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UEPA 2011 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre as informações contidas no 1º parágrafo do texto, pode-se afirmar:


I. Uma das causas da ira de Zeus veio em consequência da felicidade dos andróginos.

II. A expressão patriarca do Olimpo substitui o vocábulo Zeus.

III. Os andróginos eram criaturas perfeitas por serem parte homem e parte mulher.

IV. Os andróginos são retratados no texto em dois momentos distintos: um momento antes e um momento depois da ira de Zeus.

A solidão essencial

O amor que nos resolve a vida é uma promessa enganosa

Acho que foi um professor de cursinho quem contou em classe o mito dos andróginos. Parte homem e parte mulher, esses seres eram tão completos e tão felizes que despertaram a inveja de Zeus. Irado, o patriarca do Olimpo disparou raios que separaram em duas cada uma das criaturas perfeitas. Desde então, elas vagam pelo mundo em busca de sua metade. São solitárias e incompletas. Somos nós.

Não sei o que os gregos queriam dizer ao criar essa lenda, mas a maneira como nós a interpretamos, modernamente, é muito clara: existe alguém lá fora que nasceu para nós. Enquanto não acharmos essa metade (o amor verdadeiro), jamais seremos felizes.

Muitos de nós acreditamos nisso o tempo todo. Outros acreditam apenas de vez em quando. Raro é encontrar alguém totalmente imune a essa espécie de esperança (ou seria armadilha?) romântica.

Mas eu às vezes me pergunto se essa é uma ideia construtiva. É saudável imaginar que a nossa felicidade não depende de nós, mas, sim, de outra pessoa qualquer? Mesmo sem tomar o mito dos andróginos ao pé da letra, milhões de pessoas adiam o futuro diariamente à espera de que a vida lhes traga um grande amor, aquele que vai colocar tudo nos eixos.

Eu pergunto de novo: essa é uma ideia saudável?

Há um livro do qual eu gosto muito que trata dessa questão – a ideia do amor romântico – como nenhum outro. Chama-se “Sem fraude nem favor, estudos sobre o amor romântico” e foi escrito pelo psiquiatra e psicanalista pernambucano Jurandir Freire Costa, uma das pessoas que melhor fala dos sentimentos e das emoções no mundo real (que é o contrário do mundo idealizado no qual a gente, sem perceber, passa a maior parte da nossa vida).

Nesse livro, Jurandir afirma que o amor romântico – ao contrário de tudo que nos dizem – não é natural e universal, não é incontrolável e nem é condição essencial à felicidade humana. Isso seriam apenas coisas em que se acredita.

Não vou reproduzir os argumentos minuciosos e nem a prosa erudita do escritor, mas essencialmente ele afirma que o amor exaltado, sublime e raro que nós endeusamos é uma invenção social (como a música) e uma crença (como a religião) que pode perfeitamente ser questionada e modificada. Não existe um jeito eterno e imutável de amar, diz ele. O amor e a forma de encará-lo sempre variaram ao longo da história. Se nosso jeito atual de amar nos parece opressivo, antiquado ou insatisfatório, que tal tentar outra forma de amar?

É estranho pensar no amor dessa maneira, não? Estamos acostumados a vê-lo como algo imutável, quase sagrado, que as pessoas têm ou não têm, conseguem ou não conseguem. Mas claramente não é assim. Ao redor de nós existem pessoas que tratam o amor de forma muito diferente entre si. Fulano é muito romântico, quase tonto, enquanto fulana é de um pragmatismo inquietante: sabe exatamente o que deseja e vai atrás. Essas são diferenças reais, que mostram que o bicho amor não é exatamente o mesmo para todo o mundo.

Quando se compara o nosso modo de agir e pensar com o das outras culturas, as diferenças ficam ainda mais óbvias.

Nos últimos dias, eu tenho pensado muito em um aspecto particular da nossa ideologia do amor, aquele que diz que é impossível ser feliz sozinho. Não é só a música de Tom Jobim que afirma isso. Tudo que nos circunda brada a mesma mensagem. Ela está nos filmes, nas novelas, nas conversas. Ausência de parceiro é sinônimo de infelicidade, fracasso ou esquisitice. Ou tudo isso junto. Talvez seja verdade que a maioria das pessoas sem parceiros tendem a serem menos felizes, mas o contrário certamente é falso: estar com alguém, ter alguém, não é garantia de felicidade. A gente sabe disso, a gente vive isso, mas, socialmente, a gente não divide essa informação. Para todos os efeitos públicos, vale o seguinte combinado: se a pessoa está casada, ou tem um namorado bacana, sua vida está “resolvida”. Mas isso é falso, não? 

