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UERJ 2012 - Outros Idiomas - Francês - Interpretação de Textos, Gramática

Dans le troisième paragraphe, l’auteure montre son désaccord avec l’utilisation de l’expression “personnes issues de l’immigration”, puisque la plupart des Français ont une origine étrangère.

Pour soutenir son opinion, elle utilise la stratégie argumentative suivante:


A
définition
B
modalisation
C
comparaison
D
exemplification
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UERJ 2012 - Outros Idiomas - Francês - Interpretação de Textos

les représentants de l’Etat renomment systématiquement chaque mot (l. 7-8)


D’après le texte, cette pratique des représentants de l’Etat a l’objectif de:


A
protéger les cités
B
sécuriser les gens
C
contrôler les émeutes
D
appuyer les changements
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UERJ 2012 - Outros Idiomas - Francês - Interpretação de Textos, Gramática

histoire d’être en totale symbiose avec le public hypothétiquement visé (l. 30-31)

L’expression soulignée sert à indiquer l’idée de:


A
finalité
B
condition
C
correction
D
opposition
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UERJ 2012 - Outros Idiomas - Francês - Interpretação de Textos

L’ironie − une manière de se moquer en disant le contraire de ce qu’on veut faire entendre − est un procédé utilisé par l’auteure pour exprimer ses opinions.


On peut identifier ce procédé dans:


A
Pour une mission de travail, j’ai dû intégrer une réunion étrange (l. 1)
B
Nous pourrions citer d’autres exemples, comme le feu “plan Marshall” de la banlieue, (l. 23)
C
Je n’ai malheureusement pas pu assister à ces débats des plus passionnants, (l. 27-28)
D
Nous assistons régulièrement à des protestations contre le langage SMS (l. 38)
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UERJ 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Imprudente ofício é este, de viver em voz alta. (l. 3)


O ofício a que Rubem Braga se refere é o seu próprio, o de escritor. Para caracterizá-lo, além do adjetivo “imprudente”, ele recorre a uma metáfora: “viver em voz alta”. O sentido dessa metáfora, relativa ao ofício de escrever, pode ser entendido como:

A
superar conceitos antigos
B
prestar atenção aos leitores
C
criticar prováveis interlocutores
D
tornar públicos seus pensamentos
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UERJ 2012 - Português - Interpretação de Textos, Redação - Reescritura de texto, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Às vezes, também (l. 4)


Ao estabelecer coesão entre os dois primeiros parágrafos, a palavra “também”, nesse contexto, expressa determinado sentido. Considerando esse sentido, “também” poderia ser substituído pela seguinte expressão:

A
desse modo
B
por outro lado
C
por conseguinte
D
em consequência
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UERJ 2012 - Português - Interpretação de Textos, Intertextualidade

Alguma coisa que eu disse distraído − talvez palavras de algum poeta antigo − foi despertar
melodias esquecidas dentro da alma de alguém. (l. 18-19)


O cronista revela que sua fala ou escrita pode conter algo escrito por “algum poeta antigo”.

Ao fazer essa revelação, o cronista se refere ao seguinte recurso:

A
polissemia
B
pressuposição
C
exemplificação
D
intertextualidade
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UERJ 2012 - Português - Interpretação de Textos, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética., Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

No último parágrafo (linhas 33 a 35), o autor se refere à plenitude da linguagem poética, fazendo, em seguida, uma descrição que corresponde à linguagem não poética, ou seja, à linguagem referencial.

Pela descrição apresentada, a linguagem referencial teria, em sua origem, o seguinte traço fundamental:

Sobre a origem da poesia


A
o desgaste da intuição
B
a dissolução da memória
C
a fragmentação da experiência
D
o enfraquecimento da percepção
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UERJ 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O episódio do canário traz uma contribuição importante para o sentido do texto, ao estabelecer uma analogia entre a palavra do escritor e a música assobiada pela amiga.

A inserção desse episódio no texto reforça a seguinte ideia:

A
a intolerância leva o artista ao isolamento
B
a arte atinge as pessoas de modo inesperado
C
a solidão é remediada com soluções artísticas
D
a profissão envolve o artista em conflitos desnecessários
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UERJ 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Toda a indagação do cronista acerca da palavra se baseia na diferença entre a importância que ela pode ter, por um lado, para quem a escreve e, por outro, para quem a lê.


O par de vocábulos que melhor exemplifica essa diferença no texto é:

A
esqueci (l. 9) − feri (l. 1)
B
ofício (l. 3) − consolo (l. 4)
C
espontânea (l. 8) − secreta (l. 16)
D
reconciliar (l. 5) − despertar (l. 18)
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UERJ 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O quadro produz um estranhamento em relação ao que se poderia esperar de um pintor que observa um modelo para sua obra.

Esse estranhamento contribui para a reflexão principalmente sobre o seguinte aspecto da criação artística:

A
perfeição da obra
B
precisão da forma
C
representação do real
D
importância da técnica
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UERJ 2012 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem

Mas temos esses pequenos oásis − os poemas − contaminando o deserto da
referencialidade. (l. 35)


Na frase acima, o emprego das palavras “oásis” e “deserto” configura uma superposição de figuras de linguagem, recurso frequente em textos artísticos.

