Questõesde UNESP 2012

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Foram encontradas 180 questões
ef5d86dc-36
UNESP 2012 - Literatura - Escolas Literárias, Arcadismo

No conteúdo da quinta estrofe do poema encontramos uma das características mais marcantes do Arcadismo:

 As questões de números 06 a 10 tomam por base um poema de Tomás Antônio Gonzaga (1744-1810).


A
paisagem bucólica.
B
pessimismo irônico.
C
conflito dos elementos naturais.
D
filosofia moral.
E
desencanto com o amor.
ef62a112-36
UNESP 2012 - Português - Interpretação de Textos

Observe os seguintes vocábulos extraídos da sétima estrofe do poema:

I. ternos.

II. frios.

III. pia.

IV. pranto.

As palavras que aparecem na estrofe como adjetivos estão contidas apenas em:

 As questões de números 06 a 10 tomam por base um poema de Tomás Antônio Gonzaga (1744-1810).


A
I e II.
B
I e III.
C
I, II e III.
D
I, II e IV.
E
II, III e IV.
ef526379-36
UNESP 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa que indica a ordem em que os versos de dez e de seis sílabas se sucedem nas oito estrofes do poema.

 As questões de números 06 a 10 tomam por base um poema de Tomás Antônio Gonzaga (1744-1810).


A
6, 10, 6, 6, 10, 10.
B
10, 6, 10, 10, 6, 6.
C
10, 10, 6, 10, 6, 6.
D
10, 6, 10, 6, 10, 6.
E
6, 10, 6, 10, 6, 6.
ef4db8dc-36
UNESP 2012 - Português - Interpretação de Textos

A leitura atenta deste poema do livro Marília de Dirceu revela que o eu lírico

 As questões de números 06 a 10 tomam por base um poema de Tomás Antônio Gonzaga (1744-1810).


A
sente total desânimo perante a existência e os sentimentos.
B
aceita com resignação a velhice e a morte amenizadas pelo amor.
C
está em crise existencial e não acredita na durabilidade do amor.
D
protesta ao Criador pela precariedade da existência humana.
E
não aceita de nenhum modo o envelhecimento e prefere morrer ainda jovem.
ef57f857-36
UNESP 2012 - Português - Ortografia, Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos

Marque a alternativa em que o verso apresenta acento tônico na segunda e na sexta sílabas:

 As questões de números 06 a 10 tomam por base um poema de Tomás Antônio Gonzaga (1744-1810).


A
o tempo arrebatado.
B
das belezas que teve
C
daqui a poucos anos
D
e ao brando sol me aquente.
E
na mão formosa e pia.
ef3e230a-36
UNESP 2012 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

As vírgulas erradas, ao contrário, retratam a confusão mental, a indisciplina do espírito, o mau domínio das ideias e do fraseado.

As quatro palavras destacadas nesta frase, se substituídas, na ordem adequada, pelas palavras da relação abaixo, produzem outra frase, de sentido oposto:

I. disciplina.

II. organização.

III. bom.

IV. corretas.

Aponte a alternativa que indica a ordem em que se deve fazer a substituição:

 As questões de números 01 a 05 tomam por base uma passagem do livro A vírgula, do filólogo Celso Pedro Luft (1921-1995).

A vírgula no vestibular de português


Mas, esta, não é suficiente.”

“Porque, as respostas, não satisfazem.”

“E por isso, surgem as guerras.”

“E muitas vezes, ele não se adapta ao meio em que vive.”

“Pois, o homem é um ser social.”

“Muitos porém, se esquecem que...”

“A sociedade deve pois, lutar pela justiça social.”

Que é que você acha de quem virgula assim? Você vai dizer que não aprendeu nada de pontuação quem semeia assim as vírgulas. Nem poderá dizer outra coisa.

    Ou não lhe ensinaram, ou ensinaram e ele não aprendeu. O certo é que ele se formou no curso secundário. Lepidamente, sem maiores dificuldades. Mas a vírgula é um “objeto não identificado”, para ele.

