Questõesde UFGD 2016

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Foram encontradas 49 questões
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UFGD 2016 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

No trecho “Em teatro, são criminosos os elencos cuja preocupação principal consiste em quitandeiramente ganhar alguns cobres servindo aos apetites mais rasteiros das plateias tranquilas (...)” o termo “quitandeiramente” se refere a:

Texto para a questão.

O Repertório e o Mercado 

O repertório de obras de arte atualmente servido ao público está deteriorado. Grande é o número de artistas que finge ignorar este fato: esta ignorância, verdadeira ou fingida, é crime. Em teatro, são criminosos os elencos cuja preocupação principal consiste em quitandeiramente ganhar alguns cobres servindo aos apetites mais rasteiros das plateias tranquilas; são criminosos todos aqueles que servilmente ficam atentos à última moda parisiense, ao último lançamento londrino, isto é, aqueles que renunciam à sua cidadania artística brasileira e se transformam em repetidores da arte alheia; são criminosos aqueles que apresentam sempre e apenas visões róseas do mundo através de universos feéricos das peças de boulevard, ou do psicologismo anglo-saxônico que tende a reduzir os mais graves problemas sociais e políticos a desajustes neuróticos de uns poucos cidadãos. 
São criminosos os fabricantes irresponsáveis de comedietas idiotas que, segundo a publicidade, “até parecem italianas." Estes são criminosos e não são artistas porque arte é sempre a manifestação sensorial da verdade e não estará dizendo a verdade o artista que constantemente ignore a guerra de genocídio do Vietnã, que ignore o lento assassinato pela fome de milhões de brasileiros no Norte, no Sul, no Centro, no Nordeste e no Centro-Oeste—estas são verdades nacionais e humanas que nenhuma mensagem presidencial, por mais esperta que seja, fará esquecer. Por que são tantos os grupos teatrais que se dedicam ao teatro apodrecido, ao teatro da mentira, corruptor? Tirante os pulhas por convicção, existem também os pulhas por comodismo. Os primeiros acreditam na conquista do mercado ainda que para isso seja necessário produzir "sob medida" para o rápido consumo. (...) O mercado é o demiurgo da arte—este lugar comum já foi destruído (...) entre o artista e o consumidor, numa sociedade capitalista, insere-se o mediador-capital, o mediado-patrocinador. O dinheiro, este sim, é o verdadeiro demiurgo do gosto artístico posto em prática.
O mercado consumidor de teatro é, em última análise, o fator determinante do conteúdo e da forma da obra de arte, da arte-mercadoria. E esse mercado, nos principais centros urbanos do país, é formado pela alta classe média, e daí para cima. O povo e a sua temática estão aprioristicamente excluídos. Este fato grave tem deformado a perspectiva criadora da maioria dos nossos artistas, que se atrelam aos desejos mais imediatos de "corte burguesa," da qual se tornam servis palhaços, praticando um teatro de classe, isto é, um teatro da classe proprietária, da classe opressora. A consequência lógica é uma arte de opressão.

Adaptado de BOAL, Augusto. “Que Pensa Você da Arte de Esquerda?”. Latin American Theatre Review. Primavera de 1970, p. 46-47.
A
Um estilo de vida preocupado com o consumo de alimentos orgânicos.
B
Um modo de agir de forma oportunista.
C
Um tempo em que os artistas sofriam menos com a censura de suas obras.
D
Uma nacionalidade específica.
E
Um delito caracterizado pelo código penal vigente na época.
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UFGD 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa incorreta quanto à interpretação do texto acima:

Texto para a questão.

