Observe a gravura e leia atentamente os textos:
“Em 1519, a cidade do México-Tenochtitlán contava com cerca de 400 mil habitantes, o que
significa que, na época, era provavelmente a maior cidade do mundo, e que essa sociedade
urbanizada com certeza dispunha de elites perfeitamente formadas para que pudesse
funcionar de maneira eficaz. Compreende-se que, para administrar uma cidade de tal
importância, os invasores não pudessem se abster dos saberes sofisticados, do prestígio e
da influência da nobreza índia. Essa nobreza tinha uma formação notável. Antes da
conquista espanhola, era formada em colégios de ensino superior, os calmecac, onde
aprendia os saberes, os mitos, os rituais e as artes do mundo pré-colombiano. [...]”
GRUZINSKI, Serge. O renascimento ameríndio. In: NOVAES, Adauto (Org.). A outra margem do Ocidente.
São Paulo: Companhia das Letras, 1999. p. 285-286.
“Muitas vezes os comentadores recentes não esconderam sua admiração por um Estado
[asteca] que dedicava tamanha atenção à educação das crianças: tanto os ricos como os
pobres são ‘escolarizados’, quer na escola religiosa, quer na escola militar.”
TODOROV, Tzvetan. A Conquista da América. Lisboa: Litoral edições, 1990. p. 105.
A partir da observação da figura e da leitura dos textos, pode-se afirmar que
Observe a gravura e leia atentamente os textos:
“Em 1519, a cidade do México-Tenochtitlán contava com cerca de 400 mil habitantes, o que significa que, na época, era provavelmente a maior cidade do mundo, e que essa sociedade urbanizada com certeza dispunha de elites perfeitamente formadas para que pudesse funcionar de maneira eficaz. Compreende-se que, para administrar uma cidade de tal importância, os invasores não pudessem se abster dos saberes sofisticados, do prestígio e da influência da nobreza índia. Essa nobreza tinha uma formação notável. Antes da conquista espanhola, era formada em colégios de ensino superior, os calmecac, onde aprendia os saberes, os mitos, os rituais e as artes do mundo pré-colombiano. [...]”
GRUZINSKI, Serge. O renascimento ameríndio. In: NOVAES, Adauto (Org.). A outra margem do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. p. 285-286.
“Muitas vezes os comentadores recentes não esconderam sua admiração por um Estado [asteca] que dedicava tamanha atenção à educação das crianças: tanto os ricos como os pobres são ‘escolarizados’, quer na escola religiosa, quer na escola militar.”
TODOROV, Tzvetan. A Conquista da América. Lisboa: Litoral edições, 1990. p. 105.
A partir da observação da figura e da leitura dos textos, pode-se afirmar que