Namorei uma vez uma moça cujo pai, um sujeito espetacular, casado com uma mulher encantadora, estava há meses numa terrível depressão. Eu olhava para o sujeito e não entendia. Ele tinha mulher, filhos, casa, profissão, amigos e... tinha desmoronado. Os motivos íntimos da derrocada talvez nem ele soubesse, mas a lição para mim foi clara: nossas questões interiores não se resolvem com a parceria amorosa, nem mesmo com a família.

Não adianta nos cercamos de um cenário de propaganda de margarina (mulher, filhos, cachorro, condomínio) porque, ao final, nossa felicidade depende de nós, das forças interiores que nós somos capazes de mobilizar. As pessoas que amamos nos ajudam, mas elas não substituem nosso amor próprio, nossa motivação e a nossa estabilidade. Precisamos das pessoas, mas precisamos ainda mais de nós mesmos.

É por isso que a promessa de felicidade amorosa às vezes me incomoda. Ela é falsa. Ela é uma forma de propaganda enganosa. Ele conduz as pessoas numa procura inútil por alguém que as faça sentir inteiras e completas, quando, na verdade, essa sensação de inteireza talvez seja inalcançável.

Se a gente olhar de novo para o mito do andrógino, talvez haja nele outra sabedoria a ser extraída: a de que nós, homens e mulheres, somos criaturas intrinsecamente solitárias. Vivemos em grupo, precisamos do grupo e buscamos conforto na intimidade do outro, no amor. Mas talvez seja da nossa natureza jamais nos sentirmos inteiros e completos.

Talvez haja em nós uma inquietação inextinguível e uma angústia que advêm da nossa própria consciência e que nos torna humanos. O amor seria então um alento, um consolo, uma fogueira que nos protege do frio. Mas o frio está lá. E a melhor medida da felicidade talvez seja a forma como lidamos com ele. Como indivíduos, não como casais.

(Ivan Martins. Época on line, 06/01/2010.)
A
Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
B
Apenas a afirmativas I e III estão corretas.
C
Apenas as afirmativas II e IV estão corretas.
D
Apenas as afirmativas III e IV estão corretas.
E
Todas as afirmativas estão corretas.
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UEPA 2009 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

Qual o único fenômeno climático que não deve ocorrer em nosso planeta, de acordo com o relatório da Organização das Nações Unidas?

Earth on its way to the ICU

    There’s no way to deny it anymore. It has been proven through a report from the UN (United Nations) that, yes, it was man who made the Earth sick. And even if now the world, diagnosed, decides to reduce the damage that our presence here causes (which is not very likely) and decides to promote an extreme change in the economical structures, the Earth, still at that, will have its fever raised in 1.1◦C this century. Is that bad? But it is still bearable. Now if nothing is done, the world must prepare for a new class of refugees: the climatic. A heating of up to 6◦C would be forecasted. To have an idea, the Earth was only 5◦C colder in the Ice Age, which put an end to the Dinosaur Age. If the “dinos” couldn’t handle the shock, who’d think the humans would. Humans?

     It is most probable, according to the Intergovernmental Panel on Climate Changes, that the Earth will be warmed 3◦C, which will cause phenomena such as thawing, hurricanes, droughts and tempests. The sea level, according to the report, may rise between 18 and 59 centimeters, making cities below sea level disappear.

     In Brazil, the greatest impact would be on the Northeast, which could become a semi-desert. The Amazon would suffer due to lack of rain, affecting the entire rainforest, losing biodiversity. On the other hand, the intensity of the rain would impact the South-east. To the UN, The world must do the impossible to stagnate the intensity of the fever, so that the temperature increase does not exceed 2◦C. The warning has been given.

Autora: Sonia Racy
Artigo extraído da Revista, TAM magazine, Ano 4, Número 37, Março 2007. 
A
Degelo.
B
Furacões.
C
Chuvas ácidas.
D
Secas.
E
Tormentas.
e339d507-d9
UEPA 2009 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

Ainda tendo o artigo como referência, pode-se afirmar que:

Earth on its way to the ICU

    There’s no way to deny it anymore. It has been proven through a report from the UN (United Nations) that, yes, it was man who made the Earth sick. And even if now the world, diagnosed, decides to reduce the damage that our presence here causes (which is not very likely) and decides to promote an extreme change in the economical structures, the Earth, still at that, will have its fever raised in 1.1◦C this century. Is that bad? But it is still bearable. Now if nothing is done, the world must prepare for a new class of refugees: the climatic. A heating of up to 6◦C would be forecasted. To have an idea, the Earth was only 5◦C colder in the Ice Age, which put an end to the Dinosaur Age. If the “dinos” couldn’t handle the shock, who’d think the humans would. Humans?

