Questõesde UESB 2017
“enfants” (l. 4) / “adultes” (l. 4) / “individus” (l. 5) / “jeunes” (l. 7) /
“mariés” (l. 8)
Le terme qui compromet l’homogénéité de ce groupe est
“enfants” (l. 4) / “adultes” (l. 4) / “individus” (l. 5) / “jeunes” (l. 7) / “mariés” (l. 8)
Le terme qui compromet l’homogénéité de ce groupe est
Sur les changements vérifiés dans la famille, il est correct de
dire que
I. le nombre de divorces augmente.
II. les jeunes vivent en couple sans se marier.
III. le nombre de naissances “illégitimes” est élevé.
IV. le respect à l’hiérarchie dans la famille est accepté.
V. le mari et la femme n’ont plus les mêmes droits et devoirs.
L’alternative où toutes les informations sont correctes est
Sur les changements vérifiés dans la famille, il est correct de dire que
I. le nombre de divorces augmente.
II. les jeunes vivent en couple sans se marier.
III. le nombre de naissances “illégitimes” est élevé.
IV. le respect à l’hiérarchie dans la famille est accepté.
V. le mari et la femme n’ont plus les mêmes droits et devoirs.
L’alternative où toutes les informations sont correctes est
D’après le texte, les informations correctes sont
I. La famille traditionnelle privait les enfants de leur
individualité.
II. La morale sociale en usage avant 1970 fut contestée par
les jeunes.
III. Le mariage est encore aujourd’hui la seule référence de
la famille française.IV. La nouvelle famille s’est adaptée en acceptant l’autorité
comme un mal nécessaire.
V. Le travail féminin, dans le passé, était bien défini en relation
au travail des hommes.
L’alternative où toutes les informations sont correctes est
Le texte présente
“revenaient en France” (l. 15)Il faut substituer “en” par à devant
TEXTO:
A voz o chama. Uma voz que o alegra, que faz
bater seu coração. Ajudar a mudar o destino de todos
os pobres. Uma voz que atravessa a cidade, que parece
vir dos atabaques que ressoam nas macumbas da
religião ilegal dos negros. Uma voz que vem com o ruído
dos bondes onde vão os condutores e motorneiros
grevistas. Uma voz que vem do cais, do peito dos
estivadores, de João de Adão, de seu pai morrendo num
comício, dos marinheiros dos navios, dos saveiristas e
dos canoeiros. Uma voz que vem do grupo que
joga a luta da capoeira, que vem dos golpes que o
Querido-de-Deus aplica. Uma voz que vem mesmo do
padre José Pedro, padre pobre de olhos espantados
diante do destino terrível dos Capitães da Areia. Uma
voz que vem das filhas-de-santo do candomblé de
Don’Aninha, na noite que a polícia levou Ogum. [...] Uma
voz que convida para a festa da luta. Que é como um
samba alegre de negro, como o ressoar dos atabaques
nas macumbas. Voz que vem da lembrança de Dora,
valente lutadora. Voz que chama Pedro Bala. Como
a voz de Deus chamava Pirulito, a voz do ódio o
Sem-Pernas, como a voz dos sertanejos chamava Volta
Seca para o grupo de Lampião. Voz poderosa como
nenhuma outra. Porque é uma voz que chama para lutar
por todos, pelo destino de todos, sem exceção. [...]
Dentro de Pedro Bala uma voz o chama: voz que traz
para a canção da Bahia, a canção da liberdade. Voz
poderosa que o chama. Voz de toda a cidade pobre da
Bahia, voz da liberdade. [...]
AMADO, Jorge. Capitães da Areia. 3 ed. São Paulo: Companhia das
Letras, 2008. p. 266-267.
Sobre o trecho transcrito e a obra de onde foi extraído, é correto
afirmar:
I. Diferentemente das outras obras de ficção de Jorge
Amado, essa obra é não ficcional, pois tem um caráter
essencialmente documental. Nela, histórias sobre
personagens reais, recolhidas pelo autor em suas
vivências na cidade de Salvador, constituem um mosaico
de situações vivenciadas por meninos de rua.
II. Nessa obra, o autor consegue agregar seu
posicionamento crítico em relação à injustiça, bem como
sua crença na possibilidade de uma revolução social, com
uma visão e uma linguagem poéticas, evidentes,
principalmente, nas referências e louvores ao sincretismo
religioso, à cidade de Salvador, sua paisagem e sua gente
sofredora.
