributos que as nações conquistadas tinham de pagar. O imperador Nero chegou a punir com a morte o uso da púrpura de Tiro, corante obtido a partir de espécies de um molusco do género Murex.
Porém, com o aumento da procura e conseqüente extração desordenada dos corantes naturais, ficou cada vez mais caro e difícil
encontrar estas substâncias. Um exemplo disto é a quase extinção do pau-brasil, árvore da mata atlântica que dá o nome de nosso país. Além
disso, o interesse por cores que não era possível serem encontradas na natureza provocou a necessidade de sintetizar corantes. Foi a partir
de 1856, com a síntese do corante mauveína, que nasceu a indústria química dos corantes artificiais.
A
28 elétrons π e 20 ligações σ.
B
28 elétrons π e 27 ligações σ.
C
7 elétrons π e 18 ligações σ.
D
14 elétrons π e 27 ligações σ.
E
14 elétrons π e 36 ligações σ.