Uma análise dos aspectos do fenômeno descrito e de seus efeitos ocorridos em Londres, relacionados aos conhecimentos
de Química, permite corretamente afirmar:
I. NO2(g) + SO2(g) + H2O(v) → H2SO4(aq) + NO(g)
II. 2NO(g) + O2(g) → 2NO2(g)
O Grande Nevoeiro, uma névoa mortífera que escureceu Londres por cinco dias, em dezembro de 1952, vitimou 12 mil londrinos
e 150 mil pessoas foram hospitalizados em consequência de infecção respiratória. O fenômeno foi esclarecido, por completo,
em novembro de 2016, através de estudos feitos por uma equipe de cientistas de dezenove universidades, incluindo-se americanos,
ingleses e chineses. A névoa continha ácido sulfúrico, H2SO4(aq), em suspensão no ar atmosférico produzido, como mostram
as equações químicas em destaque. O dióxido de enxofre SO2(g) se combinou com dióxido de nitrogênio, NO2(g), gases
provenientes da combustão de carvão usado no aquecimento interno de residências e nas fábricas. Em Londres da década
de 50, se jogavam 390 toneladas de SO2(g) no ar. Mas, atualmente, a concentração de dióxido de enxofre no ar atmosférico londrino
foi reduzida de 330μgm−3
para quase zero. A névoa de poluição que se alastra pelas cidades chinesas, na atualidade, pode atingir
a toxicidade do Grande Nevoeiro de Londres.
I. NO2(g) + SO2(g) + H2O(v) → H2SO4(aq) + NO(g)
II. 2NO(g) + O2(g) → 2NO2(g)
O Grande Nevoeiro, uma névoa mortífera que escureceu Londres por cinco dias, em dezembro de 1952, vitimou 12 mil londrinos e 150 mil pessoas foram hospitalizados em consequência de infecção respiratória. O fenômeno foi esclarecido, por completo, em novembro de 2016, através de estudos feitos por uma equipe de cientistas de dezenove universidades, incluindo-se americanos, ingleses e chineses. A névoa continha ácido sulfúrico, H2SO4(aq), em suspensão no ar atmosférico produzido, como mostram as equações químicas em destaque. O dióxido de enxofre SO2(g) se combinou com dióxido de nitrogênio, NO2(g), gases provenientes da combustão de carvão usado no aquecimento interno de residências e nas fábricas. Em Londres da década de 50, se jogavam 390 toneladas de SO2(g) no ar. Mas, atualmente, a concentração de dióxido de enxofre no ar atmosférico londrino foi reduzida de 330μgm−3 para quase zero. A névoa de poluição que se alastra pelas cidades chinesas, na atualidade, pode atingir a toxicidade do Grande Nevoeiro de Londres.