III. O personagem Pedro Bala é um negro que, quando
adolescente, em Salvador, foi líder de um grupo de
meninos de rua, vítimas da exclusão, da opressão e da
injustiça social. O trecho transcrito expressa a convocação
emocionada que ele, já adulto e sindicalista, faz a seus
antigos companheiros para aderirem à revolução
socialista.
IV. Nesse trecho, o autor expressa os apelos de uma voz
interior de Pedro Bala, como um chamamento íntimo de
todos os oprimidos com quem conviveu em Salvador, que
o convocam a aderir à utopia de criação de uma sociedade
justa, pluralista, democrática e inclusiva, capaz de garantir
a todos os necessários espaços de liberdade.
V. Pedro Bala, já adulto, tem surtos de loucura, nos quais
ouve vozes vinculadas a todas as suas vivências
passadas, em Salvador. O trecho retrata um desses surtos
em que, num delírio épico, ele retoma seus vínculos
identitários e se considera capaz de liderar um processo
revolucionário para resgatar a liberdade dos oprimidos
socialmente e dos discriminados pela opção de fé.
A alternativa em que todas as afirmativas indicadas estão corretas é a
TEXTO:
A voz o chama. Uma voz que o alegra, que faz bater seu coração. Ajudar a mudar o destino de todos os pobres. Uma voz que atravessa a cidade, que parece vir dos atabaques que ressoam nas macumbas da religião ilegal dos negros. Uma voz que vem com o ruído dos bondes onde vão os condutores e motorneiros grevistas. Uma voz que vem do cais, do peito dos estivadores, de João de Adão, de seu pai morrendo num comício, dos marinheiros dos navios, dos saveiristas e dos canoeiros. Uma voz que vem do grupo que joga a luta da capoeira, que vem dos golpes que o Querido-de-Deus aplica. Uma voz que vem mesmo do padre José Pedro, padre pobre de olhos espantados diante do destino terrível dos Capitães da Areia. Uma voz que vem das filhas-de-santo do candomblé de Don’Aninha, na noite que a polícia levou Ogum. [...] Uma voz que convida para a festa da luta. Que é como um samba alegre de negro, como o ressoar dos atabaques nas macumbas. Voz que vem da lembrança de Dora, valente lutadora. Voz que chama Pedro Bala. Como a voz de Deus chamava Pirulito, a voz do ódio o Sem-Pernas, como a voz dos sertanejos chamava Volta Seca para o grupo de Lampião. Voz poderosa como nenhuma outra. Porque é uma voz que chama para lutar por todos, pelo destino de todos, sem exceção. [...] Dentro de Pedro Bala uma voz o chama: voz que traz para a canção da Bahia, a canção da liberdade. Voz poderosa que o chama. Voz de toda a cidade pobre da Bahia, voz da liberdade. [...]
AMADO, Jorge. Capitães da Areia. 3 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. p. 266-267.
Sobre o trecho transcrito e a obra de onde foi extraído, é correto afirmar:
I. Diferentemente das outras obras de ficção de Jorge Amado, essa obra é não ficcional, pois tem um caráter essencialmente documental. Nela, histórias sobre personagens reais, recolhidas pelo autor em suas vivências na cidade de Salvador, constituem um mosaico de situações vivenciadas por meninos de rua.
II. Nessa obra, o autor consegue agregar seu posicionamento crítico em relação à injustiça, bem como sua crença na possibilidade de uma revolução social, com uma visão e uma linguagem poéticas, evidentes, principalmente, nas referências e louvores ao sincretismo religioso, à cidade de Salvador, sua paisagem e sua gente sofredora.
III. O personagem Pedro Bala é um negro que, quando adolescente, em Salvador, foi líder de um grupo de meninos de rua, vítimas da exclusão, da opressão e da injustiça social. O trecho transcrito expressa a convocação emocionada que ele, já adulto e sindicalista, faz a seus antigos companheiros para aderirem à revolução socialista.
IV. Nesse trecho, o autor expressa os apelos de uma voz interior de Pedro Bala, como um chamamento íntimo de todos os oprimidos com quem conviveu em Salvador, que o convocam a aderir à utopia de criação de uma sociedade justa, pluralista, democrática e inclusiva, capaz de garantir a todos os necessários espaços de liberdade.