O Repertório e o Mercado 

O repertório de obras de arte atualmente servido ao público está deteriorado. Grande é o número de artistas que finge ignorar este fato: esta ignorância, verdadeira ou fingida, é crime. Em teatro, são criminosos os elencos cuja preocupação principal consiste em quitandeiramente ganhar alguns cobres servindo aos apetites mais rasteiros das plateias tranquilas; são criminosos todos aqueles que servilmente ficam atentos à última moda parisiense, ao último lançamento londrino, isto é, aqueles que renunciam à sua cidadania artística brasileira e se transformam em repetidores da arte alheia; são criminosos aqueles que apresentam sempre e apenas visões róseas do mundo através de universos feéricos das peças de boulevard, ou do psicologismo anglo-saxônico que tende a reduzir os mais graves problemas sociais e políticos a desajustes neuróticos de uns poucos cidadãos. 
São criminosos os fabricantes irresponsáveis de comedietas idiotas que, segundo a publicidade, “até parecem italianas." Estes são criminosos e não são artistas porque arte é sempre a manifestação sensorial da verdade e não estará dizendo a verdade o artista que constantemente ignore a guerra de genocídio do Vietnã, que ignore o lento assassinato pela fome de milhões de brasileiros no Norte, no Sul, no Centro, no Nordeste e no Centro-Oeste—estas são verdades nacionais e humanas que nenhuma mensagem presidencial, por mais esperta que seja, fará esquecer. Por que são tantos os grupos teatrais que se dedicam ao teatro apodrecido, ao teatro da mentira, corruptor? Tirante os pulhas por convicção, existem também os pulhas por comodismo. Os primeiros acreditam na conquista do mercado ainda que para isso seja necessário produzir "sob medida" para o rápido consumo. (...) O mercado é o demiurgo da arte—este lugar comum já foi destruído (...) entre o artista e o consumidor, numa sociedade capitalista, insere-se o mediador-capital, o mediado-patrocinador. O dinheiro, este sim, é o verdadeiro demiurgo do gosto artístico posto em prática.
O mercado consumidor de teatro é, em última análise, o fator determinante do conteúdo e da forma da obra de arte, da arte-mercadoria. E esse mercado, nos principais centros urbanos do país, é formado pela alta classe média, e daí para cima. O povo e a sua temática estão aprioristicamente excluídos. Este fato grave tem deformado a perspectiva criadora da maioria dos nossos artistas, que se atrelam aos desejos mais imediatos de "corte burguesa," da qual se tornam servis palhaços, praticando um teatro de classe, isto é, um teatro da classe proprietária, da classe opressora. A consequência lógica é uma arte de opressão.

Adaptado de BOAL, Augusto. “Que Pensa Você da Arte de Esquerda?”. Latin American Theatre Review. Primavera de 1970, p. 46-47.
A
O autor elabora um juízo de valor a respeito do teatro de sua época, atribuindo a razão de certa decadência estética à submissão dos grupos ao mercado.
B
O autor denuncia um determinado comportamento de alguns artistas e produtores de arte, os quais considera acomodados ou coniventes com um sistema elitista.
C
O mercado , segundo o autor, e o dinheiro em última análise, são os responsáveis por aquilo que é apresentado nos palcos, o que termina por moldar o gosto do público.
D
Para o autor, os crimes cometidos pelos artistas, no âmbito das companhias teatrais, devem ser punidos de forma exemplar para que não ocorram mais episódios de opressão, censura ou corrupção em todas as regiões do país. 
E
A tese defendida pelo autor é a de que a liberdade de criação em um sistema gerido por interesses burgueses é bastante limitada, oprimida.
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UFGD 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Com relação a Laços de família, de Clarice Lispector, é correto afirmar:

I. Nesta coletânea de contos, as personagens - sejam adultos ou adolescentes - debatem-se nas cadeias de violência latente que podem emanar do círculo doméstico. Homens ou mulheres, os laços que os unem são, em sua maioria, elos familiares ao mesmo tempo de afeto e de aprisionamento.
II. E, como se pouco a pouco se desnudasse uma estratégia, o cotidiano dos personagens de Laços de família, cuja primeira edição data de 1960, vai-se desnudando como um ambiente falsamente estável, em que vidas aparentemente sólidas se desestabilizam de súbito, justo quando o dia-a-dia parecia estar sendo marcado pela ameaça de nada acontecer.
III. O texto de Clarice Lispector não costuma apresentar ilusória facilidade. Seu vocabulário não é simples, as imagens voltam-se para animais e plantas, quando não para objetos domésticos e situações da vida diária, com frequência numa voltagem de intenso lirismo.

Assinale a alternativa CORRETA:

A
As alternativas I e II estão corretas.
B
As alternativas II e III estão corretas.
C
Apenas a alternativa I está correta.
D
Apenas a alternativa II está correta.
E
Apenas a alternativa III está correta
8b0d56e3-b0
UFGD 2016 - Geografia - Geografia Política

“Diz-se que um Estado foi instituído quando uma multidão de homens concordam e pactuam, cada um com cada um dos outros, que a qualquer homem ou assembleia de homens aquém seja atribuído pela maioria o direito de representar a pessoa de todos eles (ou seja, de ser seu representante), todos sem exceção, tanto os que votaram a favor dele como os que votaram contra ele, deverão autorizar todos os atos e decisões desse homem ou assembleia de homens, tal como se fossem seus próprios atos e decisões, a fim de viverem em paz uns com os outros e serem protegidos dos restantes homens”.
(HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, Forma e Poder de um Estado Eclesiástico e Civil. São Paulo: Nova Cultural, 1988. p. 107).