     It is most probable, according to the Intergovernmental Panel on Climate Changes, that the Earth will be warmed 3◦C, which will cause phenomena such as thawing, hurricanes, droughts and tempests. The sea level, according to the report, may rise between 18 and 59 centimeters, making cities below sea level disappear.

     In Brazil, the greatest impact would be on the Northeast, which could become a semi-desert. The Amazon would suffer due to lack of rain, affecting the entire rainforest, losing biodiversity. On the other hand, the intensity of the rain would impact the South-east. To the UN, The world must do the impossible to stagnate the intensity of the fever, so that the temperature increase does not exceed 2◦C. The warning has been given.

Autora: Sonia Racy
Artigo extraído da Revista, TAM magazine, Ano 4, Número 37, Março 2007. 
A
Os dinossauros não desapareceram em razão do advento da Era do Gelo.
B
A Terra, na Era do Gelo, apresentava as mesmas condições climáticas atuais.
C
A ONU não acredita que o homem é o responsável pela mudança climática.
D
Mesmo se decidirmos promover mudanças radicais em nossas culturas, ainda assim, a febre deve aumentar em 1.1◦C neste século.
E
O nível do mar pode diminuir de 18 a 59 centímetros nos próximos anos.
e33d3980-d9
UEPA 2009 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

Assinale a única alternativa abaixo que não foi mencionada no artigo.

Earth on its way to the ICU

    There’s no way to deny it anymore. It has been proven through a report from the UN (United Nations) that, yes, it was man who made the Earth sick. And even if now the world, diagnosed, decides to reduce the damage that our presence here causes (which is not very likely) and decides to promote an extreme change in the economical structures, the Earth, still at that, will have its fever raised in 1.1◦C this century. Is that bad? But it is still bearable. Now if nothing is done, the world must prepare for a new class of refugees: the climatic. A heating of up to 6◦C would be forecasted. To have an idea, the Earth was only 5◦C colder in the Ice Age, which put an end to the Dinosaur Age. If the “dinos” couldn’t handle the shock, who’d think the humans would. Humans?

     It is most probable, according to the Intergovernmental Panel on Climate Changes, that the Earth will be warmed 3◦C, which will cause phenomena such as thawing, hurricanes, droughts and tempests. The sea level, according to the report, may rise between 18 and 59 centimeters, making cities below sea level disappear.

     In Brazil, the greatest impact would be on the Northeast, which could become a semi-desert. The Amazon would suffer due to lack of rain, affecting the entire rainforest, losing biodiversity. On the other hand, the intensity of the rain would impact the South-east. To the UN, The world must do the impossible to stagnate the intensity of the fever, so that the temperature increase does not exceed 2◦C. The warning has been given.

Autora: Sonia Racy
Artigo extraído da Revista, TAM magazine, Ano 4, Número 37, Março 2007. 
A
A Amazônia sofreria com o excesso de chuvas.
B
Haverá no mundo uma nova classe de refugiados conhecida como: “os climáticos”.
C
O homem fez a terra adoecer, de acordo com o relatório das Nações Unidas.
D
Muitas cidades podem desaparecer.
E
O mundo tem de fazer o impossível para parar a intensidade da febre.
e3360b9d-d9
UEPA 2009 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

Após a leitura do título do artigo “Earth on its way to the ICU”, o leitor deve concluir que a sigla “ICU” significa:

Earth on its way to the ICU

    There’s no way to deny it anymore. It has been proven through a report from the UN (United Nations) that, yes, it was man who made the Earth sick. And even if now the world, diagnosed, decides to reduce the damage that our presence here causes (which is not very likely) and decides to promote an extreme change in the economical structures, the Earth, still at that, will have its fever raised in 1.1◦C this century. Is that bad? But it is still bearable. Now if nothing is done, the world must prepare for a new class of refugees: the climatic. A heating of up to 6◦C would be forecasted. To have an idea, the Earth was only 5◦C colder in the Ice Age, which put an end to the Dinosaur Age. If the “dinos” couldn’t handle the shock, who’d think the humans would. Humans?