V. Pedro Bala, já adulto, tem surtos de loucura, nos quais ouve vozes vinculadas a todas as suas vivências passadas, em Salvador. O trecho retrata um desses surtos em que, num delírio épico, ele retoma seus vínculos identitários e se considera capaz de liderar um processo revolucionário para resgatar a liberdade dos oprimidos socialmente e dos discriminados pela opção de fé.
A alternativa em que todas as afirmativas indicadas estão corretas é a
TEXTO:
Auto da Barca do Inferno
(Aproxima-se um corregedor com uma vara na mão
e diz chegando à Barca do Inferno:)
Corregedor – Hou da barca?
Diabo – Que quereis?
Corregedor – Está aqui o senhor juiz.
Diabo – Oh amador de perdiz* / quantos processos
trazeis?
Corregedor – Por trazê-los, bem vereis, / venho muito
contrafeito.
Diabo – Como anda lá o Direito?
Corregedor – Nos autos constatareis.
Diabo – Ora, pois, entrai, vejamos / o que dizem tais
Corregedor – Para onde vai o batel?
Diabo – No inferno nós ancoramos.
Corregedor – Como? À terra dos demônios / há de ir um
corregedor? [...]
Diabo – Ora, entrai nos negros fados. / Ireis ao lago dos
cães / e vereis os escrivães / como estão bem
prosperados.
Corregedor – Vão à terra dos danados / os novos
evangelistas?
Diabo – Os mestres das fraudes vistas / lá estão bem
atormentados [...]
*“amador de perdiz” – referência ao fato de os juízes aceitarem,
como agrado, a doação de coelhos e perdizes.
VICENTE, GIL. Três autos: da alma; da barca do inferno; de Mofina Mendes. Livre adaptação de Walmir Ayala. Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Publifolha, 1997. p. 145 -153.
Sobre o trecho da cena transcrito e a obra de onde foi extraído,
é correto afirmar:
I. A cena se inicia com a chegada do corregedor, que é
representante do judiciário, à Barca do Inferno, quando o
Diabo lhe dirige a primeira acusação: a de corrupção, por
manipular a justiça em benefício próprio, com a aceitação
de suborno sob a forma de presentes ou doações.
II. Na obra, através de farta argumentação e de provas
forjadas, o corregedor consegue convencer o Diabo e o
Anjo de sua inocência. Por isso, após ser perdoado, aceita
o pedido de desculpas de ambos e se encaminha para
a Barca do Paraíso, onde é recebido com muitos festejos
e intensa louvação.
III. Na obra, o autor, para relativizar os conceitos de bem e
mal, de certo e errado, evitando uma perspectiva
maniqueísta, coloca circunstâncias em que o Anjo e o
Diabo trocam de papéis e passam a dirigir,
respectivamente, a Barca do Inferno e a Barca da Glória.
Com isso, o julgamento se torna mais preciso e a punição
mais justa.
IV. O cenário da obra é um porto onde se encontram
ancoradas duas barcas: uma, guiada pelo Diabo, tem
como destino o inferno; outra, guiada por um Anjo, leva
ao paraíso. Nelas são acomodadas as pessoas que se
aproximam e que já morreram, selecionadas pelo Diabo
ou pelo Anjo, segundo sua conduta quando estavam vivas.
V. A obra é uma sátira social e moral, pois veicula criticas
aos costumes impróprios ou pecados de figuras
poderosas da época, que são julgadas e punidas com a
condenação ao inferno. Trata-se de uma temática que,
embora contextualizada no século XVI, em Portugal, guarda
certa atualidade e pertinência com questões
contemporâneas.
A alternativa em que todas as afirmativas indicadas estão
corretas é a
TEXTO:
Auto da Barca do Inferno
(Aproxima-se um corregedor com uma vara na mão
e diz chegando à Barca do Inferno:)
Corregedor – Hou da barca?
Diabo – Que quereis?
Corregedor – Está aqui o senhor juiz.
Diabo – Oh amador de perdiz* / quantos processos
trazeis?
Corregedor – Por trazê-los, bem vereis, / venho muito
contrafeito.
Diabo – Como anda lá o Direito?
Corregedor – Nos autos constatareis.
Diabo – Ora, pois, entrai, vejamos / o que dizem tais
Corregedor – Para onde vai o batel?
Diabo – No inferno nós ancoramos.
Corregedor – Como? À terra dos demônios / há de ir um
corregedor? [...]
