Questão 11c828ce-d8
Prova:
Disciplina:
Assunto:
O “volume morto” de um reservatório corresponde à parcela de água que está localizada abaixo das comportas que
controlam o fluxo de abastecimento. Normalmente, se o nível do reservatório não sofrer grandes oscilações, essa
parcela de água não é renovada, acumulando uma grande quantidade de lodo, lixo e agentes tóxicos. Por esse motivo,
a densidade da água do volume morto é maior do que a da água do volume útil. Qual dos gráficos a seguir melhor
representa a pressão total (hidrostática + atmosférica) em função da profundidade, desde a superfície até o fundo do
volume morto do reservatório ilustrado no texto?
O “volume morto” de um reservatório corresponde à parcela de água que está localizada abaixo das comportas que
controlam o fluxo de abastecimento. Normalmente, se o nível do reservatório não sofrer grandes oscilações, essa
parcela de água não é renovada, acumulando uma grande quantidade de lodo, lixo e agentes tóxicos. Por esse motivo,
a densidade da água do volume morto é maior do que a da água do volume útil. Qual dos gráficos a seguir melhor
representa a pressão total (hidrostática + atmosférica) em função da profundidade, desde a superfície até o fundo do
volume morto do reservatório ilustrado no texto?
O FUNDO DO POÇO
O primeiro sinal veio em 2004. Foi nesse ano que a Sabesp, empresa de abastecimento de São Paulo, renovou
a autorização para administrar a água na cidade. Mastinha alguma coisa errada: a estrutura dos reservatórios parecia
insuficiente para dar conta de tanta demanda e seria preciso realizar obras para aumentar a capacidade de
armazenamento de água. De acordo com os planos da Sabesp, a cidade de São Paulo ficaria bastante dependente do
Sistema Cantareira, o que era preocupante. Se a água dos tanques do sistema acabasse, seria o caos. E foi. Em julho
de 2014, o volume útil da Cantareira, que atende 8,8 milhões de pessoas na Grande SP, esgotou. Com o esvaziamento
do reservatório e as previsões pessimistas de falta de chuva, São Paulo se afogou na maior crise hídrica dos últimos 80
anos.
(...) Para diminuir o problema, em maio, a Sabesp decidiu usar o volume morto, uma reserva de 400 bilhões de
litros que fica abaixo das comportas que retiram água do Sistema Cantareira. Foram feitas obras para bombear mais
de 180 bilhões de litros dessa reserva. (...)
O FUNDO DO POÇO
O primeiro sinal veio em 2004. Foi nesse ano que a Sabesp, empresa de abastecimento de São Paulo, renovou
a autorização para administrar a água na cidade. Mastinha alguma coisa errada: a estrutura dos reservatórios parecia
insuficiente para dar conta de tanta demanda e seria preciso realizar obras para aumentar a capacidade de
armazenamento de água. De acordo com os planos da Sabesp, a cidade de São Paulo ficaria bastante dependente do
Sistema Cantareira, o que era preocupante. Se a água dos tanques do sistema acabasse, seria o caos. E foi. Em julho
de 2014, o volume útil da Cantareira, que atende 8,8 milhões de pessoas na Grande SP, esgotou. Com o esvaziamento
do reservatório e as previsões pessimistas de falta de chuva, São Paulo se afogou na maior crise hídrica dos últimos 80
anos.
(...) Para diminuir o problema, em maio, a Sabesp decidiu usar o volume morto, uma reserva de 400 bilhões de
litros que fica abaixo das comportas que retiram água do Sistema Cantareira. Foram feitas obras para bombear mais
de 180 bilhões de litros dessa reserva. (...)
A
B
C
D
E