Questõesde PUC - Campinas 2015

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PUC - Campinas 2015 - Física - 2ª Lei da Termodinâmica - Ciclo de Carnot e Máquinas Térmicas, Calorimetria, Física Térmica - Termologia

Um dispositivo mecânico usado para medir o equivalente mecânico do calor recebe 250 J de energia mecânica e agita, por meio de pás, 100 g de água que acabam por sofrer elevação de 0,50 °C de sua temperatura.

Adote 1 cal = 4,2 J e cágua = 1,0 cal/g °C.

O rendimento do dispositivo nesse processo de aquecimento é de


A
16%.
B
19%.
C
67%.
D
81%.
E
84%.
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PUC - Campinas 2015 - Química - Radioatividade: Reações de Fissão e Fusão Nuclear, Desintegração Radioativa e Radioisótopos., Transformações Químicas e Energia

Durante a fusão nuclear que ocorre no Sol, formam-se átomos de hélio 4/2He . Esse átomo possui


A
2 prótons e 2 nêutrons.
B
2 prótons e 4 nêutrons.
C
2 prótons e nenhum nêutron.
D
4 prótons e 2 nêutrons.
E
4 prótons e nenhum nêutron.
1dabaa1b-31
PUC - Campinas 2015 - Física - Plano Inclinado e Atrito, Dinâmica

Para se calcular o coeficiente de atrito dinâmico entre uma moeda e uma chapa de fórmica, a moeda foi colocada para deslizar pela chapa, colocada em um ângulo de 37° com a horizontal.

Foi possível medir que a moeda, partindo do repouso, deslizou 2,0 m em um intervalo de tempo de 1,0 s, em movimento uniformemente variado.

Adote g = 10 m/s2, sen 37° = 0,60 e cos 37° = 0,80.

Nessas condições, o coeficiente de atrito dinâmico entre as superfícies vale


A
0,15.
B
0,20.
C
0,25.
D
0,30.
E
0,40.
1da89113-31
PUC - Campinas 2015 - Biologia - A origem da vida na Terra, Origem e evolução da vida

Há muito, muito tempo, quando ocorreu a origem da vida na Terra, surgiram vários processos biológicos. Tendo em vista as condições ambientais existentes então, podemos afirmar que a sequência correta do aparecimento dos processos abaixo foi a mostrada em


A
respiração aeróbia → fermentação → fotossíntese.
B
fermentação → respiração aeróbia → fotossíntese.
C
fermentação → fotossíntese → respiração aeróbia.
D
fotossíntese → respiração aeróbia → fermentação.
E
fotossíntese → fermentação → respiração aeróbia.
1d95f6be-31
PUC - Campinas 2015 - Literatura - Modernismo, Escolas Literárias

O ciclo da cana-de-açúcar encontrou seu grande intérprete em José Lins do Rego, cujos romances ganham força ao combinarem duas operações:


A
a caracterização de aspectos regionais e a angulação subjetiva de um memorialista.
B
o memorialismo pessoal e o culto dos mitos clássicos.
C
a experimentação estética e o lamento pela crise da ficção moderna.
D
a valorização do primitivo e o levantamento de documentação histórica.
E
a crítica ao coronelismo nordestino e a saudação à chegada das usinas.
1da26a78-31
PUC - Campinas 2015 - Biologia - Evolução biológica, Origem e evolução da vida

Por suas características, a taxonomia zoológica classifica o homem entre os primatas. Considere o esquema abaixo, que representa uma das hipóteses sobre a filogenia desse grupo durante os últimos 60 milhões de anos.

Analisando-se esse esquema, é correto afirmar que


A
o chimpanzé e o homem têm um ancestral comum.
B
o homem surgiu aproximadamente há 50 milhões de anos.
C
o gibão e o orangotango são parentes próximos dos prossímios atuais.
D
os macacos do Novo Mundo são mais evoluídos do que os do Velho Mundo.
E
o gorila é o parente mais próximo do homem.
1d9f3f39-31
PUC - Campinas 2015 - Literatura - Modernismo, Escolas Literárias

Por vezes, a literatura pode se pautar por diferentes tempos: há o tempo da história narrada, de sua sequência cronológica, e há o tempo da linguagem que processa essa história. A linguagem experimental do irlandês James Joyce reinterpreta, em pleno século XX, a história mítica de Ulisses. No Brasil, há uma ocorrência similar, se pensamos em Grande sertão: veredas, romance onde Guimarães Rosa articula magistralmente dois planos temporais:


A
a história do passado colonial e o registro das velhas crônicas medievais.
B
o ritmo cantante da lírica e a urgente denúncia política.
C
o universo arcaico do sertão e a expressão linguística ousada e inventiva.
D
a corrosão nostálgica da memória e a busca de uma nova mitologia.
E
o desapego às crenças do passado e a obsessão pelo experimentalismo estético.
1d9c11d4-31
PUC - Campinas 2015 - Literatura - Escolas Literárias, Romantismo

Costuma-se reconhecer que o Indianismo, na nossa literatura, é marcado por idealizações que emprestam uma espécie de glória artificial ao nosso passado como Colônia. Tais idealizações

I. consistem, basicamente, em atribuir aos nossos silvícolas atitudes e valores herdados da aristocracia medieval, caros ao ideário romântico.

