Questõesde UECE 2017 sobre Português
Em uma narrativa, as personagens se
manifestam de três maneiras: na forma de discurso
direto (DD), na forma de discurso indireto (DI) e na
forma de discurso indireto livre (DIL). Atente ao que
se diz a respeito desses tipos de discurso:
I. No DD, o narrador cede a fala à personagem,
mesmo que ela não queira ou não possa
apresentar seu próprio ponto de vista. A
estrutura do DD caracteriza-se pela presença
de uma oração subordinada substantiva.
II. No DI, tudo é filtrado pela voz do narrador,
que pode impor seu ponto de vista. É
caracterizado pela presença de marcas
gráficas.
III. No DIL, misturam-se as falas do narrador e
da personagem, de maneira que essas duas
vozes podem dificultar a compreensão do
leitor. Esse terceiro tipo de discurso
caracteriza as narrativas mais complexas.
Está correto o que se diz apenas em
Em uma narrativa, as personagens se manifestam de três maneiras: na forma de discurso direto (DD), na forma de discurso indireto (DI) e na forma de discurso indireto livre (DIL). Atente ao que se diz a respeito desses tipos de discurso:
I. No DD, o narrador cede a fala à personagem, mesmo que ela não queira ou não possa apresentar seu próprio ponto de vista. A estrutura do DD caracteriza-se pela presença de uma oração subordinada substantiva.
II. No DI, tudo é filtrado pela voz do narrador, que pode impor seu ponto de vista. É caracterizado pela presença de marcas gráficas.
III. No DIL, misturam-se as falas do narrador e da personagem, de maneira que essas duas vozes podem dificultar a compreensão do leitor. Esse terceiro tipo de discurso caracteriza as narrativas mais complexas.
Está correto o que se diz apenas em
Sabe-se que o pretérito mais-que-perfeito do
indicativo é empregado quando se quer mencionar
um passado que ocorreu antes de outro passado.
Atente ao emprego desse tempo verbal no excerto
abaixo e ao que se diz em seguida.
“Luciana quis aproximar-se das pessoas grandes, mas
lembrou-se do que lhe tinha acontecido na véspera.
Andara com mamãe pela cidade, percorrera diversas
ruas, satisfeita. Num lugar feio e escorregadio, onde a
água da chuva empoçava, resistira, acuara e caíra no
chão, sentara-se na lama, esperneando e berrando.
Em casa, antes de tirar-lhe a camisa suja, mamãe lhe
infligira três palmadas enérgicas. Por quê? Luciana
passara o dia tentando reconciliar-se com o ser
poderoso que lhe magoara as nádegas.” (linhas 10-
21)
I. Há, no início do excerto transcrito, formas do
pretérito perfeito do indicativo.
II. Tinha acontecido é uma locução verbal que
configura o mais-que-perfeito composto,
equivalendo, portanto, à forma simples,
acontecera.
III. Das formas do pretérito perfeito, a que vai
determinar o emprego do pretérito-mais-que-perfeito,
no excerto transcrito (andara,
percorrera, resistira, acuara, caíra e sentara)
é lembrou. Todas essas ações ocorreram
antes da lembrança, do contrário não
poderiam ser lembradas.
Está correto o que se diz em
Sabe-se que o pretérito mais-que-perfeito do indicativo é empregado quando se quer mencionar um passado que ocorreu antes de outro passado. Atente ao emprego desse tempo verbal no excerto abaixo e ao que se diz em seguida.
“Luciana quis aproximar-se das pessoas grandes, mas lembrou-se do que lhe tinha acontecido na véspera. Andara com mamãe pela cidade, percorrera diversas ruas, satisfeita. Num lugar feio e escorregadio, onde a água da chuva empoçava, resistira, acuara e caíra no chão, sentara-se na lama, esperneando e berrando. Em casa, antes de tirar-lhe a camisa suja, mamãe lhe infligira três palmadas enérgicas. Por quê? Luciana passara o dia tentando reconciliar-se com o ser poderoso que lhe magoara as nádegas.” (linhas 10- 21)
I. Há, no início do excerto transcrito, formas do pretérito perfeito do indicativo.
II. Tinha acontecido é uma locução verbal que configura o mais-que-perfeito composto, equivalendo, portanto, à forma simples, acontecera.
III. Das formas do pretérito perfeito, a que vai determinar o emprego do pretérito-mais-que-perfeito, no excerto transcrito (andara, percorrera, resistira, acuara, caíra e sentara) é lembrou. Todas essas ações ocorreram antes da lembrança, do contrário não poderiam ser lembradas.
Está correto o que se diz em
O conteúdo denotativo de uma palavra
corresponde ao seu sentido usual, isto é, próprio, não
figurado, não metafórico. Nessa perspectiva, o
sentido dessa palavra é o mesmo para todos os
membros de uma mesma comunidade linguística.
“Uma palavra assim empregada é entendida
independentemente de interpretações individuais,
interpretações de natureza afetiva ou emocional. Se,
no entanto, a significação de uma palavra não é a
mesma para certa comunidade linguística; se a
palavra não sugere ou evoca por associação outras
ideias de ordem abstrata, de natureza afetiva ou
emocional, então se diz que seu valor, i. e., seu
sentido, é conotativo ou afetivo”.
(Othon Moacyr Garcia)
Leia com atenção os seguintes excertos:
1. “E lá ia ela remedando um pássaro que se
dispõe a voar” (linhas 28-29);
2. “Luciana recusava as princesas e as estrelas. Seu
Adão coçaria o pixaim, encolheria os ombros.
Levá-la-ia para a gaiola. Mamãe recebê-la-ia
zangadíssima” (linhas 133-136).
Compare as duas expressões destacadas nos excertos
acima, e assinale com V o que for verdadeiro e com F
o que for falso.