Diabo – Ora, entrai nos negros fados. / Ireis ao lago dos
cães / e vereis os escrivães / como estão bem
prosperados.
Corregedor – Vão à terra dos danados / os novos
evangelistas?
Diabo – Os mestres das fraudes vistas / lá estão bem
atormentados [...]
*“amador de perdiz” – referência ao fato de os juízes aceitarem,
como agrado, a doação de coelhos e perdizes.
VICENTE, GIL. Três autos: da alma; da barca do inferno; de Mofina Mendes. Livre adaptação de Walmir Ayala. Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Publifolha, 1997. p. 145 -153.
Sobre o trecho da cena transcrito e a obra de onde foi extraído, é correto afirmar:
I. A cena se inicia com a chegada do corregedor, que é representante do judiciário, à Barca do Inferno, quando o Diabo lhe dirige a primeira acusação: a de corrupção, por manipular a justiça em benefício próprio, com a aceitação de suborno sob a forma de presentes ou doações.
II. Na obra, através de farta argumentação e de provas forjadas, o corregedor consegue convencer o Diabo e o Anjo de sua inocência. Por isso, após ser perdoado, aceita o pedido de desculpas de ambos e se encaminha para a Barca do Paraíso, onde é recebido com muitos festejos e intensa louvação.
III. Na obra, o autor, para relativizar os conceitos de bem e mal, de certo e errado, evitando uma perspectiva maniqueísta, coloca circunstâncias em que o Anjo e o Diabo trocam de papéis e passam a dirigir, respectivamente, a Barca do Inferno e a Barca da Glória. Com isso, o julgamento se torna mais preciso e a punição mais justa.
IV. O cenário da obra é um porto onde se encontram ancoradas duas barcas: uma, guiada pelo Diabo, tem como destino o inferno; outra, guiada por um Anjo, leva ao paraíso. Nelas são acomodadas as pessoas que se aproximam e que já morreram, selecionadas pelo Diabo ou pelo Anjo, segundo sua conduta quando estavam vivas.
V. A obra é uma sátira social e moral, pois veicula criticas aos costumes impróprios ou pecados de figuras poderosas da época, que são julgadas e punidas com a condenação ao inferno. Trata-se de uma temática que, embora contextualizada no século XVI, em Portugal, guarda certa atualidade e pertinência com questões contemporâneas.
A alternativa em que todas as afirmativas indicadas estão
corretas é a
De acordo com uma associação de ideias ensejada pelo texto,
“esclarecimento” e “discernimento” (l. 45) se relacionam com
TEXTO:
Releia o seguinte trecho:
“São parte fundamental dos jogos de dominação e de poder,
servem para mistificar, para manipular, mas servem,
sobretudo, para sustentar um ideal falso na pessoa do
preconceituoso, ideal acerca de si mesmo, um ideal de
‘superioridade’, sem o qual os preconceitos seriam
eliminados porque perderiam, aí sim, a sua função fundante.”
(l. 7-14)
Sobre aspectos de morfossintaxe desse período, é correto
afirmar que
TEXTO:
Em recente disputa eleitoral entre dois candidatos, M e N, no pleito municipal,
considerando-se apenas eleitores com votos válidos (descontados os brancos e nulos),
sabe-se que o vencedor foi M com 51% dos votos, que mulheres representam 55%
do total de eleitores e que 60% delas votaram em M.
Nessas condições, pode-se concluir que, dos homens com voto válido, o percentual que
votou em N é
Há uma afirmação correta sobre fatos linguísticos ou
semânticos presentes nas expressões destacadas em
MACHADO DE ASSIS. Quincas Borba. In:______. Obra completa. Rio de
Janeiro: Companhia José Aguilar, 1971. p. 648-649.
O gráfico de setores da figura é gerado na tela de um computador usando um sistema de
coordenadas cartesianas. Considere-se as coordenadas do centro O como (30,50) e as do
ponto A sendo (24,58).
Para que o setor OAB, correspondente a um valor de 25%, seja desenhado corretamente, a
equação que descreve os pontos (x,y) do segmento BO deve ser
O gráfico de setores da figura é gerado na tela de um computador usando um sistema de coordenadas cartesianas. Considere-se as coordenadas do centro O como (30,50) e as do ponto A sendo (24,58).
Para que o setor OAB, correspondente a um valor de 25%, seja desenhado corretamente, a
equação que descreve os pontos (x,y) do segmento BO deve ser