Questõesde UECE sobre Português

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64e7ad9b-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considere as seguintes passagens do poema, tendo em vista o contexto: “E eu não tinha nem nome / Pra lhe dar / Como fui levando / Não sei lhe explicar” (linhas 132-135); ”uma penca / de documentos / Pra finalmente / Eu me identificar” (linhas 158-161).

I. Os versos mostram o desleixo dos pobres no que diz respeito à vida em sociedade.

II. Os excertos são uma mostra da exclusão social daquela mulher.

III. Os trechos transcritos são uma prova da situação a que pode chegar uma população desassistida.

Está correto o que se diz em

Texto 3

O meu guri


A
I, II e III.
B
II e III apenas.
C
I e III apenas.
D
I e II apenas.
64eaeb4c-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Estrutura das Palavras: Radical, Desinência, Prefixo e Sufixo, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O poeta faz um trocadilho, nos quatro primeiros versos, entre “rebento” e “rebentar”. Sobre esse trocadilho, marque com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.

( ) Entre o substantivo “rebento” e o verbo “rebentar”, há um parentesco etimológico, ou seja, eles pertencem a uma mesma família de palavras, são cognatos. Foi esse parentesco que ensejou o trocadilho.

( ) O verbo “rebentar” tem muitas acepções, que variam de acordo com o contexto linguístico em que é inserido. Pode significar estourar, explodir; arruinar, destruir; levar à exaustão; brotar, jorrar (uma nascente). O substantivo “rebento”, que tem a mesma forma de uma das flexões do verbo “rebentar” (eu rebento), pode significar fruto, produto; filho, descendente. O poeta, aproveitando-se da aproximação formal e semântica das duas palavras, dá ao nascimento do “meu guri” sentido mais negativo do que positivo.

( ) ”Rebentar” e “arrebentar” são formas variantes, isto é, têm o mesmo significado. Assim sendo, o prefixo a(r), empregado na construção de “arrebentar”, tem o sentido de negação.

( ) Quando o filho nasceu, a mãe achou que aquele acontecimento era uma bênção.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Texto 3

O meu guri


A
F, F, V, V.
B
V, F, V, F.
C
F, V, F, V.
D
V, V, F, F.
64efc1ab-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a assertiva correta sobre a última estrofe (linhas 187-201). Essa estrofe demonstra que a mulher

Texto 3

O meu guri


A
acaba culpando-se de ter sido omissa na educação do filho.
B
mostrou-se constrangida com a foto do filho no jornal.
C
tenta confirmar que o filho “chegara lá” como prometera.
D
revoltou-se com o destino do filho.
64e0a0e9-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Havia, entre a mãe e o filho,

Texto 3

O meu guri


A
reciprocidade de paciência.
B
respectivamente, cuidado e obediência.
C
reciprocidade de cuidado.
D
unilateralidade de confiança.
64e454d5-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Análise sintática, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Sintaxe

tente para o uso do verbo levar e suas acepções nos versos 9-12 (linhas 134-141) e assinale V ou F, conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma:

( ) O complemento (objeto direto) está implícito nos três casos.

( ) Pode-se inferir, como objeto direto de “fui levando”, o termo “a vida”.

( ) Em “fui assim levando”, há ambiguidade sintática que se reflete na semântica.

( ) Em “fui assim levando”, um dos sentidos possíveis para o verbo levar é induzir.

( ) Em “fui assim levando”, dependendo da interpretação, o complemento (objeto direto) pode ser “ele”.

( ) Em “ele a me levar”, o verbo pode ser interpretado como enganar.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Texto 3

O meu guri


A
F, V, V, V, V, V.
B
V, F, F, V, V, F.
C
V, V, F, F, F, V.
D
F, F, V, F, F, F.
64d3cda5-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considere o que se diz abaixo:

I. O sujeito que fala o faz tendo em vista a existência de um interlocutor, embora este não se manifeste linguisticamente.

II. Não se poderia chamar de sujeito da enunciação à personagem que não fala.

III. A narrativa que o sujeito da enunciação faz desenvolve-se em uma sequência temporal.

Está correto o que se diz em

Texto 3

O meu guri


A
I e II apenas.
B
II e III apenas.
C
III apenas.
D
I e III apenas.
64dcc720-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

No discurso da mãe, percebe-se

Texto 3

O meu guri


A
boa fé e ingenuidade.
B
honestidade e tristeza.
C
malícia e perspicácia.
D
sagacidade e ironia.
64c6b7a6-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Uso dos conectivos, Pronomes pessoais retos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Atente para o que se diz sobre o seguinte excerto e alguns de seus elementos: “A felicidade ilumina o rosto de Pedro Bala. Para ele veio também a paz da noite” (linhas 121–122).

