Questõesde UERJ 2012
les représentants de l’Etat renomment systématiquement chaque mot (l. 7-8)
D’après le texte, cette pratique des représentants de l’Etat a l’objectif de:
histoire d’être en totale symbiose avec le public hypothétiquement visé (l. 30-31)
L’expression soulignée sert à indiquer l’idée de:
L’ironie − une manière de se moquer en disant le contraire de ce qu’on veut faire entendre
− est un procédé utilisé par l’auteure pour exprimer ses opinions.
On peut identifier ce procédé dans:
L’ironie − une manière de se moquer en disant le contraire de ce qu’on veut faire entendre − est un procédé utilisé par l’auteure pour exprimer ses opinions.
On peut identifier ce procédé dans:
Imprudente ofício é este, de viver em voz alta. (l. 3)
O ofício a que Rubem Braga se refere é o seu próprio, o de escritor. Para caracterizá-lo, além
do adjetivo “imprudente”, ele recorre a uma metáfora: “viver em voz alta”.
O sentido dessa metáfora, relativa ao ofício de escrever, pode ser entendido como:
Imprudente ofício é este, de viver em voz alta. (l. 3)
O ofício a que Rubem Braga se refere é o seu próprio, o de escritor. Para caracterizá-lo, além do adjetivo “imprudente”, ele recorre a uma metáfora: “viver em voz alta”. O sentido dessa metáfora, relativa ao ofício de escrever, pode ser entendido como:
Às vezes, também (l. 4)
Ao estabelecer coesão entre os dois primeiros parágrafos, a palavra “também”, nesse
contexto, expressa determinado sentido.
Considerando esse sentido, “também” poderia ser substituído pela seguinte expressão:
Alguma coisa que eu disse distraído − talvez palavras de algum poeta antigo − foi despertar
melodias esquecidas dentro da alma de alguém. (l. 18-19)
O cronista revela que sua fala ou escrita pode conter algo escrito por “algum poeta antigo”.
Ao fazer essa revelação, o cronista se refere ao seguinte recurso:
No último parágrafo (linhas 33 a 35), o autor se refere à plenitude da linguagem poética,
fazendo, em seguida, uma descrição que corresponde à linguagem não poética, ou seja, à
linguagem referencial.
Pela descrição apresentada, a linguagem referencial teria, em sua origem, o seguinte traço
fundamental:
Sobre a origem da poesia
O episódio do canário traz uma contribuição importante para o sentido do texto, ao estabelecer
uma analogia entre a palavra do escritor e a música assobiada pela amiga.
A inserção desse episódio no texto reforça a seguinte ideia:
Toda a indagação do cronista acerca da palavra se baseia na diferença entre a importância
que ela pode ter, por um lado, para quem a escreve e, por outro, para quem a lê.
O par de vocábulos que melhor exemplifica essa diferença no texto é:
O quadro produz um estranhamento em relação ao que se poderia esperar de um pintor que
observa um modelo para sua obra.
Esse estranhamento contribui para a reflexão principalmente sobre o seguinte aspecto da
criação artística:
Mas temos esses pequenos oásis − os poemas − contaminando o deserto da
referencialidade. (l. 35)
Na frase acima, o emprego das palavras “oásis” e “deserto” configura uma superposição de
figuras de linguagem, recurso frequente em textos artísticos.
As figuras de linguagem superpostas na frase são:
Sobre a origem da poesia
a poesia aponta para um uso muito primário da linguagem, que parece anterior ao perfil de
sua ocorrência nas conversas, nos jornais, nas aulas, conferências, discussões, discursos, ensaios ou telefonemas. (l. 4-6)
A comparação entre a poesia e outros usos da linguagem põe em destaque a seguinte
característica do discurso poético:
Sobre a origem da poesia
Mais perto do senso comum, (l. 25)
A expressão que inicia o trecho transcrito acima introduz uma comparação em relação ao
comentário anterior, feito por Décio Pignatari.
O emprego da expressão comparativa revela que o autor considera o exemplo dos filmes de
cowboy como algo que teria a seguinte caracterização:
Sobre a origem da poesia
Na coesão textual, ocorre o que se chama catáfora quando um termo se refere a algo que
ainda vai ser enunciado na frase.
Um exemplo em que o termo destacado constrói uma catáfora é:
Sobre a origem da poesia
de ser que essas suposições tenham algo de utópico, (l. 17)
A linguagem poética inverte essa relação, pois, vindo a se tornar, ela em si, coisa, oferece uma
via de acesso sensível mais direto entre nós e o mundo. (l. 31-32)
O vocábulo destacado estabelece uma relação de sentido com o que está enunciado antes.
Essa relação de sentido pode ser definida como:
Sobre a origem da poesia
Pode ser que essas suposições tenham algo de utópico, (l. 17)
Neste fragmento, a expressão em destaque é empregada para formar um conhecido recurso
da argumentação.
Esse recurso pode ser definido como:
Sobre a origem da poesia
Pode-se definir “metalinguagem” como a linguagem que comenta a própria linguagem,
fenômeno presente na literatura e nas artes em geral.
O quadro A perspicácia, do belga René Magritte, é um exemplo de metalinguagem porque:

Com base no mapa, é possível associar a macrorregião brasileira com maior proporção de migrantes
à presença da seguinte dinâmica socioespacial:
Com base no mapa, é possível associar a macrorregião brasileira com maior proporção de migrantes
à presença da seguinte dinâmica socioespacial:
Depois de aguardar por uma década, o Rio de Janeiro se tornou a primeira cidade do mundo a receber o
título de Patrimônio Mundial como paisagem cultural concedido pela UNESCO. O conceito de paisagem
cultural passou a ser utilizado a partir de 1992 e se aplica a locais onde a interação humana com o meio
ambiente ocorre de forma harmônica. Até o momento, as regiões reconhecidas mundialmente nessa
categoria relacionaram-se a áreas rurais, sistemas agrícolas tradicionais, jardins históricos e outros locais
de cunho simbólico, religioso e afetivo.
Adaptado de O Globo 02/07/2012.
Os processos de patrimonialização acentuaram-se ao longo dos últimos trinta anos, incorporando
inclusive novas categorias, como a de “paisagem cultural”.
Para o caso do Rio de Janeiro, a manutenção da harmonia entre ocupação humana e meio ambiente
no espaço urbano deve ser garantida, principalmente, por meio de:
Depois de aguardar por uma década, o Rio de Janeiro se tornou a primeira cidade do mundo a receber o título de Patrimônio Mundial como paisagem cultural concedido pela UNESCO. O conceito de paisagem cultural passou a ser utilizado a partir de 1992 e se aplica a locais onde a interação humana com o meio ambiente ocorre de forma harmônica. Até o momento, as regiões reconhecidas mundialmente nessa categoria relacionaram-se a áreas rurais, sistemas agrícolas tradicionais, jardins históricos e outros locais de cunho simbólico, religioso e afetivo.
Adaptado de O Globo 02/07/2012.
Os processos de patrimonialização acentuaram-se ao longo dos últimos trinta anos, incorporando inclusive novas categorias, como a de “paisagem cultural”.
Para o caso do Rio de Janeiro, a manutenção da harmonia entre ocupação humana e meio ambiente
no espaço urbano deve ser garantida, principalmente, por meio de: