Questão 3db21827-b8
Prova:
Disciplina:
Assunto:
O verbo matar (linha 7) tem variadas
acepções além daquela que foi empregada no texto.
Na coluna I, estão enunciados construídos com o
verbo matar em algumas de suas significações. Na
coluna II, estão essas significações. Relacione as
duas colunas numerando a segunda de acordo com
a primeira.
Coluna I
1. “Esses desocupados matam o tempo jogando porrinha” (linhas 7-8 do texto)
2. Ele foi preso porque matou o ladrão que lhe invadiu a casa.
3. Ela me trouxe cinco charadas, que matei em um piscar de olhos.
4. A desnutrição causada pela fome mata milhões de pessoas na África.5. Os desmandos das autoridades podem matar as pequenas empresas.
6. A má tradução mata livros que, em sua versão original, são verdadeiras obras primas.
7. A palavra mata mais que o ato.8. A traição mata o amor mais rápido do que um tiro certeiro.
9. A exagerada disciplina do Exército o matava.
10. Ela só matava a fome lá em casa. 11. Os tios se mataram para ver o rapaz formado. 12. O craque matou a bola no peito e, em seguida, fez belíssimo gol.
Coluna II ( ) Levar à
exaustão, ao
esgotamento. ( ) Fazer algo
sem apuro
ou cuidado. ( ) Saciar-se. ( ) Causar
grande
prejuízo;
arruinar. ( ) Resolver,
adivinhar,
decifrar. ( ) Deixar o
tempo
passar. ( ) Sacrificar-se,
fazer tudo
por alguém. ( ) Tirar a vida
de alguém,
assassinar.( ) Contribuir
para que algo
ou alguém
morra; levar
à morte. ( ) Causar
sofrimento a;
mortificar,
afligir, ferir. ( ) No futebol,
amortecer o
impacto da
bola a fim de
dominá-la. ( ) Fazer
desaparecer,
extinguir.
Está correta, de cima para baixo, a sequência
seguinte:
O verbo matar (linha 7) tem variadas
acepções além daquela que foi empregada no texto.
Na coluna I, estão enunciados construídos com o
verbo matar em algumas de suas significações. Na
coluna II, estão essas significações. Relacione as
duas colunas numerando a segunda de acordo com
a primeira.
Coluna I
1. “Esses desocupados matam o tempo jogando porrinha” (linhas 7-8 do texto)
2. Ele foi preso porque matou o ladrão que lhe invadiu a casa.
3. Ela me trouxe cinco charadas, que matei em um piscar de olhos.
4. A desnutrição causada pela fome mata milhões de pessoas na África.
5. Os desmandos das autoridades podem matar as pequenas empresas.
6. A má tradução mata livros que, em sua versão original, são verdadeiras obras primas.
7. A palavra mata mais que o ato.
8. A traição mata o amor mais rápido do que um tiro certeiro.
9. A exagerada disciplina do Exército o matava.
10. Ela só matava a fome lá em casa.
11. Os tios se mataram para ver o rapaz formado.
12. O craque matou a bola no peito e, em seguida, fez belíssimo gol.
Coluna II
( ) Levar à
exaustão, ao
esgotamento.
( ) Fazer algo
sem apuro
ou cuidado.
( ) Saciar-se.
( ) Causar
grande
prejuízo;
arruinar.
( ) Resolver,
adivinhar,
decifrar.
( ) Deixar o
tempo
passar.
( ) Sacrificar-se,
fazer tudo
por alguém.
( ) Tirar a vida
de alguém,
assassinar.
( ) Contribuir
para que algo
ou alguém
morra; levar
à morte.
( ) Causar
sofrimento a;
mortificar,
afligir, ferir.
( ) No futebol,
amortecer o
impacto da
bola a fim de
dominá-la.
( ) Fazer
desaparecer,
extinguir.
Está correta, de cima para baixo, a sequência
seguinte:
Texto A garagem de casa (Chico Buarque. O irmão alemão. 1 ed. São Paulo.
Companhia das letras. 2014. p. 60-61. Texto
adaptado com o acréscimo do título.)
A obra O irmão alemão, último livro de Chico
Buarque de Holanda, tem como móvel da narrativa
a existência de um desconhecido irmão alemão,
fruto de uma aventura amorosa que o pai dele,
Sérgio Buarque de Holanda, tivera com uma
alemã, lá pelo final da década de 30 do século
passado. Exatamente quando Hitler ascende ao
poder na Alemanha. Esse fato é real: o jornalista,
historiador e sociólogo Sérgio Buarque de Holanda,
na época, solteiro, deixou esse filho na Alemanha.
Na família, no entanto, não se falava no assunto.
Chico teve, por acaso, conhecimento dessa
aventura do pai em uma reunião na casa de
Manuel Bandeira, por comentário feito pelo próprio
Bandeira.
Foi em torno da pretensa busca desse pretenso
irmão que Chico Buarque desenvolveu sua
narrativa ficcional, o seu romance.Sobre a obra, diz Fernando de Barros e Silva: “o
que o leitor tem em mãos [...] não é um relato
histórico. Realidade e ficção estão aqui
entranhadas numa narrativa que embaralha sem
cessar memória biográfica e ficção”.
Texto
A garagem de casa
(Chico Buarque. O irmão alemão. 1 ed. São Paulo.
Companhia das letras. 2014. p. 60-61. Texto
adaptado com o acréscimo do título.)
A obra O irmão alemão, último livro de Chico
Buarque de Holanda, tem como móvel da narrativa
a existência de um desconhecido irmão alemão,
fruto de uma aventura amorosa que o pai dele,
Sérgio Buarque de Holanda, tivera com uma
alemã, lá pelo final da década de 30 do século
passado. Exatamente quando Hitler ascende ao
poder na Alemanha. Esse fato é real: o jornalista,
historiador e sociólogo Sérgio Buarque de Holanda,
na época, solteiro, deixou esse filho na Alemanha.
Na família, no entanto, não se falava no assunto.
Chico teve, por acaso, conhecimento dessa
aventura do pai em uma reunião na casa de
Manuel Bandeira, por comentário feito pelo próprio
Bandeira.
Foi em torno da pretensa busca desse pretenso
irmão que Chico Buarque desenvolveu sua
narrativa ficcional, o seu romance.
Sobre a obra, diz Fernando de Barros e Silva: “o
que o leitor tem em mãos [...] não é um relato
histórico. Realidade e ficção estão aqui
entranhadas numa narrativa que embaralha sem
cessar memória biográfica e ficção”.
A
9, 10, 6, 1, 11, 2, 4, 7, 8, 5, 3, 12.
B
9, 3, 6, 11, 10, 1, 4, 7, 12, 2, 5, 8.
C
9, 3, 5, 7, 12, 10, 8, 2, 11, 1, 4, 6.
D
9, 6, 10, 5, 3, 1, 11, 2, 4, 7, 12, 8.