II. processam-se com base em fidedignos documentos históricos, nos quais há registro detalhado dos usos e costumes das várias nações indígenas.

III. ocorreram como reação às tendências nacionalistas do nosso Romantismo, que valorizavam sobretudo a vida urbana e os valores burgueses.

Atende ao enunciado o que está em


A
I, II e III.
B
I e II, apenas.
C
II e III, apenas.
D
I e III, apenas.
E
I, apenas.
1d98ff94-31
PUC - Campinas 2015 - Literatura - Modernismo, Escolas Literárias

Atente para estes versos de Manuel Bandeira, extraídos do poema “Minha terra”:


Revi afinal o meu Recife.

Está de fato completamente mudado.

Tem avenidas, arranha-céus.

É hoje uma bonita cidade.


Diabo leve quem pôs bonita a minha terra.


Nesses versos o poeta pernambucano 

A
renuncia ao estilo modernista, voltando ao verso clássico para poder saudar sua antiga cidade.
B
admite que ele e sua cidade tiveram muito a ganhar com o irrecorrível processo de modernização.
C
reconhece que a modernização altera as convicções que ele alimentava no passado.
D
opõe a constatação do progresso de sua cidade à sua imagem afetiva guardada na memória.
E
ironiza a beleza da cidade moderna enquanto idealiza a melancolia das cidadezinhas.
1d9310e5-31
PUC - Campinas 2015 - Literatura - Modernismo, Escolas Literárias

A evolução dos maquinismos humanos é uma evidência do progresso tecnológico. No Modernismo de 22, há alguma euforia com os avanços da era industrial e da mecanização, tal como se pode observar


A
em tendências nacionalistas e primitivistas, como as do Verde-amarelismo, grupo em que sobressaem os nomes de Cassiano Ricardo e Menotti del Picchia.
B
na valorização de uma “pauliceia desvairada”, tal como Mário de Andrade interpretou o novo ritmo cultural e econômico em que se desenvolvia sua cidade.
C
em nomes como Lima Barreto e Euclides da Cunha, escritores que saudaram com otimismo a superação dos hábitos conservadores de nossa cultura.
D
em obras como Os sertões e Sagarana, que historiam a passagem de uma cultura rural para uma cultura fundamentada em hábitos metropolitanos.
E
na poesia de Cecília Meireles, voltada para o reconhecimento e a afirmação do que havia de inventivo em outras artes, como o cinema e a arquitetura.
1d8454c2-31
PUC - Campinas 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Por vezes barateamos o sentido do tempo, tornando-o uma espécie de vazio a preencher: é quando fazemos algo para “passar o tempo”, e apelamos para um jogo, uma brincadeira, um “passatempo” como as palavras cruzadas. Em compensação, nas horas de grande expectativa, queixamo-nos de que “o tempo não passa”.

No trecho acima transcrito, 


A
a expressão Por vezes pode ser substituída por “As vezes” sem que haja prejuízo da correção gramatical, pois nada justificaria o emprego do acento indicativo da crase.
B
os dois-pontos introduzem não um esclarecimento do que foi dito antes, mas uma enumeração; no caso, enumeração dos passatempos.
C
a sequência e apelamos para um jogo, uma brincadeira, um “passatempo” como as palavras cruzadas poderia ter a ordem dos complementos verbais alterada sem prejuízo do sentido original.
D
a forma queixamo-nos é gramaticalmente correta, assim como o é a destacada em “Ele me fez uma gentileza, é hora de retribui-lo”.
E
o emprego das aspas, nas três ocorrências, é indicativo de palavra e expressões típicas da linguagem coloquial.
1d8fffd8-31
PUC - Campinas 2015 - Português - Interpretação de Textos, Variação Linguística

O texto motivou a construção das frases abaixo, que devem ser consideradas independentes dele. A formulação que atende à clareza e à norma-padrão escrita é:


A
Ainda que indispensável, como a vida contemporânea comprova à exaustão, os relógios acabam sendo símbolo de opressão e correria no mundo atual.
B
A peça (um relógio de quartzo), à qual se fez menção na aula, foi desmontada pelo tutor dos técnicos mais experientes, que queria demonstrar com minú- cias a montagem do artefato.
C
Pelo que diz-se nos textos especializados, devem haver, mesmo, diferentes qualidades do tempo e das circunstâncias de seus respectivos relógios, em que todos devem dar atenção.
D
Se o fotógrafo vir até aqui e não encontrar o responsável pela vitrine de relógios raros, será excessão se não abandonar o projeto e dar o contrato por encerrado, sem mesmo se despedir.
E
Continui ou não a polêmica sobre a relevância da adoção do horário de verão no país, é certo: que não é implantado sem prejuízo do nosso “relógio biológico”.
1d8d2968-31
PUC - Campinas 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considere o exposto em I, II e III.