    Para ele? Para eles. Para muitos eles, uma legião. Amanhã serão doutores, e a vírgula continuará sendo um objeto não identificado. Sim, porque os três ou quatro mil menos fracos ultrapassam o vestíbulo... Com vírgula ou sem vírgula. Que a vírgula, convenhamos, até que é um obstáculo meio frágil, um risquinho. Objeto não identificado? Não, objeto invisível a olho nu. Pode passar despercebido até a muito olho de lince de examinador.

— A vírgula, ora, direis, a vírgula...

    Mas é justamente essa miúda coisa, esse risquinho, que maior informação nos dá sobre as qualidades do ensino da língua escrita. Sobre o ensino do cerne mesmo da língua: a frase, sua estrutura, composição e decomposição.

    Da virgulação é que se pode depreender a consciência, o grau de consciência que tem, quem escreve, do pensamento e de sua expressão, do ir-e-vir do raciocínio, das hesitações, das interpenetrações de ideias, das sequências e interdependências, e, linguisticamente, da frase e sua constituição.

     As vírgulas erradas, ao contrário, retratam a confusão mental, a indisciplina do espírito, o mau domínio das ideias e do fraseado.

    Na minha carreira de professor, fiz muitos testes de pontuação. E sempre ficou clara a relação entre a maneira de pontuar e o grau de cociente intelectual.

    Conclusão que tirei: os exercícios de pontuação constituem um excelente treino para desenvolver a capacidade de raciocinar e construir frases lógicas e equilibradas.

    Quem ensina ou estuda a sintaxe — que é a teoria da frase (ou o “tratado da construção”, como diziam os gramáticos antigos) — forçosamente acaba na importância das pausas, cortes, incidências, nexos, etc., elementos que vão se espelhar na pontuação, quando a mensagem é escrita.

   Pontuar bem é ter visão clara da estrutura do pensamento e da frase. Pontuar bem é governar as rédeas da frase. Pontuar bem é ter ordem, no pensar e na expressão.

A
I, II, III, IV.
B
II, III, IV, I
C
IV, II, I, III.
D
III, I, II, IV.
E
IV, I, III, II.
ef42c7d5-36
UNESP 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Amanhã serão doutores, e a vírgula continuará sendo um objeto não identificado.

Com base nesta previsão, o autor acredita que:

 As questões de números 01 a 05 tomam por base uma passagem do livro A vírgula, do filólogo Celso Pedro Luft (1921-1995).

A vírgula no vestibular de português


Mas, esta, não é suficiente.”

“Porque, as respostas, não satisfazem.”

“E por isso, surgem as guerras.”

“E muitas vezes, ele não se adapta ao meio em que vive.”

“Pois, o homem é um ser social.”

“Muitos porém, se esquecem que...”

“A sociedade deve pois, lutar pela justiça social.”

Que é que você acha de quem virgula assim? Você vai dizer que não aprendeu nada de pontuação quem semeia assim as vírgulas. Nem poderá dizer outra coisa.

    Ou não lhe ensinaram, ou ensinaram e ele não aprendeu. O certo é que ele se formou no curso secundário. Lepidamente, sem maiores dificuldades. Mas a vírgula é um “objeto não identificado”, para ele.

    Para ele? Para eles. Para muitos eles, uma legião. Amanhã serão doutores, e a vírgula continuará sendo um objeto não identificado. Sim, porque os três ou quatro mil menos fracos ultrapassam o vestíbulo... Com vírgula ou sem vírgula. Que a vírgula, convenhamos, até que é um obstáculo meio frágil, um risquinho. Objeto não identificado? Não, objeto invisível a olho nu. Pode passar despercebido até a muito olho de lince de examinador.

— A vírgula, ora, direis, a vírgula...

    Mas é justamente essa miúda coisa, esse risquinho, que maior informação nos dá sobre as qualidades do ensino da língua escrita. Sobre o ensino do cerne mesmo da língua: a frase, sua estrutura, composição e decomposição.

