A revolução estética brasiliense empurrou os
designers de móveis dos anos 1950 e início dos 60 para
o novo. Induzidos a abandonar o gosto rebuscado pelo
colonial, a trocar Ouro Preto por Brasília, eles criaram
um mobiliário contemporâneo que ainda hoje vemos nas
lojas e nas salas de espera de consultórios e escritórios.
Colada no uso de madeiras nobres, como o jacarandá e
a peroba, e em materiais de revestimento como o couro e
a palhinha, desenvolveu-se uma tendência feita de linhas
retas e curvas suaves, nos moldes da capital no Cerrado.
Disponível em: http://veja.abril.com.br. Acesso em: 29 jul. 2010 (adaptado).
A reportagem e a fotografia apresentam os móveis
elaborados pelo artista Sérgio Rodrigues, com um estilo
que norteou o pensamento de uma geração, desafiando
a arte a
A revolução estética brasiliense empurrou os designers de móveis dos anos 1950 e início dos 60 para o novo. Induzidos a abandonar o gosto rebuscado pelo colonial, a trocar Ouro Preto por Brasília, eles criaram um mobiliário contemporâneo que ainda hoje vemos nas lojas e nas salas de espera de consultórios e escritórios. Colada no uso de madeiras nobres, como o jacarandá e a peroba, e em materiais de revestimento como o couro e a palhinha, desenvolveu-se uma tendência feita de linhas retas e curvas suaves, nos moldes da capital no Cerrado.
Disponível em: http://veja.abril.com.br. Acesso em: 29 jul. 2010 (adaptado).
A reportagem e a fotografia apresentam os móveis
elaborados pelo artista Sérgio Rodrigues, com um estilo
que norteou o pensamento de uma geração, desafiando
a arte a