I. No cinema, uma das homenagens mais bonitas ao tempo passado é a do filme Amarcord [...], do cineasta Federico Fellini. São lembranças pessoais de uma época dura, quando o fascismo crescia e dominava a Itália.

Seria compatível com o texto, no caso de agrupamento dos dois períodos num só, a substituição do segmento sublinhado por “Fellini, apesar de serem”.

II. Em Com a eletrônica, surgiram os relógios de quartzo e de césio, aposentando os chamados “relógios de corda”, a substituição do segmento destacado por “que teriam aposentado” não prejudica o sentido original.

III. Em O mostrador digital que está no seu pulso ou no seu celular tem muita história: tudo teria começado com a haste vertical ao sol, que projetava sua sombra num plano horizontal demarcado. A ampulheta e a clepsidra são as simpáticas bisavós das atuais engenhocas eletrônicas..., o pronome tudo, que expressa a ideia de totalidade, está posicionado antes do elemento a que ele remete.

Está correto o que se afirma APENAS em


A
I.
B
II.
C
III.
D
I e II.
E
II e III.
1d8a4148-31
PUC - Campinas 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O segmento do texto que está traduzido de maneira a não prejudicar o sentido original é:


A
(linhas 8 a 10) o Sol era a referência natural para a separação entre o dia e a noite / atribuía-se ao Sol, como é natural, o deslizar do dia para a noite.
B
(linhas 25 e 26) essa entidade implacável / essa natureza mítica abominável.
C
(linha 36) sofre os efeitos de uma intervenção no passado / padece dos malefícios que o passado provoca ao ser rememorado.
D
(linha 66) Por vezes barateamos o sentido do tempo / Em certas circunstâncias, não damos o devido valor ao sentido do tempo.
E
(linhas 66 e 67) tornando-o uma espécie de vazio a preencher / transformando-o num outro tipo de vácuo que exige de nós imediato e diversificado preenchimento.
1d872ec5-31
PUC - Campinas 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considerado o contexto, o segmento indicado está comentado adequadamente em:


A
(linhas 1 e 2) O homem vive dentro do tempo, o tempo que ele preenche, mede, avalia, ama e teme / As ações mencionadas constituem eventos que se seguem no tempo. 
B

(linhas 4 a 6) se refere a um quadrante do céu que os antigos aprenderam a observar para se orientarem no tempo e no espaço / Na locução destacada, o verbo auxiliar pode ser substituído por “chegaram” sem que o sentido original seja prejudicado.

C
(linhas 14 e 15) Com a eletrônica (1), surgiram os relógios de quartzo e de césio (2) / Entre os segmentos 1 e 2 existe uma relação de causalidade, na medida em que o surgimento referido em (1) induziu ao referido em (2).
D
(linhas 6 a 8) Os artefatos construídos para medir a passagem do tempo sofreram ao longo dos séculos uma grande evolução / A introdução de uma vírgula depois da palavra tempo não afeta a relação sintática original.
E
(linhas 19 a 21) A ampulheta e a clepsidra são as simpáticas bisavós das atuais engenhocas eletrônicas / Ao conferir atributos humanos aos artefatos, o autor vale-se da ironia, com a qual expressa avaliação negativa desses objetos, apreciação reforçada pelo emprego da palavra “engenhoca”.
1d8143c1-31
PUC - Campinas 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Se o relógio da História marca tempos sinistros, o tempo construído pela arte abre-se para a poesia.

Comenta-se corretamente sobre o que o segmento acima expressa, em seu contexto:

Atenção: A questão remete ao parágrafo abaixo, em seu contexto.

      Se o relógio da História marca tempos sinistros, o tempo construído pela arte abre-se para a poesia: o tempo do sonho e da fantasia arrebatou multidões no filme O mágico de Oz estrelado por Judy Garland e eternizado pelo tema da canção Além do arco-íris. Aliás, a arte da música é, sempre, uma habitação especial do tempo: as notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento.