     It is most probable, according to the Intergovernmental Panel on Climate Changes, that the Earth will be warmed 3◦C, which will cause phenomena such as thawing, hurricanes, droughts and tempests. The sea level, according to the report, may rise between 18 and 59 centimeters, making cities below sea level disappear.

     In Brazil, the greatest impact would be on the Northeast, which could become a semi-desert. The Amazon would suffer due to lack of rain, affecting the entire rainforest, losing biodiversity. On the other hand, the intensity of the rain would impact the South-east. To the UN, The world must do the impossible to stagnate the intensity of the fever, so that the temperature increase does not exceed 2◦C. The warning has been given.

Autora: Sonia Racy
Artigo extraído da Revista, TAM magazine, Ano 4, Número 37, Março 2007. 
A
Unidade de Controle Internacional.
B
Unidade de Terapia Intensiva.
C
Unidade de Indícios de Crises.
D
Unidade de Correção Climática.
E
Unidade de Catástrofes Iminentes.
e32eb40f-d9
UEPA 2009 - Química - Sistemas Gasosos - Lei, Teoria Cinética, Equação e Mistura dos Gases. Princípio de Avogadro., Transformações Químicas

Um recipiente A, com volume de 8,0 l de gás H2 a 227 ºC e 5,0 atm, e um recipiente B, com um volume de 12,0 l de gás CO a 27 ºC e 6,0 atm, são transferidos para um recipiente C de capacidade igual a 40 l, mantida a temperatura constante de -73 ºC. Qual a pressão da mistura no recipiente C e as pressões parciais de cada gás na mistura?

A
P = 1,0 atm; pH2 = 0,5 atm; pCO = 0,5 atm.
B
P = 1 atm; pH2 = 0,2 atm; pCO = 0,8 atm.
C
P = 2 atm; pH2 = 1,5 atm; pCO = 0,5 atm.
D
P = 1,6 atm; pH2 = 0,4 atm; pCO = 1,2 atm.
E
P = 1,8 atm; pH2 = 0,8 atm; pCO = 1,0 atm.
e33201ee-d9
UEPA 2009 - Química - Transformações Químicas e Energia, Eletroquímica: Oxirredução, Potenciais Padrão de Redução, Pilha, Eletrólise e Leis de Faraday.

Sabe-se que a água pura não sofre eletrólise, pois o número de íons resultantes da auto-ionização da água é extremamente pequeno e insuficiente para conduzir corrente elétrica. Logo, para que aconteça a eletrólise da água é necessária a utilização de um eletrólito bastante solúvel como H2SO4, NaOH e MgSO4, que favorecem o processo de hidrólise da água.

Com base nesta informação, podemos afirmar que as substâncias adicionais promoverão:

A

A eletrólise da água, pois o ânion da substância H2SO4 é mais reativo que a OH- da água; o cátion do NaOH é mais reativo que o H+ da água e o MgSO4 possui um cátion e um ânion mais reativo que o H+ e OH- da água.

B
Maior capacidade de troca de elétrons entre a H+ e OH- da água.
C
Deslocamento dos íons Na+ em direção ao cátodo.
D
A geração de gás H2 no ânodo.
E
A geração de gás O2 no cátodo.
e32ae7e1-d9
UEPA 2009 - Química - Transformações Químicas: elementos químicos, tabela periódica e reações químicas, Química Orgânica, Tipos de Reações Orgânicas: Substituição, Adição e Eliminação., Transformações Químicas

Observando a reação química abaixo:

X + NaOH R-CO2Na + R´-OH ,

qual é a espécie X e a classificação da reação?

A
X é um álcool e a reação é de decomposição.
B
X é um éster e a reação é de dupla troca.
C
X é uma base e a reação é de substituição.
D
X é um ácido e a reação é de decomposição.
E
X é um aldeído e a reação é de adição.
e3246d8c-d9
UEPA 2009 - Química - Substâncias e suas propriedades, Estudo da matéria: substâncias, misturas, processos de separação.

O processo de destilação consiste em separar substâncias que coexistem em um mesmo sistema, através dos seus diferentes pontos de ebulição característicos de cada substância.