I. A partícula “também”, no trecho transcrito, indica que alguém sentira aquela paz antes dele, sugere, portanto, inclusão.

II. O pronome “ele” refere-se a “o rosto de Pedro Bala”.

III. O verbo “iluminar” foi empregado no sentido de tornar claro. Está correto o que se diz apenas em

Texto 2

    (O texto 2 foi extraído da obra Capitães da areia, de Jorge Amado, que conta a triste história de um grupo de crianças e adolescentes que vivem na rua, conhecidos como “capitães da areia”. À noite, recolhem-se para dormir num velho trapiche abandonado. O grupo pratica pequenos furtos para sobreviver, e seus membros se unem para defender-se da perseguição da polícia. Quando presos, são encaminhados para reformatórios, onde sofrem toda sorte de abusos.

    O grupo, formado somente de meninos, recebeu, um dia, uma menina chamada Dora, de treze para catorze anos, cuja mãe morrera. Com o irmão, Zé Fuinha, ela foi para a rua, onde conheceu a turma dos Capitães da Areia e nela se integrou. Dora, uma menina loura e bonita, disposta para o trabalho, acabou conquistando todos: era mãe para os pequenos, e amiga e irmã para os mais velhos, alguns dos quais se apaixonaram por ela. Mas ela amava mesmo era o chefe dos Capitães, o valente Pedro Bala. Presa e recolhida a um orfanato, até que o namorado a resgatasse e a levasse para o velho trapiche, adoeceu e morreu. Horas antes de morrer, pediu a Pedro Bala que a fizesse mulher. Ele hesitou porque a via muito doente, mas, por fim, atendeu ao seu pedido. Na manhã seguinte, ela estava morta.

    O capítulo que você vai ler narra a reação desesperada de Pedro Bala logo depois que levam o corpo de sua amada para alto mar, onde finalmente repousará.)



A
II.
B
I e III.
C
II e III.
D
I.
64cb06c3-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Uso dos conectivos, Coesão e coerência, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A locução “por isso” (linha 117) relaciona-se sintática e semanticamente

Texto 2

    (O texto 2 foi extraído da obra Capitães da areia, de Jorge Amado, que conta a triste história de um grupo de crianças e adolescentes que vivem na rua, conhecidos como “capitães da areia”. À noite, recolhem-se para dormir num velho trapiche abandonado. O grupo pratica pequenos furtos para sobreviver, e seus membros se unem para defender-se da perseguição da polícia. Quando presos, são encaminhados para reformatórios, onde sofrem toda sorte de abusos.

    O grupo, formado somente de meninos, recebeu, um dia, uma menina chamada Dora, de treze para catorze anos, cuja mãe morrera. Com o irmão, Zé Fuinha, ela foi para a rua, onde conheceu a turma dos Capitães da Areia e nela se integrou. Dora, uma menina loura e bonita, disposta para o trabalho, acabou conquistando todos: era mãe para os pequenos, e amiga e irmã para os mais velhos, alguns dos quais se apaixonaram por ela. Mas ela amava mesmo era o chefe dos Capitães, o valente Pedro Bala. Presa e recolhida a um orfanato, até que o namorado a resgatasse e a levasse para o velho trapiche, adoeceu e morreu. Horas antes de morrer, pediu a Pedro Bala que a fizesse mulher. Ele hesitou porque a via muito doente, mas, por fim, atendeu ao seu pedido. Na manhã seguinte, ela estava morta.

    O capítulo que você vai ler narra a reação desesperada de Pedro Bala logo depois que levam o corpo de sua amada para alto mar, onde finalmente repousará.)