    Da virgulação é que se pode depreender a consciência, o grau de consciência que tem, quem escreve, do pensamento e de sua expressão, do ir-e-vir do raciocínio, das hesitações, das interpenetrações de ideias, das sequências e interdependências, e, linguisticamente, da frase e sua constituição.

     As vírgulas erradas, ao contrário, retratam a confusão mental, a indisciplina do espírito, o mau domínio das ideias e do fraseado.

    Na minha carreira de professor, fiz muitos testes de pontuação. E sempre ficou clara a relação entre a maneira de pontuar e o grau de cociente intelectual.

    Conclusão que tirei: os exercícios de pontuação constituem um excelente treino para desenvolver a capacidade de raciocinar e construir frases lógicas e equilibradas.

    Quem ensina ou estuda a sintaxe — que é a teoria da frase (ou o “tratado da construção”, como diziam os gramáticos antigos) — forçosamente acaba na importância das pausas, cortes, incidências, nexos, etc., elementos que vão se espelhar na pontuação, quando a mensagem é escrita.

   Pontuar bem é ter visão clara da estrutura do pensamento e da frase. Pontuar bem é governar as rédeas da frase. Pontuar bem é ter ordem, no pensar e na expressão.

A
com a internet, futuramente a vírgula se tornará desnecessária e desconhecida.
B
todos os doutores esquecem o que aprenderam sobre a vírgula.
C
quanto à sintaxe, não se pode dizer se a vírgula é objeto direto ou indireto.
D
no futuro, os doutores precisarão consultar ufos para aprender a usar a vírgula.
E
mesmo depois de formadas, muitas pessoas não saberão usar a vírgula.
ef481e88-36
UNESP 2012 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Morfologia - Pronomes

Ou não lhe ensinaram, ou ensinaram e ele não aprendeu.O certo é que ele se formou no curso secundário.

As palavras colocadas em negrito, nesta passagem,

I. são pronomes pessoais.

II. são pronomes pessoais do caso reto.

III. apresentam no contexto o mesmo referente.

IV. pertencem à terceira pessoa do singular.

As afirmações corretas estão contidas apenas em:

 As questões de números 01 a 05 tomam por base uma passagem do livro A vírgula, do filólogo Celso Pedro Luft (1921-1995).

A vírgula no vestibular de português


Mas, esta, não é suficiente.”

“Porque, as respostas, não satisfazem.”

“E por isso, surgem as guerras.”

“E muitas vezes, ele não se adapta ao meio em que vive.”

“Pois, o homem é um ser social.”

“Muitos porém, se esquecem que...”

“A sociedade deve pois, lutar pela justiça social.”

Que é que você acha de quem virgula assim? Você vai dizer que não aprendeu nada de pontuação quem semeia assim as vírgulas. Nem poderá dizer outra coisa.

    Ou não lhe ensinaram, ou ensinaram e ele não aprendeu. O certo é que ele se formou no curso secundário. Lepidamente, sem maiores dificuldades. Mas a vírgula é um “objeto não identificado”, para ele.

    Para ele? Para eles. Para muitos eles, uma legião. Amanhã serão doutores, e a vírgula continuará sendo um objeto não identificado. Sim, porque os três ou quatro mil menos fracos ultrapassam o vestíbulo... Com vírgula ou sem vírgula. Que a vírgula, convenhamos, até que é um obstáculo meio frágil, um risquinho. Objeto não identificado? Não, objeto invisível a olho nu. Pode passar despercebido até a muito olho de lince de examinador.

— A vírgula, ora, direis, a vírgula...

    Mas é justamente essa miúda coisa, esse risquinho, que maior informação nos dá sobre as qualidades do ensino da língua escrita. Sobre o ensino do cerne mesmo da língua: a frase, sua estrutura, composição e decomposição.

    Da virgulação é que se pode depreender a consciência, o grau de consciência que tem, quem escreve, do pensamento e de sua expressão, do ir-e-vir do raciocínio, das hesitações, das interpenetrações de ideias, das sequências e interdependências, e, linguisticamente, da frase e sua constituição.