O fragmento citado é parte do texto “Leviatã ou matéria, Forma e Poder de um Estado Eclesiástico e Civil” de Thomas Hobbes, considerado o primeiro filósofo moderno a articular uma teoria detalhada do contrato social. Nesse sentido, argumenta-se que Hobbes:

A
Defendia a concepção da Monarquia Parlamentar.
B
Defendia a concepção da Monarquia Absoluta.
C
Defendia a concepção da Monarquia Constitucional.
D
Defendia a concepção da República Presidencial.
E
Defendia a concepção da República Federativa.
8b13d4ce-b0
UFGD 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considerando no contexto das tendências dominantes da poesia de Manoel de Barros, no livro Águas, pode-se afirmar que:

Leia o trecho da obra Águas de Manoel de Barros, abaixo transcrito, e resolva a questão.

Porque as águas deste lugar ainda são espraiadas para o alvoroço dos pássaros.
Prezo os espraiados destas águas com as suas beijadas garças.
Nossos rios precisam de idade ainda para formar os seus barrancos Para pousar em seus leitos.
Penso com humildade que fui convidado para o banquete destas águas.
Porque sou de bugre. Porque sou de brejo.
Acho que as águas iniciam os pássaros
Acho que as águas iniciam as árvores e os peixes E acho que as águas iniciam os homens. Nos iniciam.
E nos alimentam e nos dessedentam.
Louvo esta fonte de todos os seres, de todas as plantas, de todas as pedras.
Louvo as natências do homem do Pantanal.
Todos somos devedores destas águas.
Somos todos começos de brejos e de rãs.
E a fala dos nossos vaqueiros carrega murmúrios destas águas.
Parece que a fala de nossos vaqueiros tem consoantes líquidas
E carrega de umidez as suas palavras.
Penso que os homens deste lugar são a continuação destas águas.
BARROS, Manoel. Águas. Campo Grande: Sanesul, 2001 (Fragmento).
A
Não percebemos nítida separação entre poesia e prosa. Em seu texto perambulam personagens (compondo seus alter-egos), entrelaçando-se em narrativas, o que é próprio da prosa.
B
Percebe-se uma comemoração às Águas e ao Meio Ambiente.
C
Há uma evolução temática e estrutural que perfaz, grosso modo, todas as fases do modernismo.
D
Contém um esvaziamento do sentido de Arte, de Natureza e da ausência de sonhos.
E
Existe uma oportunidade de manifestar seu desapego, tanto pelo sagrado, como pelo profano.
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UFGD 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre o texto, é correto afirmar:

Leia o trecho da obra Águas de Manoel de Barros, abaixo transcrito, e resolva a questão.

Porque as águas deste lugar ainda são espraiadas para o alvoroço dos pássaros.
Prezo os espraiados destas águas com as suas beijadas garças.
Nossos rios precisam de idade ainda para formar os seus barrancos Para pousar em seus leitos.
Penso com humildade que fui convidado para o banquete destas águas.
Porque sou de bugre. Porque sou de brejo.
Acho que as águas iniciam os pássaros
Acho que as águas iniciam as árvores e os peixes E acho que as águas iniciam os homens. Nos iniciam.
E nos alimentam e nos dessedentam.
Louvo esta fonte de todos os seres, de todas as plantas, de todas as pedras.
Louvo as natências do homem do Pantanal.
Todos somos devedores destas águas.
Somos todos começos de brejos e de rãs.
E a fala dos nossos vaqueiros carrega murmúrios destas águas.
Parece que a fala de nossos vaqueiros tem consoantes líquidas
E carrega de umidez as suas palavras.
Penso que os homens deste lugar são a continuação destas águas.
BARROS, Manoel. Águas. Campo Grande: Sanesul, 2001 (Fragmento).
A
Percebemos que Manoel de Barros pode até ter usado técnicas que outros poetas, ou pintores, ou cineastas usaram, no entanto, apropriou-se delas e transformou-as ao pantanalizá-las.
B
Estão presentes no poema tudo: o universo, o homem, a natureza, as relações sociais, a alegria, a liberdade, os grandes temas da humanidade, as reminiscências que passam a ser inventadas sob o filtro da poesia.
C
No trecho estão presentes alguns dos arquissemas, que são as palavras ancestrais que povoam e comandam o ser subterrâneo do poeta. São, mais ou menos, as seguintes: terra, rã, árvores, pedra, parede, antro, musgo, lesma, peixes, pássaros, caracol, boca e água
D
No trecho estão presentes as gags, ou seja , verdadeiras anedotas, poemas piadas com influência do humor imagético. São exercícios de pura liberdade e intuição fantástica.
E
Todas as afirmativas estão corretas.
8b2a3d41-b0
UFGD 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Leia o Fragmento baixo:

Ao chegar pediu o coronel que lhe dessem água do Apa e, ou porque lhe viessem à mente vagas reminiscências históricas, a propósito de caudais célebres, ou porque, após tanto abalo de espírito, experimentasse como que uma agitação febril, disse sorrindo: “Notemos a que hora provamos a água deste rio.” Puxou o relógio, bebeu e acrescentou a gracejar: “Desejo que este incidente seja consignado na história desta expedição, se algum dia a escreverem.” Pareceu empenhado que se lhe fizesse uma promessa em tal sentido. Foi o autor desta narrativa quem, em nome de todos, a tanto se comprometeu, e hoje o cumpre com religiosa exação porque a morte, de que estava o nosso chefe tão próximo, sabe, pela própria natureza enigmática, tudo enobrecer, tudo absolver e consagrar. É neste ponto o Apa correntoso; mas as grandes lajes que lhe calçam o leito como que convidam a entrar em suas belas águas. Foi o que fizeram muitos soldados; passaram vários para a outra margem a dizer que iam conquistar o Paraguai (TAUNAY, 2006, p. 74- 75).
TAUNAY, Alfredo d'Escragnolle. A Retirada da Laguna. São Paulo: Edições Melhoramentos, 2006 (Fragmento). 

A elaboração de uma voz narrativa peculiar acompanha a trajetória literária de Taunay em A Retirada da Laguna. Nesse fragmento, nota-se essa peculiaridade porque:
I. o narrador Taunay, embora não seguisse um roteiro organizado da viagem relata a realidade. Desta forma, constrói imagens fortes dos fatos vividos. Toda a imagem construída antes desse fato vivido por Taunay tem apenas a visão do Brasil litorâneo, caracterizado pela presença da Corte naquele local; através do relato ele consegue observar aspectos ainda não explorados e totalmente desconhecidos, usando da sua descrição com objetivo de informar.
II. Visconde de Taunay (1843-1899) narra um episódio da Guerra do Paraguai, considerada a mais sangrenta da América do Sul. Sua obra destaca o cenário por onde ocorreu um fato histórico (Guerra da Tríplice Aliança contra o Paraguai) e é através desse sertão que Taunay mostra a possível busca pelo desconhecido, na qual o que se pode encontrar nem sempre é o que se imagina.
III. ao narrar num estilo singelo o fracasso dessa expedição militar, Taunay nos leva a refletir sobre questões como heroísmo, honra e dever. Dos 1680 homens que invadiram o Paraguai, apenas 500 voltaram vivos para o Brasil.

Assinale a alternativa CORRETA:

A
As alternativas I e II estão incorretas. 
B
As alternativas I e II estão corretas.
C
Apenas a alternativa I está correta.
D
Apenas a alternativa II está correta.
E
Apenas a alternativa III está correta.
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UFGD 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre o filme O menino e o Mundo podemos afirmar, exceto que:

A
Os traços desta animação brasileira sugerem a ingenuidade, a infantilidade. O personagem principal é desenhado com um rabisco simples, em 2D, sobre espaços brancos remetendo a folhas de papel. A evolução do cinema animado tem sido cada vez mais associada ao desenvolvimento tecnológico.
B
Com um ritmo agradável, o diretor de O Menino e o Mundo dedica-se a representar de maneira lúdica os espaços e as configurações do mundo contemporâneo: a exploração dos agricultores, a falência das fábricas, a tristeza dos tecelões, a precariedade dos artistas de rua, a falta de estrutura nas comunidades carentes, o regime militar. Tudo é retratado de modo a misturar o sonho (a bela música das favelas) com o pesadelo (os tanques de guerra, transformados em animais gigantescos)
C
O tom de grande alegria impregna este filme de excelente qualidade técnica, além de uma inventividade ímpar na representação dos espaços e do som. É uma produção capaz de divertir, mas não suscita a reflexão de crianças e adultos, por razões diferentes e em níveis distintos. Estas qualidades fazem de O Menino e o Mundo um filme muito mais complexo e rico do que os seus simples traços permitem imaginar.
D
O Menino e O Mundo impressiona pela mistura de técnicas, incluindo colagens, carros feitos por computador (representando a desigualdade social) e mesmo imagens em estilo documentário, de árvores sendo cortadas em florestas. Junto da trilha sonora de cunho social, composta pelo rapper Emicida, fica evidente a notável ambição deste filme de entreter ao mesmo tempo em que estabelece uma mensagem muito clara sobre a sociedade atual.
E
Todas estão incorretas.
8afeb3cd-b0
UFGD 2016 - Filosofia - Filosofia e a Grécia Antiga, Sócrates e a Maiêutica