As figuras de linguagem superpostas na frase são:

Sobre a origem da poesia


A
metáfora e antítese
B
ironia e metonímia
C
elipse e comparação
D
personificação e hipérbole
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UERJ 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

a poesia aponta para um uso muito primário da linguagem, que parece anterior ao perfil de sua ocorrência nas conversas, nos jornais, nas aulas, conferências, discussões, discursos, ensaios ou telefonemas. (l. 4-6)

A comparação entre a poesia e outros usos da linguagem põe em destaque a seguinte característica do discurso poético:

Sobre a origem da poesia


A
revela-se como expressão subjetiva
B
manifesta-se na referência ao tempo
C
afasta-se das praticidades cotidianas
D
conjuga-se com necessidades concretas
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UERJ 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Mais perto do senso comum, (l. 25)


A expressão que inicia o trecho transcrito acima introduz uma comparação em relação ao comentário anterior, feito por Décio Pignatari.

O emprego da expressão comparativa revela que o autor considera o exemplo dos filmes de cowboy como algo que teria a seguinte caracterização:

Sobre a origem da poesia


A
muito complexo
B
menos elaborado
C
pouco importante
D
bastante diferente
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UERJ 2012 - Português - Interpretação de Textos, Coesão e coerência

Na coesão textual, ocorre o que se chama catáfora quando um termo se refere a algo que ainda vai ser enunciado na frase.

Um exemplo em que o termo destacado constrói uma catáfora é:

Sobre a origem da poesia


A
Como se ela restituísse, (l. 7)
B

de ser que essas suposições tenham algo de utópico, (l. 17)

C
não numa partícula verbal externa a elas, (l. 22-23)
D
No seu estado de língua, no dicionário, as palavras intermedeiam (l. 30)
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UERJ 2012 - Português - Uso dos conectivos, Sintaxe

A linguagem poética inverte essa relação, pois, vindo a se tornar, ela em si, coisa, oferece uma via de acesso sensível mais direto entre nós e o mundo. (l. 31-32)


O vocábulo destacado estabelece uma relação de sentido com o que está enunciado antes. Essa relação de sentido pode ser definida como:

Sobre a origem da poesia


A
explicação
B
finalidade
C
conformidade
D
simultaneidade
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UERJ 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Pode ser que essas suposições tenham algo de utópico, (l. 17)


Neste fragmento, a expressão em destaque é empregada para formar um conhecido recurso da argumentação.

Esse recurso pode ser definido como:

Sobre a origem da poesia


A
admitir uma hipótese para depois discuti-la
B
retomar uma informação para depois criticá-la
C
relativizar um conceito para depois descrevê-lo
D
apresentar uma opinião para depois sustentá-la
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UERJ 2012 - Português - Interpretação de Textos, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética.

Pode-se definir “metalinguagem” como a linguagem que comenta a própria linguagem, fenômeno presente na literatura e nas artes em geral.

O quadro A perspicácia, do belga René Magritte, é um exemplo de metalinguagem porque:

A
destaca a qualidade do traço artístico
B
mostra o pintor no momento da criação
C
implica a valorização da arte tradicional
D
indica a necessidade de inspiração concreta
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UERJ 2012 - Geografia - População, Migrações


Com base no mapa, é possível associar a macrorregião brasileira com maior proporção de migrantes à presença da seguinte dinâmica socioespacial:

A
criação de área turística
B
formação de distrito industrial
C
ampliação de reserva ambiental
D
expansão da fronteira agropecuária
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UERJ 2012 - Geografia - Geografia Cultural

Depois de aguardar por uma década, o Rio de Janeiro se tornou a primeira cidade do mundo a receber o título de Patrimônio Mundial como paisagem cultural concedido pela UNESCO. O conceito de paisagem cultural passou a ser utilizado a partir de 1992 e se aplica a locais onde a interação humana com o meio ambiente ocorre de forma harmônica. Até o momento, as regiões reconhecidas mundialmente nessa categoria relacionaram-se a áreas rurais, sistemas agrícolas tradicionais, jardins históricos e outros locais de cunho simbólico, religioso e afetivo.

Adaptado de O Globo 02/07/2012.


Os processos de patrimonialização acentuaram-se ao longo dos últimos trinta anos, incorporando inclusive novas categorias, como a de “paisagem cultural”.

Para o caso do Rio de Janeiro, a manutenção da harmonia entre ocupação humana e meio ambiente no espaço urbano deve ser garantida, principalmente, por meio de:

A
flexibilização da legislação das regiões sujeitas a proteção ambiental
B
desapropriação das áreas de encostas existentes na região metropolitana
C
preservação dos conjuntos de logradouros dotados de atrativos naturais
D
reordenamento das áreas litorâneas marcadas pela expansão imobiliária