     As vírgulas erradas, ao contrário, retratam a confusão mental, a indisciplina do espírito, o mau domínio das ideias e do fraseado.

    Na minha carreira de professor, fiz muitos testes de pontuação. E sempre ficou clara a relação entre a maneira de pontuar e o grau de cociente intelectual.

    Conclusão que tirei: os exercícios de pontuação constituem um excelente treino para desenvolver a capacidade de raciocinar e construir frases lógicas e equilibradas.

    Quem ensina ou estuda a sintaxe — que é a teoria da frase (ou o “tratado da construção”, como diziam os gramáticos antigos) — forçosamente acaba na importância das pausas, cortes, incidências, nexos, etc., elementos que vão se espelhar na pontuação, quando a mensagem é escrita.

   Pontuar bem é ter visão clara da estrutura do pensamento e da frase. Pontuar bem é governar as rédeas da frase. Pontuar bem é ter ordem, no pensar e na expressão.

A
I e II.
B
II e III.
C
I, II e III.
D
I, III e IV.
E
II, III e IV
ef2a9947-36
UNESP 2012 - Português - Pontuação, Uso da Vírgula

As frases abaixo correspondem a tentativas de corrigir o erro de virgulação apontado por Celso Pedro Luft na série de exemplos que apresenta.

I. “Porque as respostas não satisfazem.”

II. “E, muitas vezes, ele não se adapta ao meio em que vive.”

III. “Pois o homem é, um ser social.”

IV. “A sociedade deve, pois, lutar pela justiça social.”

As frases em que o problema de virgulação foi resolvido adequadamente estão contidas apenas em:

 As questões de números 01 a 05 tomam por base uma passagem do livro A vírgula, do filólogo Celso Pedro Luft (1921-1995).

A vírgula no vestibular de português


Mas, esta, não é suficiente.”

“Porque, as respostas, não satisfazem.”

“E por isso, surgem as guerras.”

“E muitas vezes, ele não se adapta ao meio em que vive.”

“Pois, o homem é um ser social.”

“Muitos porém, se esquecem que...”

“A sociedade deve pois, lutar pela justiça social.”

Que é que você acha de quem virgula assim? Você vai dizer que não aprendeu nada de pontuação quem semeia assim as vírgulas. Nem poderá dizer outra coisa.

    Ou não lhe ensinaram, ou ensinaram e ele não aprendeu. O certo é que ele se formou no curso secundário. Lepidamente, sem maiores dificuldades. Mas a vírgula é um “objeto não identificado”, para ele.

    Para ele? Para eles. Para muitos eles, uma legião. Amanhã serão doutores, e a vírgula continuará sendo um objeto não identificado. Sim, porque os três ou quatro mil menos fracos ultrapassam o vestíbulo... Com vírgula ou sem vírgula. Que a vírgula, convenhamos, até que é um obstáculo meio frágil, um risquinho. Objeto não identificado? Não, objeto invisível a olho nu. Pode passar despercebido até a muito olho de lince de examinador.

— A vírgula, ora, direis, a vírgula...

    Mas é justamente essa miúda coisa, esse risquinho, que maior informação nos dá sobre as qualidades do ensino da língua escrita. Sobre o ensino do cerne mesmo da língua: a frase, sua estrutura, composição e decomposição.

    Da virgulação é que se pode depreender a consciência, o grau de consciência que tem, quem escreve, do pensamento e de sua expressão, do ir-e-vir do raciocínio, das hesitações, das interpenetrações de ideias, das sequências e interdependências, e, linguisticamente, da frase e sua constituição.

     As vírgulas erradas, ao contrário, retratam a confusão mental, a indisciplina do espírito, o mau domínio das ideias e do fraseado.

    Na minha carreira de professor, fiz muitos testes de pontuação. E sempre ficou clara a relação entre a maneira de pontuar e o grau de cociente intelectual.

    Conclusão que tirei: os exercícios de pontuação constituem um excelente treino para desenvolver a capacidade de raciocinar e construir frases lógicas e equilibradas.