“Com efeito, eu (tal como os outros Helenos) tenho os atenienses na conta de sábios. Ora, bem vejo que quando nos reunimos na Assembleia, sempre que for preciso que a cidade realize algo na área da construção civil são convocados os arquitetos, para se pronunciarem sobre o assunto. E, quando é na área da construção naval, os armadores, e assim com todas as matérias que se creem susceptíveis de serem ensinadas e aprendidas. Mas, se alguma outra pessoa, que eles não consideram como sendo especialista, pretender pronunciar-se nestas matérias, por mais belo, rico ou nobre que seja, não lhe aceitam qualquer opinião e ainda fazem troça e barulho, até que aquele que tencionava falar tome a iniciativa de se calar, face ao barulho, ou até que os archeiros o arrastem e o prendam, por ordem do magistrado presidente. É assim que eles procedem, tratando-se de matérias que consideram técnicas. Pelo contrário, sempre que for preciso resolver algo relativo ao governo da cidade, sobre essa matéria levanta-se e dá a sua opinião, indiferentemente, carpinteiro, ferreiro ou curtidor, mercador ou marinheiro, rico ou pobre, nobre ou plebeu, e ninguém lhes põe as objecções dos casos anteriores: nunca aprendeu ou nunca ninguém lhe ensinou nada sobre a matéria em que tenciona dar opinião. É óbvio que não creem que essa arte possa ser ensinada”. (PLATÃO, Protágoras, 319b-d. Disponível em: http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/hfe/protagoras/index.htm. Acesso em: 04/out/2016).

Na citação do “Protágoras” de Platão, o filosofo Sócrates descreve o funcionamento da democracia ateniense. Neste sentido, considera-se que:

A
Somente os cidadãos com competências técnicas susceptíveis de ser ensinadas podiam ocupar-se da política.
B
Qualquer cidadão ateniense, independentemente da sua profissão ou riqueza, podia participar do processo de tomada de decisões sobre o governo da cidade.
C
Os atenienses acreditavam que a virtude política pudesse ser ensinada, limitando-se a ouvir unicamente quem a tivesse aprendido.
D
Somente os ricos podiam ocupar-se de política excluído os pobres e os escravos dos debates sobre o governo da cidade.
E
Os atenienses acreditavam que o governo da cidade fosse responsabilidade exclusiva do monarca.
8b027cfb-b0
UFGD 2016 - Sociologia - Política, poder e Estado

O Estado de Bem-Estar Social, assim como foi definido, se desenvolveu após a Segunda Guerra Mundial, tendo como importante referência o Keynesianismo, entendido como uma teoria econômica proposta pelo economista inglês John Maynard Keynes em seu livro “Teoria geral do emprego, do juro e da moeda” com o intuito de reverter os efeitos nefastos da crise econômica de 1929. Ao refletir sobre o funcionamento do Estado de Bem-Estar Social, argumenta-se que:

A
O Estado de Bem-Estar Social fundamenta-se em um pensamento econômico que defende a não intervenção política nos assuntos econômicos.
B
O Estado de Bem-Estar Social é o resultado de uma estratégia neoliberal para enfrentar o desemprego crescente, por meio de políticas anticíclicas.
C
Atribui-se ao Estado o dever de garantir direitos sociais e econômicos ao fim de reequilibrar as distorções do livre mercado.
D
O Estado de Bem-Estar Social se desenvolveu sobre uma concepção totalitária da política, defendendo o ultranacionalismo, o etnocentrismo e o militarismo.
E
O funcionamento do Estado de Bem-Estar Social incentivou, ao redor do mundo, a concentração de renda nas mãos de uma minoria privilegiada.
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UFGD 2016 - Geografia - Geografia Física, Vegetação, Relevo



AB’SÁBER, Aziz. Os domínios da natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. Adaptado.


A Figura anterior representa a classificação dos diferentes Domínios Morfoclimáticos Brasileiros, segundo o geógrafo Aziz Ab’Sáber. Assinale a alternativa que corresponde aos respectivos Domínios Morfoclimáticos apontados na figura.

A
I – Áreas de Transição; II – Domínio dos Mares de Morros; III – Domínio das Pradarias Subtropicais com Araucária.
B
I – Domínio dos Cerrados; II – Domínio dos Mares de Morro; III – Domínio das Pradarias Mistas.
C
I – Domínio do Pantanal; II – Planalto Ocidental com Araucárias; III – Domínio dos Pampas Gaúchos.
D
I – Domínio dos Cerrados; II – Domínio dos Planaltos das Araucárias; III – Domínio das Pradarias Mistas do Rio Grande do Sul. 
E
I – Domínio dos Cerrados; II – Domínio das Coxilhas; III – Domínio das Pradarias Mistas do Rio Grande do Sul.
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UFGD 2016 - Geografia - Cartografia, Projeções e Representações

“Diferentes projeções cartográficas foram desenvolvidas para permitir a representação da esfericidade terrestre num plano (mapas e cartas), cada uma priorizando determinado aspecto da representação (dimensão, forma, etc.)”.
Fonte: Disponível em http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv64669_cap2.pdf.Acessado em 14/out;2016.

