O diamante é reconhecido mundialmente por sua rara beleza e brilho ofuscante. A lapidação do cristal tem
por objetivo realçar o brilho, criando facetas com ângulos e dimensões que permitem que a luz recebida
pela parte superior do cristal, por exemplo, seja refletida em seu interior e saia principalmente pela parte
superior. Desta forma, há o máximo de cintilação e de espalhamento da luz.
Um joalheiro bastante experiente lapidou um pedaço de vidro e um diamante do mesmo tamanho, cortandoos em inúmeras facetas e, a seguir, os poliu de forma a ficarem idênticos. Contudo, o vidro não apresenta o
mesmo brilho do diamante ao ser incidido pela luz.
Fonte: SOUZA, Líria Alves de. "Brilho do diamante"; Brasil Escola.
Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/quimica/brilho-diamante.htm>.
Acesso em 20 de maio de 2018. (adaptado)
O vidro, mesmo após todo esse processo, não exibe o mesmo brilho pois o diamante é um sólido
O diamante é reconhecido mundialmente por sua rara beleza e brilho ofuscante. A lapidação do cristal tem por objetivo realçar o brilho, criando facetas com ângulos e dimensões que permitem que a luz recebida pela parte superior do cristal, por exemplo, seja refletida em seu interior e saia principalmente pela parte superior. Desta forma, há o máximo de cintilação e de espalhamento da luz.
Um joalheiro bastante experiente lapidou um pedaço de vidro e um diamante do mesmo tamanho, cortandoos em inúmeras facetas e, a seguir, os poliu de forma a ficarem idênticos. Contudo, o vidro não apresenta o mesmo brilho do diamante ao ser incidido pela luz.
Fonte: SOUZA, Líria Alves de. "Brilho do diamante"; Brasil Escola.
Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/quimica/brilho-diamante.htm>