    Quem ensina ou estuda a sintaxe — que é a teoria da frase (ou o “tratado da construção”, como diziam os gramáticos antigos) — forçosamente acaba na importância das pausas, cortes, incidências, nexos, etc., elementos que vão se espelhar na pontuação, quando a mensagem é escrita.

   Pontuar bem é ter visão clara da estrutura do pensamento e da frase. Pontuar bem é governar as rédeas da frase. Pontuar bem é ter ordem, no pensar e na expressão.

A
I e II.
B
I e III.
C
I, II e III.
D
I, II e IV.
E
II, III e IV.
ef25753d-36
UNESP 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sim, porque os três ou quatro mil menos fracos ultrapassam o vestíbulo...

Nesta passagem, Celso Pedro Luft sugere, com algum deboche, que:

 As questões de números 01 a 05 tomam por base uma passagem do livro A vírgula, do filólogo Celso Pedro Luft (1921-1995).

A vírgula no vestibular de português


Mas, esta, não é suficiente.”

“Porque, as respostas, não satisfazem.”

“E por isso, surgem as guerras.”

“E muitas vezes, ele não se adapta ao meio em que vive.”

“Pois, o homem é um ser social.”

“Muitos porém, se esquecem que...”

“A sociedade deve pois, lutar pela justiça social.”

Que é que você acha de quem virgula assim? Você vai dizer que não aprendeu nada de pontuação quem semeia assim as vírgulas. Nem poderá dizer outra coisa.

    Ou não lhe ensinaram, ou ensinaram e ele não aprendeu. O certo é que ele se formou no curso secundário. Lepidamente, sem maiores dificuldades. Mas a vírgula é um “objeto não identificado”, para ele.

    Para ele? Para eles. Para muitos eles, uma legião. Amanhã serão doutores, e a vírgula continuará sendo um objeto não identificado. Sim, porque os três ou quatro mil menos fracos ultrapassam o vestíbulo... Com vírgula ou sem vírgula. Que a vírgula, convenhamos, até que é um obstáculo meio frágil, um risquinho. Objeto não identificado? Não, objeto invisível a olho nu. Pode passar despercebido até a muito olho de lince de examinador.

— A vírgula, ora, direis, a vírgula...

    Mas é justamente essa miúda coisa, esse risquinho, que maior informação nos dá sobre as qualidades do ensino da língua escrita. Sobre o ensino do cerne mesmo da língua: a frase, sua estrutura, composição e decomposição.

    Da virgulação é que se pode depreender a consciência, o grau de consciência que tem, quem escreve, do pensamento e de sua expressão, do ir-e-vir do raciocínio, das hesitações, das interpenetrações de ideias, das sequências e interdependências, e, linguisticamente, da frase e sua constituição.

     As vírgulas erradas, ao contrário, retratam a confusão mental, a indisciplina do espírito, o mau domínio das ideias e do fraseado.

    Na minha carreira de professor, fiz muitos testes de pontuação. E sempre ficou clara a relação entre a maneira de pontuar e o grau de cociente intelectual.

    Conclusão que tirei: os exercícios de pontuação constituem um excelente treino para desenvolver a capacidade de raciocinar e construir frases lógicas e equilibradas.

    Quem ensina ou estuda a sintaxe — que é a teoria da frase (ou o “tratado da construção”, como diziam os gramáticos antigos) — forçosamente acaba na importância das pausas, cortes, incidências, nexos, etc., elementos que vão se espelhar na pontuação, quando a mensagem é escrita.

   Pontuar bem é ter visão clara da estrutura do pensamento e da frase. Pontuar bem é governar as rédeas da frase. Pontuar bem é ter ordem, no pensar e na expressão.