Este método torna-se inviável quando se trata de:

A
Substância simples com substância composta.
B
Substância composta com substância composta.
C
Substância simples com substância simples.
D
Somente substância pura.
E
Uma mistura de substâncias homogêneas.
e3277ad0-d9
UEPA 2009 - Química - Teoria Atômica: átomos e sua estrutura - número atômico, número de massa, isótopos, massa atômica, Transformações Químicas

Considerando a molécula de hidróxido de sódio e utilizando o fundamento da Lei de Avogadro sobre as quantidades de moles contidos em substâncias, podemos afirmar que, em 20 gramas de NaOH, temos:

A
0,5 mol de Na.
B
0,5 mol de OH.
C
0,5 mol de O.
D
0,5 mol de H.
E
Todas as alternativas acima estão corretas.
e3209b3f-d9
UEPA 2009 - Química - Química Orgânica, Tipos de Reações Orgânicas: Substituição, Adição e Eliminação.

A reação de 2 moles de ácido acético, formando 1 mol de anidrido acético, como mostra a reação abaixo:

2 C2H4O2 ➡ C4H6O3 ,

pode ser classificada como uma reação de:

A
Oxidação.
B
Substituição.
C
Desidratação.
D
Neutralização.
E
Dupla troca.
e31c4046-d9
UEPA 2009 - Matemática - Álgebra, Equação do 2º Grau e Problemas do 2º Grau

O custo para se produzir x litros de açaí é dado por

A = x² – 40x + 600

Então, o valor do custo mínimo dessa produção é:

A
200
B
400
C
800
D
1600
E
2400
e3188fd2-d9
UEPA 2009 - Matemática - Geometria Espacial, Cilindro

Num reservatório de óleo, em forma de cilindro reto, com diâmetro medindo 4m e altura 6,3m, está depositada uma quantidade de óleo que ocupa um terço de sua capacidade. Então, a quantidade de óleo depositada nesse reservatório, em litros, é:

A
2,6376
B
26,376
C
263,76
D
2637,6
E
26376
e314a1e7-d9
UEPA 2009 - Matemática - Áreas e Perímetros, Geometria Plana

A lateral de um monumento de 8m de altura tem forma de um trapézio retangular. Sua base menor mede 6m e a base maior 10m. Então, a medida do lado oblíquo desse monumento, em metros, é:

A
4 √5
B
6 √5
C
7 √5
D
8 √5
E
10 √5
e3117fb7-d9
UEPA 2009 - Matemática - Funções, Logaritmos

Num instante t=0, um recipiente contém uma quantidade Qo de bactérias que se reproduzem normalmente. Em um instante t>0 a quantidade de bactérias existentes nesse recipiente é dada pela fórmula, Q(t) = Qo.e at, onde t é o tempo, a é a constante que depende do tipo de bactéria e e é o número neperiano que é a base do logaritmo natural. Supondo que um cultivo inicial de 10 bactérias se reproduz em condições favoráveis e que doze horas mais tarde contamos 50 bactérias nesse cultivo, qual o valor da constante a para este tipo de bactéria? Obs. o símbolo ln, abaixo, representa o logaritmo natural, ou seja, o logaritmo na base e

A

B

C

D

E

e3062d9b-d9
UEPA 2009 - História - História do Brasil, Reconstrução Democrática : Governo Sarney

A Nova República surgiu a partir de 1985, com o fim da ditadura militar, momento em que alguns segmentos da sociedade brasileira reacenderam a esperança de construção de uma nova sociedade. Com base na informação, marque a assertiva que expressa o contexto da Nova República no Brasil.

A
O governo Sarney deu início ao período chamado Nova República, após a morte de Tancredo Neves. Sarney contou com um apoio popular significativo para vencer dois grandes desafios: recuperar a economia do país e dar continuidade ao processo de redemocratização.
B
Durante o Governo Collor de Melo, os jovens foram às ruas de cara-pintadas, em passeatas, clamando pelo impeachment do presidente e exigindo um Brasil melhor, democrático, sem corrupção e sem exclusões.
C
Itamar Franco não deu continuidade ao governo de Collor de Melo, devido aos episódios ligados ao impeachment. Apesar disso, não recebeu apoio popular, devido à falta de prestígio de seu Ministro da Fazenda FHC.
D
No governo de Fernando Henrique Cardoso, ao contrário do governo Collor, não ocorreram privatizações. Seu governo foi caracterizado pela estatização, modernização, estabilização e crescimento econômico do país.
E
Fernando Henrique Cardoso foi o idealizador do Plano Real. Este Plano ajudou a multiplicar as privatizações, a aumentar o consumo, a elevar o índice de emprego nos setores agrícola e industrial e a estabilizar a economia, o principal desafio para os governos da Nova República.
e30d2583-d9
UEPA 2009 - Matemática - Álgebra, Problemas

Um detetive quer desvendar um determinado crime. Para tal, é indispensável saber qual a medida, em centímetros, do sapato do suposto criminoso, que deixou como prova uma pegada na areia, próxima ao cadáver. Sabendo-se que a qualquer momento pode-se perder esta prova, e, sem instrumento de medida, para mensurar a pegada, o detetive toma uma decisão: coloca uma nota de R$5,00 ao lado da pegada e bate uma foto. Na foto, a pegada mede 6 cm e a nota de R$5,00 mede 3,5cm. Sabendo-se que a nota de R$5,00 mede, na realidade, 14 cm, quanto mede, em cm, a pegada do sapato do criminoso?