Na imagem a seguir é possível visualizar um mapa-mundi segundo a projeção de Mercator. Sobre a Projeção de Mercator, argumenta-se que se trata de uma:

Disponível em: https://bestcase.files.wordpress.com/2014/05/mercatorworld1.png. Acesso em: 09/out/2016.

A
Projeção policônica: a intersecção dos meridianos e paralelos em ângulos retos mantém a forma das massas continentais em altas latitudes, porém, com grande deformação dos ângulos das áreas centrais.
B
Projeção cartográfica equivalente: há plena manutenção das formas, dos ângulos e das distâncias entre as massas continentais.
C
Projeção cartográfica conforme: não há deformação dos ângulos, porém, apresenta grande distorção das áreas em altas latitudes e poucas em baixas latitudes.
D
Projeção equivalente: registra deformidade nos ângulos e manutenção das formas das massas continentais.
E
Projeção azimutal: entrecruzamento dos meridianos e paralelos formando ângulos retos, o que permite a melhor visualização das áreas mais distantes do equador.
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UFGD 2016 - Atualidades - Movimentos Sociais, Discriminação e Desigualdade: raça, classe e gênero

“Ser negro no Brasil é, pois, com frequência, ser objeto de um olhar enviesado. A chamada boa sociedade parece considerar que há um lugar predeterminado, lá em baixo, para os negros e assim tranquilamente se comporta. Logo, tanto é incômodo haver permanecido na base da pirâmide social quanto haver "subido na vida". Pode-se dizer, como fazem os que se deliciam com jogos de palavras, que aqui não há racismo (à moda sul-africana ou americana) ou preconceito ou discriminação, mas não se pode esconder que há diferenças sociais e econômicas estruturais e seculares, para as quais não se buscam remédios. A naturalidade com que os responsáveis encaram tais situações é indecente, mas raramente é adjetivada dessa maneira. Trata-se, na realidade, de uma forma do apartheid à brasileira, contra a qual é urgente reagir se realmente desejamos integrar a sociedade brasileira de modo que, num futuro próximo, ser negro no Brasil seja, também, ser plenamente brasileiro no Brasil” (Milton Santos, Ser negro no Brasil hoje).
Fonte: Folha Uol. + brasil 501 d.c. Ética enviesada da sociedade branca desvia e enfrentamento do problema negro, 2000. Disponível em: < http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs0705200007.htm>. Acesso em: 05/ out/2016.



Revista Veja. IBGE mostra a persistência de dois ‘Brasis’. Nov. 2011. Disponível em:<http://veja.abril.com.br/brasil/ibge-mostra-a-persistencia-de-dois-brasis/>. Acesso em: 03/out/ 2016.

Considera-se no gráfico acima, não apenas a graduação de cores da escala de cinza, mas a posição dos dados na sequência da legenda. Considerando o fragmento de texto do autor Milton Santos e os gráficos apresentados sobre a população negra no Brasil, argumenta-se:

A
No Brasil existe uma falsa democracia racial mascarada de um país sem discriminação e preconceito étnico racial. Considera-se que as diferenças sociais e econômicas estruturais da sociedade brasileira não estão dissociadas do contexto histórico da escravização de negros no início da colonização do Brasil, no século XV.
B
As populações negra e não negra têm as mesmas oportunidades sociais e econômicas, o que desmistifica a existência de preconceito e discriminação na sociedade brasileira.
C
No Brasil existe uma falsa democracia racial mascarada de um país sem discriminação e preconceito étnico racial. Considera-se que as diferenças sociais e econômicas estruturais da sociedade brasileira não estão dissociadas do contexto histórico da escravização dos negros que, após sua abolição, no século XIX, impediu sua integração com iguais oportunidades àquelas que foram oferecidas a população branca.
D
O Brasil é um país sem discriminação e preconceito étnico-racial. Considera-se que as diferenças sociais e econômicas estruturais da sociedade brasileira não estão dissociadas do contexto histórico da forçosa escravidão dos negros que, após sua abolição, não impediu sua integração com iguais oportunidades àquelas que foram oferecidas a população branca.
E
A população negra e parda não tem as mesmas oportunidades sociais e econômicas dos brancos, o que desmistifica a existência de preconceito e discriminação na sociedade brasileira.
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UFGD 2016 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Em Atenas, na Grécia Antiga, os ideais de democracia conviviam com a escravidão. Pedro Paulo Funari, em sua obra “Grécia e Roma” (2002) destaca que não é “exagero dizer que a democracia ateniense dependia da existência da escravidão” (p. 38).
Nessa perspectiva, considera-se que:

