O polímero PET (tereftalato de polietileno), material
presente em diversas embalagens descartáveis, pode
levar centenas de anos para ser degradado e seu
processo de reciclagem requer um grande aporte
energético. Nesse contexto, uma técnica que visa
baratear o processo foi implementada recentemente.
Trata-se do aquecimento de uma mistura de plásticos
em um reator, a 700 °C e 34 atm, que promove a quebra
das ligações químicas entre átomos de hidrogênio
e carbono na cadeia do polímero, produzindo gás
hidrogênio e compostos de carbono que podem ser
transformados em microesferas para serem usadas em
tintas, lubrificantes, pneus, dentre outros produtos.
Considerando o processo de reciclagem do PET, para
tratar 1 000 g desse polímero, com rendimento de 100%,
o volume de gás hidrogênio liberado, nas condições
apresentadas, encontra-se no intervalo entre
Dados: Constante dos gases R = 0,082 L atm/mol K;
Massa molar do monômero do PET = 192 g/mol; Equação
de estado dos gases ideais: PV = nRT
O polímero PET (tereftalato de polietileno), material presente em diversas embalagens descartáveis, pode levar centenas de anos para ser degradado e seu processo de reciclagem requer um grande aporte energético. Nesse contexto, uma técnica que visa baratear o processo foi implementada recentemente. Trata-se do aquecimento de uma mistura de plásticos em um reator, a 700 °C e 34 atm, que promove a quebra das ligações químicas entre átomos de hidrogênio e carbono na cadeia do polímero, produzindo gás hidrogênio e compostos de carbono que podem ser transformados em microesferas para serem usadas em tintas, lubrificantes, pneus, dentre outros produtos.
Considerando o processo de reciclagem do PET, para tratar 1 000 g desse polímero, com rendimento de 100%, o volume de gás hidrogênio liberado, nas condições apresentadas, encontra-se no intervalo entre
Dados: Constante dos gases R = 0,082 L atm/mol K;
Massa molar do monômero do PET = 192 g/mol; Equação
de estado dos gases ideais: PV = nRT