A
somente três ou quatro mil pessoas empregam adequadamente a vírgula.
B
quem passa nos exames vestibulares são os candidatos menos fracos.
C
se a pontuação fosse um edifício, poucas pessoas ultrapassariam seu vestíbulo.
D
até mesmo grandes escritores não sabem virgular.
E
quem sabe usar a vírgula é bem-sucedido na vida.
2d7bb50d-78
UNESP 2012 - Física - Estática e Hidrostática, Pressão

O relevo submarino de determinada região está representado pelas curvas de nível mostradas na figura, na qual os valores em metros representam as alturas verticais medidas em relação ao nível de referência mais profundo, mostrado pela linha vermelha.

Imagem 039.jpg

Dois peixes, 1 e 2, estão inicialmente em repouso nas posições indicadas e deslocam-se para o ponto P, onde param novamente. Considere que toda a região mostrada na figura esteja submersa, que a água do mar esteja em equilíbrio e que sua densidade seja igual a 103 kg/m3 . Se g = 10 m/s 2 e 1 atm = 105 Pa, pode-se afirmar, considerando-se apenas os pontos de partida e de chegada, que, durante seu movimento, o peixe

A
2 sofreu uma redução de pressão de 3 atm.
B
1 sofreu um aumento de pressão de 4 atm.
C
1 sofreu um aumento de pressão de 6 atm.
D
2 sofreu uma redução de pressão de 6 atm.
E
1 sofreu uma redução de pressão de 3 atm.
2c41edb5-78
UNESP 2012 - Física - Dinâmica, Energia Mecânica e sua Conservação

A figura ilustra um brinquedo oferecido por alguns parques, conhecido por tirolesa, no qual uma pessoa desce de determinada altura segurando-se em uma roldana apoiada numa corda tensionada. Em determinado ponto do percurso, a pessoa se solta e cai na água de um lago.

Imagem 038.jpg

Considere que uma pessoa de 50 kg parta do repouso no ponto A e desça até o ponto B segurando-se na roldana, e que nesse trajeto tenha havido perda de 36% da energia mecânica do sistema, devido ao atrito entre a roldana e a corda. No ponto B ela se solta, atingindo o ponto C na superfície da água. Em seu movimento, o centro de massa da pessoa sofre o desnível vertical de 5 m mostrado na figura.

Desprezando a resistência do ar e a massa da roldana, e adotando g = 10 m/s 2 , pode-se afirmar que a pessoa atinge o ponto C com uma velocidade, em m/s, de módulo igual a

A
8.
B
10.
C
6.
D
12.
E
4.
2b09ede1-78
UNESP 2012 - Física - Leis de Kepler, Gravitação Universal, Força Gravitacional e Satélites

No dia 5 de junho de 2012, pôde-se observar, de determinadas regiões da Terra, o fenômeno celeste chamado trânsito de Vênus, cuja próxima ocorrência se dará em 2117.

Imagem 037.jpg

Tal fenômeno só é possível porque as órbitas de Vênus e da Terra, em torno do Sol, são aproximadamente coplanares, e porque o raio médio da órbita de Vênus é menor que o da Terra.
Portanto, quando comparado com a Terra, Vênus tem

A
o mesmo período de rotação em torno do Sol.
B
menor período de rotação em torno do Sol.
C
menor velocidade angular média na rotação em torno do Sol.
D
menor velocidade escalar média na rotação em torno do Sol.
E
menor frequência de rotação em torno do Sol.
29cf45d8-78
UNESP 2012 - Física - Queda Livre, Cinemática

Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t 0 = 0 s.
A bola atinge, no instante t 4 , um ponto localizado no nível das águas do rio e à distância h do ponto de lançamento. A figura apresenta, fora de escala, cinco posições da bola, relativas aos instantes t 0 , t 1 , t 2 , t 3 e t 4 . Sabe-se que entre os instantes t 2 e t 3 a bola percorre 6,25 m e que g = 10 m/s 2 .

Imagem 036.jpg

Desprezando a resistência do ar e sabendo que o intervalo de tempo entre duas posições consecutivas apresentadas na figura é sempre o mesmo, pode-se afirmar que a distância h, em metros, é igual a

A
25.
B
28.
C
22.
D
30.
E
20.
28943d62-78
UNESP 2012 - Química - Cinética Química, Velocidade de Reação, Energia de Ativação, Concentração, Pressão, Temperatura e Catalisador

Em um laboratório de química, dois estudantes realizam um experimento com o objetivo de determinar a velocidade da reação apresentada a seguir.