A
com ”Fora mais valente que todas as mulheres, mais valente que Rosa Palmeirão, que Maria Cabaçu. Tão valente que antes de morrer, mesmo sendo uma menina, se dera ao seu amor.”.
B
apenas com “O que Pedro Bala viu foi Dora feita estrela, indo para o céu.”.
C
apenas a “Tão valente que antes de morrer, mesmo sendo uma menina, se dera ao seu amor.”.
D
apenas a “Fora mais valente que todas as mulheres, mais valente que Rosa Palmeirão, que Maria Cabaçu”.
64ce5854-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Todo texto constrói uma cena enunciativa, que envolve tempo, lugar e sujeitos da enunciação. No texto artístico-ficcional, essa cena, embora pareça, não é a cópia, mas a reinvenção de uma realidade que é a soma do que está dentro do artista e do que o rodeia. Alguns elementos dessa cena podem vir implícitos, nesse caso, o texto apresenta, quase sempre, indícios para que o leitor os determine. Assinale a opção correta sobre o que se diz da provável cena enunciativa do texto “O meu guri”.

Texto 3

O meu guri


A
Tempo provável: uma tarde; lugar provável: uma banca de jornais; sujeitos da enunciação: uma mãe, seu filho e o vendedor de jornais.
B
Tempo: indefinido; lugar provável: uma delegacia de polícia; sujeitos da enunciação: um menino, sua mãe e o delegado.
C
Tempo: indefinido; lugar provável: uma banca de jornal; sujeitos da enunciação: uma mãe e um interlocutor indefinido.
D
Tempo provável: uma manhã; lugar: indefinido; sujeitos da enunciação: uma mãe e provavelmente um delegado.
64c38ba5-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Análise sintática, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

No trecho que vai da linha 96 à linha 100, pode-se detectar, entre os três períodos, relações de

Texto 2

    (O texto 2 foi extraído da obra Capitães da areia, de Jorge Amado, que conta a triste história de um grupo de crianças e adolescentes que vivem na rua, conhecidos como “capitães da areia”. À noite, recolhem-se para dormir num velho trapiche abandonado. O grupo pratica pequenos furtos para sobreviver, e seus membros se unem para defender-se da perseguição da polícia. Quando presos, são encaminhados para reformatórios, onde sofrem toda sorte de abusos.

    O grupo, formado somente de meninos, recebeu, um dia, uma menina chamada Dora, de treze para catorze anos, cuja mãe morrera. Com o irmão, Zé Fuinha, ela foi para a rua, onde conheceu a turma dos Capitães da Areia e nela se integrou. Dora, uma menina loura e bonita, disposta para o trabalho, acabou conquistando todos: era mãe para os pequenos, e amiga e irmã para os mais velhos, alguns dos quais se apaixonaram por ela. Mas ela amava mesmo era o chefe dos Capitães, o valente Pedro Bala. Presa e recolhida a um orfanato, até que o namorado a resgatasse e a levasse para o velho trapiche, adoeceu e morreu. Horas antes de morrer, pediu a Pedro Bala que a fizesse mulher. Ele hesitou porque a via muito doente, mas, por fim, atendeu ao seu pedido. Na manhã seguinte, ela estava morta.

    O capítulo que você vai ler narra a reação desesperada de Pedro Bala logo depois que levam o corpo de sua amada para alto mar, onde finalmente repousará.)



A
simultaneidade.
B
causa.
C
consequência.
D
oposição.
64b72313-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Atente aos comentários feitos entre as linhas 58 e 63, e ao que se pode concluir deles.

I. O cinema é uma arte menor.

II. Foi perniciosa a influência do cinema sobre a literatura.

III. O cinema enfatiza a história.

Está correto o que se diz em

Texto 1

Cem anos de Jorge Amado, o contador de histórias

Por Rachel Bertol, no Valor Econômico

A
I e III apenas.
B
I e II apenas.
C
II e III apenas.
D
I, II e III.
64bb6183-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Atente para o excerto - “Ele tinha ouvido grande para o que acontecia nas ruas e fazia uma transposição interessante do ponto de vista literário. Sua escrita é oral, engraçada, irônica e incorpora uma série de registros” (linhas 49-54) - e considere, em seguida, os comentários interpretativos de expressões retiradas deste fragmento textual, assim como de algumas ideias nele contidas. Assinale a única opção que apresenta interpretação INCORRETA.

Texto 1

Cem anos de Jorge Amado, o contador de histórias

Por Rachel Bertol, no Valor Econômico

A
Por “ouvido grande” deve-se entender sensibilidade para captar o que acontecia nas ruas.
B
Jorge Amado observava o cotidiano do povo e representava-o na literatura.
C
A transposição do cotidiano para o literário pressupõe que Jorge Amado fazia a cópia fiel da realidade.
D
“Registros” são as várias formas de falar, condicionadas pela situação do ato de fala (ambiente, interlocutor, propósito, etc.).
64c07951-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Tipos de Discurso: Direto, Indireto e Indireto Livre, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Marque V ou F conforme seja verdadeiro ou falso o que se diz sobre o texto.