A
Os escravos de Atenas, em sua maioria, eram prisioneiros de guerra e seus descendentes.
B
A escravidão em Atenas era limitada, pois se prevalecia a ideia de democracia plena, em que gradativamente o sistema escravista ia desaparecendo.
C
Os grupos de escravos que viviam em Atenas eram provenientes de Esparta, haja vista que, Atenas e Esparta eram rivais históricos desde o século III.
D
A democracia ateniense foi ímpar para pensar o sistema democrático no Brasil, após a proclamação da República, em 1822.
E
Os escravos atenienses eram de origem africana, sobretudo, dos países que compõem o Sul da África. Até o século VI, o tráfico de africanos para Atenas era significativo.
8ae88e80-b0
UFGD 2016 - Geografia - População brasileira, População

“Povos e povos indígenas desapareceram da face da terra como consequência do que hoje se chama, num eufemismo envergonhado, “o encontro” de sociedade do Antigo e do Novo Mundo. Esse morticínio nunca visto foi fruto de um processo complexo cujos agentes for am homens e microrganismos mas cujos motores últimos poderiam ser reduzidos a dois: ganância e ambição, formas culturais de expansão do que se convencionou chamar o capitalismo mercantil. Motivos mesquinhos e não uma deliberada política de extermínio conseguiram esse resultado espantoso de reduzir uma população que estava na casa dos milhões em 1500 aos parcos 200 mil índios que hoje habitam o Brasil. [...]. Durante quase cinco séculos, os índios foram pensados como seres efêmeros, em transição: transição para a cristandade, a civilização, a assimilação, o desaparecimento. Hoje se sabe que as sociedades indígenas são parte de nosso futuro e não só de nosso passado. [...]”.
(CUNHA, Manuela Carneiro da. História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. p. 12-22)

Tabela I - População residente, segundo a situação do domicílio e condição de indígena – Brasil 1991/2010

                                   1991                          2000                      2010
Total(1)                    146.815.790           169.872.856            190.755.799
Não indígena           145.986.780           167.932.053            189.931.228
Indígena                      294.131                  734.127                   817.963
Fonte: Censo 2010 | IBGE.

Tabela II - Proporção da população não branca em relação à população total por região do Brasil em 2010

Fonte: Censo 2010 | IBGE. *não branca (preta, parda, amarela e indígena). Organizadora das Tabelas: Marta Maria Azevedo. O censo e os povos indígenas. Disponível em: https://pib.socioambiental.org/pt/c/no-brasil-atual/quantos-sao/o-censo-2010-e-os-povos-indigenas


Com base no fragmento de texto da autora Manuela Carneiro da Cunha, do livro “História dos Índios no Brasil” (1992), e nas tabelas I e II, considera -se:

A
Os resultados do Censo demográfico brasileiro IBGE (2010) apontam uma nova dinâmica entre a população branca e a população não branca. O Censo registrou que a população não branca é maior que a população branca, correspondendo a 52,27% da população total. Ainda, vislumbra-se o aumento significativo da população indígena, que contradiz as teses homogeneizantes da aculturação e tem demonstrado a resiliência dos povos indígenas.
B
A população branca ainda é maioria na região sul; quase metade da população não se declarou branca na região sudeste; há um aumento significativo nas regiões norte e nordeste, com mais de 70% da população tendo se declarado não branca. Por outro lado, a população indígena diminuiu significativamente sua população nas últimas décadas decorrente das relações de contato Inter étnico que ocorreram na década de 1970.
C
Os resultados do censo demográfico brasileiro IBGE (2010) apontam uma proporção significativa entre a população branca e a população não branca. Pela primeira vez na história do Brasil o censo registra que a população não branca é maior que a população branca, corresponde a 52,27% da população total. Ainda, vislumbra-se o aumento significativo da população não indígena, o que afirma as formas homogeneizantes da aculturação e o extermínio etnocida dos povos indígenas.
D
A população branca ainda é maioria na região sul; quase metade da população não se declarou branca na região sudeste; houve aumento significativo da população que se declarou não branca nas regiões norte e nordeste, mais de 70%. Por outro lado, a população indígena cresceu significativamente sua população, alcançando em termos proporcionais a população não indígena.
E
Os resultados do Censo demográfico brasileiro IBGE (2010) apontam uma nova dinâmica entre a população branca e a população não branca. O Censo registrou que a população branca é maior que a população não branca, corresponde a 52,27% da população total. Ainda, vislumbra-se o aumento significativo da população indígena, que contradiz as teses homogeneizantes da aculturação e tem demonstrado a resiliência dos povos indígenas.
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UFGD 2016 - Geografia - Geografia Física, Hidrografia

“A terra atrai exaustivamente o homem, arrebatando-o na própria correnteza dos rios que, do Iguaçu ao Tietê, traçando originalíssima rede hidrográfica, correm da costa para os sertões, como se nascessem nos mares e canalizassem as suas energias eternas para os recessos das matas opulentas”. (CUNHA, Euclides da. Os Sertões. São Paulo: Martin Claret, 2003. p. .22).