A
O que se afirma na segunda oração será verdadeiro sempre que certas condições forem cumpridas.
B
Os dois fatos mencionados nas orações são tidos, ambos, como possibilidades, mas difíceis de se cumprirem.
C
A primeira oração contém a hipótese que legitimaria o que se afirma na segunda, ainda que o conteúdo desta seja considerado altamente improvável.
D
A substituição do Se por “Caso” não exigiria nenhuma alteração na frase e manteria fidelidade ao sentido original.
E
O segmento exibe paralelismo entre fatos cuja ocorrência não é posta em dúvida.
1d74552e-31
PUC - Campinas 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O autor,


A
na oração inicial, apresenta o assunto do texto, sendo que, no segmento o tempo que ele preenche, mede, avalia, ama e teme, circunscreve o tipo de tempo sobre o qual ele vai dissertar.
B
ao mencionar a origem da palavra “relógio”, logo no primeiro parágrafo, manifesta o compromisso de apresentar seus dados fundamentado em pesquisas etimológicas, como comprova ao tratar do cinema.
C
desenvolvendo o texto por meio do paralelo entre distintas qualidades do tempo e distintos artefatos para medi-lo, realiza esse confronto respeitando a cronologia da criação dos instrumentos e sua precisa descrição.
D
ao argumentar citando campos do conhecimento humano como literatura, cinema, música, história, e, em seguida, mencionar “Tempo é dinheiro”, denota opinião negativa sobre quem tem obsessão por esse lema. 
E
caracterizando o tempo como algo a ser preenchido, faz ver que ele, em sua dimensão cronológica − associado a tempos esperançosos ou terríveis −, ou em sua dimensão imaginária, está inseparavelmente ligado à vida.
1d7e2e3d-31
PUC - Campinas 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Compreende-se adequadamente do parágrafo transcrito, em seu contexto:

Atenção: A questão remete ao parágrafo abaixo, em seu contexto.

      Se o relógio da História marca tempos sinistros, o tempo construído pela arte abre-se para a poesia: o tempo do sonho e da fantasia arrebatou multidões no filme O mágico de Oz estrelado por Judy Garland e eternizado pelo tema da canção Além do arco-íris. Aliás, a arte da música é, sempre, uma habitação especial do tempo: as notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento.

A
filmes que arrebatam multidões devem seu sucesso aos temas musicais.
B
o sucesso de O mágico de Oz deve ser atribuído à atriz Judy Garland, que entoou de modo especial a canção Além do arco-íris
C
a arte musical habita filmes famosos, por isso, tornase densa e envolvente.
D
o arranjo harmonioso de sons enriquece o conteúdo das horas.
E
notas aleatoriamente agrupadas alteram a natureza do tempo, sempre de modo positivo.
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PUC - Campinas 2015 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considere o parágrafo e o verbete extraído do Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa.

aliás

advérbio

1 de outro modo, de outra forma

Ex.: sempre ajudou o filho, a. seria mau pai se não o fizesse

2 além disso

Ex.: a., não era a primeira sujeira que ele fazia

3 emprega-se em seguida a uma palavra proferida ou escrita por equívoco; ou melhor, digo

Ex.: estávamos em março, a., abril

4 seja dito de passagem; verdade seja dita; a propósito

Ex.: não aceitou o emprego, que a. é muito cobiçado

5 no entanto, contudo

Ex.: andar muito é cansativo, sem, a., deixar de ser saudável

O sentido preciso com que a palavra aliás foi empregada no texto está indicado em

Atenção: A questão remete ao parágrafo abaixo, em seu contexto.

      Se o relógio da História marca tempos sinistros, o tempo construído pela arte abre-se para a poesia: o tempo do sonho e da fantasia arrebatou multidões no filme O mágico de Oz estrelado por Judy Garland e eternizado pelo tema da canção Além do arco-íris. Aliás, a arte da música é, sempre, uma habitação especial do tempo: as notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento.

A
3.
B
2.
C
5.
D
4.
E
1.
1d77da8c-31
PUC - Campinas 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre o que se tem no parágrafo 2, em seu contexto, é correto afirmar:


A
(linha 23) O emprego da conjunção Mas sinaliza que um auxílio para que os homens lidassem melhor com o Tempo poderia ser esperado da evolução dos citados maquinismos; essa ajuda não se efetivou .
B
(linhas 23 e 24) Se o segmento que dividem e medem as horas fosse apresentado entre vírgulas, o sentido e a correção originais não seriam prejudicados.
C
(linhas 30 a 32) Para provar que o tempo da auto-biografia e o tempo da ficção científica são diferentes entre si, o autor usou a expressão tempos outros.
D
(linha 29) A substituição de a fluir incessantemente por “se fluísse incessantemente” não prejudica o sentido original.
E
(linhas 33 e 34) O que justifica a aproximação entre José Lins do Rego, Manuel Bandeira e Pedro Nava é o fato de todos serem autores brasileiros relevantes.