( ) O primeiro parágrafo (linhas 87-95) é independente em relação ao restante do texto, no entanto os outros parágrafos retomam direta ou indiretamente as informações por ele passadas.

( ) O primeiro parágrafo é importante na medida em que oferece elementos que indiretamente irão valorizar Dora.

( ) A narrativa é feita em terceira pessoa, mas, entre as linhas 106 e 120, encontra-se o discurso indireto livre — uma forma de valorizar a posição da personagem e dar mais credibilidade à palavra que revela o interior dela.

( ) Dora teve o direito de virar estrela apenas porque muito amou Pedro Bala, que era para ela um herói. Era como se ela ocupasse o lugar dele.

( ) Pedro Bala estava determinado a buscar a morte, mas não teve coragem de ir até o fim.

Está correta, de cima para baixo, a sequência seguinte:

Texto 2

    (O texto 2 foi extraído da obra Capitães da areia, de Jorge Amado, que conta a triste história de um grupo de crianças e adolescentes que vivem na rua, conhecidos como “capitães da areia”. À noite, recolhem-se para dormir num velho trapiche abandonado. O grupo pratica pequenos furtos para sobreviver, e seus membros se unem para defender-se da perseguição da polícia. Quando presos, são encaminhados para reformatórios, onde sofrem toda sorte de abusos.

    O grupo, formado somente de meninos, recebeu, um dia, uma menina chamada Dora, de treze para catorze anos, cuja mãe morrera. Com o irmão, Zé Fuinha, ela foi para a rua, onde conheceu a turma dos Capitães da Areia e nela se integrou. Dora, uma menina loura e bonita, disposta para o trabalho, acabou conquistando todos: era mãe para os pequenos, e amiga e irmã para os mais velhos, alguns dos quais se apaixonaram por ela. Mas ela amava mesmo era o chefe dos Capitães, o valente Pedro Bala. Presa e recolhida a um orfanato, até que o namorado a resgatasse e a levasse para o velho trapiche, adoeceu e morreu. Horas antes de morrer, pediu a Pedro Bala que a fizesse mulher. Ele hesitou porque a via muito doente, mas, por fim, atendeu ao seu pedido. Na manhã seguinte, ela estava morta.

    O capítulo que você vai ler narra a reação desesperada de Pedro Bala logo depois que levam o corpo de sua amada para alto mar, onde finalmente repousará.)



A
V, V, V, F, V.
B
V, V, F, V, F.
C
F, F, V, V, F.
D
F, F, F, F, V.
64ad5a9f-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O texto trabalha com algumas bipolaridades. Escreva V ou F conforme a polaridade esteja ou não no texto.

( ) literatura realista vs. literatura não realista

( ) paixão vs. frieza dos leitores

( ) criação de personagens marcantes vs. não criação de personagens marcantes

( ) literatura popular vs. literatura não popular

( ) gosto popular vs. opinião da crítica

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Texto 1

Cem anos de Jorge Amado, o contador de histórias

Por Rachel Bertol, no Valor Econômico

A
F, F, V, F, F.
B
V, V, F, F, V.
C
F, V, V, V, V.
D
V, F, F, V, F.
64b36a6a-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considerando-se a abordagem do texto sobre os problemas enfrentados pela crítica literária, estabelecem-se as seguintes conclusões:

I. Determinar as consequências da centralização da literatura na história.

II. Mensurar a influência do partido comunista sobre o sucesso dos escritores a ele filiados.

III. Demarcar os limites entre a boa literatura que traz ingredientes populares e a literatura que peca pelo apelo ao popular.

Está correto o que se diz apenas em

Texto 1

Cem anos de Jorge Amado, o contador de histórias

Por Rachel Bertol, no Valor Econômico

A
I.
B
I e III.
C
II.
D
II e III.
cd8d756f-b8
UECE 2019 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Observe a seguinte definição de diáspora, publicada em FERREIRA, A. B. H. Dicionário Aurélio escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1988, p. 220: “Sf 1. A dispersão dos judeus no decorrer dos séculos. 2. P. ext. Dispersão de povos, por motivos políticos ou religiosos, em virtude de perseguição de grupos dominadores intolerantes”. Considerando a referida definição e a letra da canção, atente para as seguintes afirmações:

I. A história narrada centra-se em questões religiosas, elegendo o mar Egeu como local de acontecimento para a separação dos povos.

