Questão 6e1b174e-34
Prova:
Disciplina:
Assunto:
O Texto 1 faz menção figurada a um escudo. Como
exemplo concreto de escudo, podemos citar o escudo tá-
tico militar, que é capaz defletir determinados projéteis.
Suponha que um soldado use um desses escudos para se
proteger de uma rajada de projéteis disparados por um
fuzil com taxa de disparo de 600 balas por minuto. Considerando-se
que o coeficiente de restituição (razão entre
as velocidades relativas de afastamento e aproximação)
seja igual a 0,9 e que cada bala com massa de 10 gramas
atinja o escudo frontalmente a uma velocidade de 900
m/s, invertendo o sentido de seu movimento após a colisão,
desprezando-se a resistência do ar, a força média
exercida pelos projéteis sobre o escudo mantido estático
será de (assinale a alternativa que apresenta a resposta
correta):
O Texto 1 faz menção figurada a um escudo. Como
exemplo concreto de escudo, podemos citar o escudo tá-
tico militar, que é capaz defletir determinados projéteis.
Suponha que um soldado use um desses escudos para se
proteger de uma rajada de projéteis disparados por um
fuzil com taxa de disparo de 600 balas por minuto. Considerando-se
que o coeficiente de restituição (razão entre
as velocidades relativas de afastamento e aproximação)
seja igual a 0,9 e que cada bala com massa de 10 gramas
atinja o escudo frontalmente a uma velocidade de 900
m/s, invertendo o sentido de seu movimento após a colisão,
desprezando-se a resistência do ar, a força média
exercida pelos projéteis sobre o escudo mantido estático
será de (assinale a alternativa que apresenta a resposta
correta):
TEXTO 1
As vozes do homem
Naquele momento de angústia,
o homem não sabia se era o mau ou o bom ladrão.
E quando a mais amarga das estrelas o oprimia demais,
eis que a sua boca ia dizendo:
eu sou anjo.
E os pés do homem: nós somos asas.
E as mãos: nós somos asas.
E a testa do homem: eu sou a lei.
E os braços: nós somos cetros.
E o peito: eu sou o escudo.
E as pernas: nós somos as colunas.
E a palavra do homem: eu sou o Verbo.
E o espírito do homem: eu sou o Verbo.
E o cérebro: eu sou o guia.
E o estômago: eu sou o alimento.
E se repetiram depois as acusações milenárias.
E todas as alianças se desfizeram de súbito.
E todas as maldições ressoaram tremendas.
E as espadas de fogo interceptaram o caminho da
[árvore da vida.
E as mãos abarcaram o pescoço do homem:
nós te abarcaremos.
[...]
(LIMA, Jorge de. Melhores poemas. São Paulo: Global,
2006. p. 94.)
TEXTO 1
As vozes do homem
Naquele momento de angústia,
o homem não sabia se era o mau ou o bom ladrão.
E quando a mais amarga das estrelas o oprimia demais,
eis que a sua boca ia dizendo:
eu sou anjo.
E os pés do homem: nós somos asas.
E as mãos: nós somos asas.
E a testa do homem: eu sou a lei.
E os braços: nós somos cetros.
E o peito: eu sou o escudo.
E as pernas: nós somos as colunas.
E a palavra do homem: eu sou o Verbo.
E o espírito do homem: eu sou o Verbo.
E o cérebro: eu sou o guia.
E o estômago: eu sou o alimento.
E se repetiram depois as acusações milenárias.
E todas as alianças se desfizeram de súbito.
E todas as maldições ressoaram tremendas.
E as espadas de fogo interceptaram o caminho da
[árvore da vida.
E as mãos abarcaram o pescoço do homem:
nós te abarcaremos.
[...]
(LIMA, Jorge de. Melhores poemas. São Paulo: Global, 2006. p. 94.)
As vozes do homem
Naquele momento de angústia,
o homem não sabia se era o mau ou o bom ladrão.
E quando a mais amarga das estrelas o oprimia demais,
eis que a sua boca ia dizendo:
eu sou anjo.
E os pés do homem: nós somos asas.
E as mãos: nós somos asas.
E a testa do homem: eu sou a lei.
E os braços: nós somos cetros.
E o peito: eu sou o escudo.
E as pernas: nós somos as colunas.
E a palavra do homem: eu sou o Verbo.
E o espírito do homem: eu sou o Verbo.
E o cérebro: eu sou o guia.
E o estômago: eu sou o alimento.
E se repetiram depois as acusações milenárias.
E todas as alianças se desfizeram de súbito.
E todas as maldições ressoaram tremendas.
E as espadas de fogo interceptaram o caminho da
[árvore da vida.
E as mãos abarcaram o pescoço do homem:
nós te abarcaremos.
[...]
(LIMA, Jorge de. Melhores poemas. São Paulo: Global, 2006. p. 94.)
A
100 N.
B
171 N.
C
342 N.
D
540 N.