MgCO3 (s) + 2HCl(aq) → MgCl 2 (aq) + H2 O(L) + CO (g)


Sabendo que a reação ocorre em um sistema aberto, o parâmetro do meio reacional que deverá ser considerado para a determinação da velocidade dessa reação é

A
a diminuição da concentração de íons Mg 2+ .
B
o teor de umidade no interior do sistema.
C
a diminuição da massa total do sistema.
D
a variação da concentração de íons Cl.
E
a elevação da pressão do sistema.
2756cdb6-78
UNESP 2012 - Química - Isomeria: Isomeria Espacial: Isomeria Geométrica (cis-trans) e Isomeria Óptica., Química Orgânica, Cadeias Carbônicas: Características e Classificações do Átomo do Carbono, Tipos de Ligação e Hibridação. Tipos de Cadeias Carbônicas e Fórmulas. Séries: Homóloga, Isóloga e Heteróloga.

A ß-ionona é uma substância química de vasta aplicação na perfumaria, em produtos cuja fórmula requer aroma floral.

Imagem 035.jpg

A substância química ß-ionona

Instrução: Leia o texto para responder às questões de números 72 a 74.

Imagem 034.jpg

A
apresenta, em soluções aquosas, atividade óptica.
B
reage com água, formando diois vicinais.
C
contém três grupos metila, ligados a átomos de carbono idênticos.
D
contém duplas ligações conjugadas.
E
possui grupos funcionais com propriedades oxidantes.
3b0a9234-78
UNESP 2012 - Matemática - Funções, Logaritmos

Todo número inteiro positivo n pode ser escrito em sua notação científica como sendo n = k ·10x , em que k &isin; R*, 1 &le; k < 10 e x &isin; Z. Além disso, o número de algarismos de n é dado por (x + 1).

Sabendo que log 2 &cong; 0,30, o número de algarismos de 257 é

A
16.
B
19.
C
18.
D
15.
E
17.
39cf0291-78
UNESP 2012 - Matemática - Esfera, Prismas, Geometria Espacial

Para confeccionar um porta-joias a partir de um cubo maciço e homogêneo de madeira com 10 cm de aresta, um marceneiro dividiu o cubo ao meio, paralelamente às duas faces horizontais. De cada paralelepípedo resultante extraiu uma semiesfera de 4 cm de raio, de modo que seus centros ficassem localizados no cruzamento das diagonais da face de corte, conforme mostra a sequência de figuras.

Imagem 051.jpg

Sabendo que a densidade da madeira utilizada na confecção do porta-joias era de 0,85 g/cm3 e admitindo Imagem 052.jpg &cong; 3, a massa aproximada do porta-joias, em gramas, é

A
636.
B
634.
C
630.
D
632.
E
638.
3894595c-78
UNESP 2012 - Matemática - Álgebra, Problemas

As medições da elevação do nível dos mares e oceanos feitas por mareógrafos ao longo da costa, no período de 1880 a 2000, mostram que o nível global destes subiu a uma taxa média de 1,7 cm por década. Já as medições realizadas por altímetros-radares a bordo de satélites de sensoriamento remoto, para o período de 1990 a 2000, indicam que o nível subiu a uma taxa média de 3,1 cm por década.

Admitindo que as condições climáticas que provocam esta elevação não se alterem nos próximos 50 anos, o nível global dos mares e oceanos deverá subir nesse período, em cm, entre

A
8,5 e 15,5.
B
6,5 e 13,5.
C
7,5 e 10,5.
D
5,5 e 10,5.
E
5,5 e 15,5.
37572890-78
UNESP 2012 - Matemática - Números Complexos, Polinômios

A equação polinomial x3 – 3x2 + 4x – 2 = 0 admite 1 como raiz. Suas duas outras raízes são

A
B
C
D
E