Questõesde UEG 2019 sobre Português
No enunciado “A nossa formação histórica está marcada pela eliminação física do ‘outro’ ou por sua
escravização, que também é uma forma violenta de negação de sua alteridade”, a oração adjetiva assume a
seguinte função discursiva:
O processo de argumentação do texto é construído por meio de uma
O enunciado “É uma espécie de ‘inatenção polida’” contém uma forma de modalização discursiva na qual o autor
apresenta
Leia a tirinha a seguir.
A conversa estabelecida pelas personagens nos quadrinhos
Leia a tirinha a seguir.
A conversa estabelecida pelas personagens nos quadrinhos
O fragmento pertence ao Modernismo brasileiro, ao passo que o desenho se filia ao Renascimento, pois
Instaura-se, entre o fragmento e o desenho apresentados, um diálogo pautado por
Em relação ao tema de que trata o poema – o corpo –, a performance artística é configurada mediante um
processo
Observe a performance artística e leia o poema a seguir para responder àsquestão.
SCHWARZKOGLER, Rudolf . Repost (s.d.). Disponível em: https://www.jornale.com.br/single-post/2017/10/19/Repost-RudolfSchwarzkogler-limites-do-corpo-ao-pulo-para-morte---Blog-Quimera.
Acesso em: 26 abr. 2019.
Teu corpo claro e perfeito,
– Teu corpo de maravilha,
Quero possuí-lo no leito
Estreito da redondilha...
Teu corpo é tudo o que cheira...
Rosa... flor de laranjeira...
Teu corpo, branco e macio,
É como um véu de noivado...
Teu corpo é pomo doirado...
Rosal queimado do estio,
Desfalecido em perfume...
Teu corpo é a brasa do lume...
Teu corpo é chama e flameja
Como à tarde os horizontes...
Como nas fontes
A água clara que serpeja,
Quem em antigas se derrama...
Volúpia da água e da chama...
A todo o momento o vejo...
Teu corpo... a única ilha
No oceano do meu desejo...
Teu corpo é tudo o que brilha,
Teu corpo é tudo o que cheira...
Rosa, flor de laranjeira...
BANDEIRA, Manuel. Poemeto erótico. In: Manuel Bandeira: poesia completa e prosa. 4. ed. Rio de Janeiro: Nova Aguilar,
1985. p.156.
Tanto a performance quanto o poema apresentados
Observe a performance artística e leia o poema a seguir para responder àsquestão.
SCHWARZKOGLER, Rudolf . Repost (s.d.). Disponível em: https://www.jornale.com.br/single-post/2017/10/19/Repost-RudolfSchwarzkogler-limites-do-corpo-ao-pulo-para-morte---Blog-Quimera.
Acesso em: 26 abr. 2019.
Teu corpo claro e perfeito,
– Teu corpo de maravilha,
Quero possuí-lo no leito
Estreito da redondilha...
Teu corpo é tudo o que cheira...
Rosa... flor de laranjeira...
Teu corpo, branco e macio,
É como um véu de noivado...
Teu corpo é pomo doirado...
Rosal queimado do estio,
Desfalecido em perfume...
Teu corpo é a brasa do lume...
Teu corpo é chama e flameja
Como à tarde os horizontes...
Como nas fontes
A água clara que serpeja,
Quem em antigas se derrama...
Volúpia da água e da chama...
A todo o momento o vejo...
Teu corpo... a única ilha
No oceano do meu desejo...
Teu corpo é tudo o que brilha,
Teu corpo é tudo o que cheira...
Rosa, flor de laranjeira...
BANDEIRA, Manuel. Poemeto erótico. In: Manuel Bandeira: poesia completa e prosa. 4. ed. Rio de Janeiro: Nova Aguilar,
1985. p.156.
A performance artística apresentada se constrói por meio de um trabalho estético com o corpo, denominado body
art, ao passo que o poema exibe uma conotação
Observe a performance artística e leia o poema a seguir para responder àsquestão.
SCHWARZKOGLER, Rudolf . Repost (s.d.). Disponível em: https://www.jornale.com.br/single-post/2017/10/19/Repost-RudolfSchwarzkogler-limites-do-corpo-ao-pulo-para-morte---Blog-Quimera.
Acesso em: 26 abr. 2019.
Teu corpo claro e perfeito,
– Teu corpo de maravilha,
Quero possuí-lo no leito
Estreito da redondilha...
Teu corpo é tudo o que cheira...
Rosa... flor de laranjeira...
Teu corpo, branco e macio,
É como um véu de noivado...
Teu corpo é pomo doirado...
Rosal queimado do estio,
Desfalecido em perfume...
Teu corpo é a brasa do lume...
Teu corpo é chama e flameja
Como à tarde os horizontes...
Como nas fontes
A água clara que serpeja,
Quem em antigas se derrama...
Volúpia da água e da chama...
A todo o momento o vejo...
Teu corpo... a única ilha
No oceano do meu desejo...
Teu corpo é tudo o que brilha,
Teu corpo é tudo o que cheira...
Rosa, flor de laranjeira...
BANDEIRA, Manuel. Poemeto erótico. In: Manuel Bandeira: poesia completa e prosa. 4. ed. Rio de Janeiro: Nova Aguilar,
1985. p.156.
Embora pertença ao gênero lírico, o excerto poético apresentado comporta características do gênero
Leia o poema a seguir para responder à questão.
Quanto à forma, o fragmento citado apresenta versos
Leia o poema a seguir para responder à questão.
No trecho “E se, por sua natureza e frequência, esses estímulos parecem insuficientes para explicar todas as
imagens oníricas, somos incentivados a buscar outras fontes de sonhos análogas a eles em seu funcionamento”
(linhas 2-4), o autor estabelece uma
Em termos de conteúdo, o excerto poético apresentado é configurado por uma referência a elementos
Leia o poema a seguir para responder à questão.
Freud, no texto apresentado, constrói sua argumentação de modo
De acordo com o texto, é ideia defendida por Freud:
Se o período “Apesar de haver objeções em contrário, é forçoso admitir que o papel desempenhado na causação
dos sonhos pelas excitações sensoriais objetivas durante o sono permanece indiscutível.” (linhas 1-2), for
transformado sintaticamente em uma construção adversativa, o resultado será o seguinte:
Observe os quadrinhos a seguir.
Disponível em: http://psicologia-e-familia.blogspot.com/2012/04/charges-tirinhas-e-cartoons.html. Acesso em: 31 out. 2019.
O sentido dos quadrinhos, e seu consequente efeito cômico, são obtidos a partir do uso
Tem-se, na imagem, figuras retratadas por uma perspectiva que se atém ao plano do real, ao passo que, no
fragmento, constrói-se, em relação à índia Iracema, uma descrição cuja perspectiva é
Observe a imagem e leia o fragmento a seguir para responder à questão.
Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna, e mais longos que seu talhe de palmeira.
O favo da jati não era doce como seu sorriso; nem a baunilha recendia no bosque como seu hálito perfumado.
Mais rápida que a ema selvagem, a morena virgem corria o sertão e as matas do Ipu, onde campeava sua guerreira tribo, da grande nação tabajara. O pé grácil e nu, mal roçando, alisava apenas a verde pelúcia que vestia a terra com as primeiras águas.
Em termos de construção, verifica-se, no poema, a presença de rimas externas, ao passo que a pintura retrata
elementos trabalhados por uma perspectiva
Observe a imagem e leia o poema a seguir para responder à questão.
Aristocracia
O conde de Lautréamont
era tão conde quanto eu
que sendo o nobre Drummond
valho menos que um plebeu.