Considerando o texto de Euclides da Cunha, em sua obra “Os Sertões” (2003), em qual bacia hidrográfica os rios citados estão inseridos?

A
Bacia hidrográfica do Atlântico Sudeste. 

B
Bacia hidrográfica do Atlântico Leste. 
C
Bacia hidrográfica do Atlântico Sul. 
D
Bacia hidrográfica do Paraná. 
E
Bacia hidrográfica do Parnaíba. 
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UFGD 2016 - Física - Física Térmica - Termologia, 1ª Lei da Termodinâmica

Em fevereiro de 2015, dois cientistas franceses publicaram na revista Journal of The Royal Society Interface um artigo que mostra a termodinâmica, biomecânica e acústica envolvida no estouro de um grão de pipoca. Os Físicos Emmanuel Virot e Alexandre Ponomarenk mostraram através da sincronia entre gravações de vídeo e áudio, nos centésimos de segundos em que a pipoca estoura, que o som característico ocorre devido a liberação do vapor d’agua confinado no grão a aproximadamente 180°C. Neste sentido, é correto afirmar que:

A
A porosidade do grão da pipoca impede que a agua do seu interior evapore mesmo a uma temperatura de 180°C.
B
O calor recebido pela pipoca faz com que a água de dentro do grão se transforme em vapor, consequentemente a pressão no seu interior diminui.
C
No instante em que o amido, antes gelatinoso, aumenta de tamanho e com o rompimento do pericarpo se solidifica, o volume e a densidade da pipoca aumentam.
D
Quando a temperatura da pipoca excede a 100°C, o seu teor de água entra em ebulição e atinge um equilíbrio termodinâmico à pressão de vapor, tal como uma panela de pressão.
E
A pressão no interior da pipoca embora aumente com a evaporação da agua seu valor nunca ultrapassa a temperatura externa de 1 Atm.
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UFGD 2016 - Física - Física Térmica - Termologia, Calor Latente

Uma barra de parafina, inicialmente sólida à temperatura ambiente, com massa de 0,5 kg, passa pela transformação de fase mostrada no gráfico abaixo.


O calor latente de fusão e o calor específico na fase líquida desta substância são, respectivamente:

A
25 cal/g e 1,0 cal/g°C
B
35 cal/g e 0,8 cal/g°C
C
25 cal/g e 0,5 cal/g°C
D
15 cal/g e 0,5 cal/g°C
E
15 cal/g e 0,8 cal/g°C
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UFGD 2016 - Física - Movimento Harmônico

Uma oscilação harmônica é conhecida por ter força de restauração proporcional ao deslocamento. Para esse tipo de oscilação é possível dizer que:

A
A frequência de oscilação independe do valor da força restauradora.
B
A frequência da energia total do oscilador independe do valor da força restauradora.
C
O período é o mesmo para qualquer valor da força restauradora.
D
O período depende do valor da energia mecânica do sistema.
E
A energia mecânica do sistema é constante.
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UFGD 2016 - Física - Resistores e Potência Elétrica, Eletricidade

Transformadores são equipamentos utilizados na transformação de valores de tensão e corrente, cujo princípio de funcionamento é baseado nas leis de Faraday e Lenz. Um transformador típico de rua é conhecido como transformador de potencia trifásico, este recebe a tensão que vem da estação de distribuição, que está no nível de 13,8 KV e transforma em 127V, por exemplo.
Disponível em http://www.infoescola.com/eletricidade/transformadores/. Acesso em 06/out/ 2016.

Suponha que o enrolamento primário de um transformador ideal esteja ligado à tensão de 13,8 kV, o que se pode afirmar sobre esse transformador quando se quer reduzir a tensão para 127 V?

A
O número de espiras no enrolamento secundário deve ser cerca de 100 vezes maior que no enrolamento primário.
B
O número de espiras no enrolamento secundário deve ser cerca de 10 vezes maior que no enrolamento primário.
C
A corrente no enrolamento primário será cerca de 100 vezes maior que no enrolamento secundário.
D
A corrente no enrolamento primário será cerca de 100 vezes menor que no enrolamento secundário.
E
A corrente no enrolamento primário será cerca de 10 vezes menor que no enrolamento secundário.