II. A história narrada vai além do texto bíblico para a compreensão do drama dos refugiados, a partir de diversas questões políticas e/ou religiosas.

III. A questão dos refugiados é abordada a partir da inserção de outros lugares que, na contemporaneidade, também têm problemas políticos e/ou religiosos.

Estão corretas as assertivas contidas em


ANTUNES, Arnaldo; BROWN, Carlinhos; MONTE, Marisa.

Diáspora. In: Tribalistas. Rio de Janeiro: Phonomotor

Records Universal Music, 2017. Disponível em: https://www.letras.mus.br/tribalistas/diaspora/.

Acesso em: 08 de set. de 2019.

A
I e II apenas.
B
I e III apenas.
C
II e III apenas.
D
I, II e III.
cd90387c-b8
UECE 2019 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O fato de os autores da letra da canção Diáspora utilizarem o verbo em primeira pessoa do plural, na expressão “Atravessamos o mar Egeu” (linha 61), indica intenção de


ANTUNES, Arnaldo; BROWN, Carlinhos; MONTE, Marisa.

Diáspora. In: Tribalistas. Rio de Janeiro: Phonomotor

Records Universal Music, 2017. Disponível em: https://www.letras.mus.br/tribalistas/diaspora/.

Acesso em: 08 de set. de 2019.

A
engajar o ouvinte/leitor na problemática dos refugiados.
B
demarcar diferentes povos de diferentes lugares.
C
naturalizar as experiências de sofrimento dos refugiados.
D
acentuar o abandono de crianças retiradas de suas famílias.
cd930b4a-b8
UECE 2019 - Português - Interpretação de Textos, Intertextualidade, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A textualidade marca-se por diversos fatores que se integram, a fim de instituir sentido ao conjunto de enunciados, transformando-os em um texto. Assim, na letra da canção Diáspora, há

I. intertextualidade, porque podemos depreender a presença de outros textos, por exemplo, textos bíblicos (linhas 61-62; 65- 66) e o poema Vozes d’África, de Castro Alves (linhas 86-95).

II. coerência, porque há uma lógica interna no texto quando os autores relacionam a dispersão do povo judeu à saga dos imigrantes.

III. informatividade, porque as informações apresentam dados novos para a atualização da questão dada, a partir de um tema já apresentado inicialmente.

Estão corretas as complementações contidas em


ANTUNES, Arnaldo; BROWN, Carlinhos; MONTE, Marisa.

Diáspora. In: Tribalistas. Rio de Janeiro: Phonomotor

Records Universal Music, 2017. Disponível em: https://www.letras.mus.br/tribalistas/diaspora/.

Acesso em: 08 de set. de 2019.

A
I e II apenas.
B
I e III apenas.
C
II e III apenas.
D
I, II e III.
cd9608a2-b8
UECE 2019 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Observe a estrutura sintática da primeira estrofe da letra da canção Diáspora (linhas 56-60) e atente para as seguintes afirmações:

I. Os sujeitos dos verbos perecer (“pereceram” — linha 57) e viver (“vivem” — linha 59) se encontram na ordem inversa e correspondem a um mesmo referente que é iniciado pela expressão “os que” (linhas 58 e 59).

II. Considerando “a tormenta” (linha 56) como um fenômeno da natureza, é correto afirmar que a referida expressão é sujeito do verbo acalmar (“Acalmou” — linha 56).

III. O sujeito do verbo viver (“vivem” — linha 59) pode ser interpretado como simples ou composto, dependendo da interpretação da expressão “[...] os que por um amor tremeram / E dos céus os destinos esperaram” (linhas 59-60).

É correto o que se diz em


ANTUNES, Arnaldo; BROWN, Carlinhos; MONTE, Marisa.

Diáspora. In: Tribalistas. Rio de Janeiro: Phonomotor

Records Universal Music, 2017. Disponível em: https://www.letras.mus.br/tribalistas/diaspora/.

Acesso em: 08 de set. de 2019.

A
I e II apenas.
B
I e III apenas.
C
II e III apenas.
D
I, II e III.