A
12
B
20
C
22
D
24
E
26
e3094d2d-d9
UEPA 2009 - Matemática - Análise Combinatória em Matemática

Quantos anagramas têm a palavra UEAP?

A
720
B
480
C
120
D
24
E
12
e2ff7bf9-d9
UEPA 2009 - História - Brasil Monárquico – Primeiro Reinado 1822- 1831, História do Brasil, Brasil Monárquico – Segundo Reinado 1831- 1889

Analise a figura abaixo e marque a assertiva que não corresponde ao contexto do Período das Regências na primeira metade do século XIX.



Fonte: AQUINO, Rubens Santos Leão; LISBOA, Ronaldo César. Fazendo a História: A Europa e as Américas no século XVIII e XIX. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1990, p. 144.

A
O período Regencial caracteriza-se por dois aspectos principais: as rebeliões nas Províncias, que quase levaram à quebra da unidade nacional; e a efervescência política da qual surgiram os primeiros ensaios de organização partidária no decorrer do Segundo Reinado.
B
As diversas revoltas que marcaram o período Regencial, em geral, foram provocadas pelo conflito de idéias entre grupos da camada dominante, dividida entre liberais e conservadores.
C
As revoltas como a Cabanagem, a Sabinada, a Balaiada e a Farroupilha serviram de estímulo à deflagração de movimentos de origem social, que chegaram até mesmo a ameaçar, em algumas regiões do país, a ordem escravocrata.
D
No período regencial, os trabalhadores livres e pobres e os escravos integraram-se na luta contra a forma opressiva de exercício do poder. No caso da Cabanagem no Pará, os revoltados contaram com o apoio irrestrito das elites e conseguiram romper com todos os privilégios da aristocracia rural e melhorar as próprias condições de vida, demonstrando a ascensão social desses indivíduos.
E
O golpe da maioridade pôs fim ao Período Regencial e inaugurou o Segundo Reinado no Brasil. Graças ao Golpe, os Liberais subiram ao poder com o Gabinete da Maioridade ou Gabinete dos Irmãos – os irmãos Andrada e os irmãos Cavalcanti de Albuquerque que compunham o Ministério.
e302dbbf-d9
UEPA 2009 - Geografia - Amazônia

O processo de urbanização do espaço amazônico ocorreu a partir da construção de fortificações e núcleos de povoamento. Sobre o contexto em que se insere o processo de fundação de vilas na Costa Setentrional do Grão-Pará, na segunda metade do século XVIII, só não podemos afirmar que:

A
As vilas da Costa Setentrional do Grão-Pará foram fundadas por constituir um atrativo para o Estado português. Possuíam, além de terras em abundância para serem distribuídas aos colonos, campos férteis para desenvolver a agricultura e criação de gado, estavam estrategicamente localizadas no caminho do rio das Amazonas.
B
O território das vilas de Macapá, Mazagão e Vila Vistosa Madre de Deus, localizadas na faixa da Costa Setentrional do Grão-Pará, era uma área cobiçada por outras nações; a exemplo da França, Espanha e Holanda. Por isso, era vital para a Coroa portuguesa assegurar a posse e manter a dominação desse território.
C
As vilas de Macapá e Mazagão, formadas em meados do século XVIII no Grão-Pará possuíam embriões nos aldeamentos organizados pelas missões religiosas que detinham controle sobre a mão-de-obra indígena.
D
A vila de Mazagão foi planejada pelo Estado português. No planejamento dessa vila estava a preocupação com o esquadrinhamento social do espaço urbano e a construção de vários prédios como a Igreja – para atender aos anseios religiosos dos moradores - e a fazenda real - responsável pelo armazenamento e controle dos gêneros enviados da cidade de Belém.
E
A vila de São José de Macapá foi o núcleo populacional que atendeu a um dos projetos da Coroa lusitana, relativo à defesa territorial com a construção da Fortaleza, concernente a estratégia geopolítica e exploração econômica.