( ) Os dois enunciados constituem metáforas.
( ) O verbo remedar, da maneira como foi
empregado no texto, equivale à partícula
comparativa como.
( ) Deve-se considerar os dois enunciados
como duas imagens independentes que
fecham o sentido do conto.
( ) O primeiro enunciado, “E lá ia ela
remedando um pássaro que se dispõe a
voar” fala do desejo de liberdade que
caracterizava Luciana.
( ) O segundo enunciado, “Levá-la-ia para a
gaiola”, fecha a imagem iniciada pelo
primeiro, exprimindo a recusa da
satisfação desse desejo.
( ) O texto, como um único signo, isto é, um
todo formado por significante (aspecto
material e significado (representação
mental) fecha-se com a legitimação da
sujeição e com a não deslegitimação da
liberdade.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte
sequência:
O conteúdo denotativo de uma palavra corresponde ao seu sentido usual, isto é, próprio, não figurado, não metafórico. Nessa perspectiva, o sentido dessa palavra é o mesmo para todos os membros de uma mesma comunidade linguística. “Uma palavra assim empregada é entendida independentemente de interpretações individuais, interpretações de natureza afetiva ou emocional. Se, no entanto, a significação de uma palavra não é a mesma para certa comunidade linguística; se a palavra não sugere ou evoca por associação outras ideias de ordem abstrata, de natureza afetiva ou emocional, então se diz que seu valor, i. e., seu sentido, é conotativo ou afetivo”.
(Othon Moacyr Garcia)
Leia com atenção os seguintes excertos:
1. “E lá ia ela remedando um pássaro que se dispõe a voar” (linhas 28-29);
2. “Luciana recusava as princesas e as estrelas. Seu Adão coçaria o pixaim, encolheria os ombros. Levá-la-ia para a gaiola. Mamãe recebê-la-ia zangadíssima” (linhas 133-136).
Compare as duas expressões destacadas nos excertos acima, e assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.
( ) Os dois enunciados constituem metáforas.
( ) O verbo remedar, da maneira como foi empregado no texto, equivale à partícula comparativa como.
( ) Deve-se considerar os dois enunciados como duas imagens independentes que fecham o sentido do conto.
( ) O primeiro enunciado, “E lá ia ela remedando um pássaro que se dispõe a voar” fala do desejo de liberdade que caracterizava Luciana.
( ) O segundo enunciado, “Levá-la-ia para a gaiola”, fecha a imagem iniciada pelo primeiro, exprimindo a recusa da satisfação desse desejo.
( ) O texto, como um único signo, isto é, um todo formado por significante (aspecto material e significado (representação mental) fecha-se com a legitimação da sujeição e com a não deslegitimação da liberdade.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:
A figura de linguagem denominada hipálage é
um recurso linguístico pelo qual uma palavra que
deveria qualificar determinado termo passa a
qualificar outro. Considerando as duas ocorrências de
hipálage nas seguintes passagens do texto: “A fala
ranzinza feria-lhe os ouvidos. Dedos finos e nervosos
agarravam-na” (linhas 113-114), assinale a afirmação
FALSA.
Atente ao que se diz sobre as orações do
seguinte excerto: “Ouvindo rumor na porta da frente
e os passos conhecidos de tio Severino, Luciana
ergueu-se estouvada, saiu do corredor, entrou na
sala, parou indecisa, esperando que a chamassem.
Ninguém reparou nela”. (linhas 1-5)
I. A primeira oração, construída com o verbo
ouvir no gerúndio, pode ser reescrita da
seguinte maneira: (Quando ouviu rumor na
porta da frente e os passos conhecidos de tio
Severino, Luciana...).
II. Os verbos empregados no pretérito perfeito
do indicativo sugerem que as ações de
Luciana (ergueu-se, saiu, entrou, parou)
foram percebidas pelo narrador depois de
concluídas.
III. Embora sem um conectivo que evidencie uma
relação semântica entre as últimas orações do
trecho, pode-se depreender um sentido de
adição (e esperou) e de oposição
(chamassem, mas), ligando-as.
Está correto o que se diz em
Atente ao que se diz sobre as orações do seguinte excerto: “Ouvindo rumor na porta da frente e os passos conhecidos de tio Severino, Luciana ergueu-se estouvada, saiu do corredor, entrou na sala, parou indecisa, esperando que a chamassem. Ninguém reparou nela”. (linhas 1-5)
I. A primeira oração, construída com o verbo ouvir no gerúndio, pode ser reescrita da seguinte maneira: (Quando ouviu rumor na porta da frente e os passos conhecidos de tio Severino, Luciana...).
II. Os verbos empregados no pretérito perfeito do indicativo sugerem que as ações de Luciana (ergueu-se, saiu, entrou, parou) foram percebidas pelo narrador depois de concluídas.
III. Embora sem um conectivo que evidencie uma relação semântica entre as últimas orações do trecho, pode-se depreender um sentido de adição (e esperou) e de oposição (chamassem, mas), ligando-as.
Está correto o que se diz em
Releia com atenção o trecho que fica entre as
linhas 17 e 23: “Em casa, antes de tirar-lhe a camisa
suja, mamãe lhe infligira três palmadas enérgicas. Por
quê? Luciana passara o dia tentando reconciliar-se
com o ser poderoso que lhe magoara as nádegas.
Agora, na presença da visita, essa criatura forte não
anunciava perigo”. Nesse trecho aparecem três
vocábulos e/ou expressões que se referem à mãe de
Luciana. São expressões referenciais, com as quais
podem ser construídas quatro diferentes sequências.
Uma delas foi organizada de modo a formar uma
gradação ascendente com um forte clímax. Essas
expressões referenciais são responsáveis pelas
mudanças que o referente sofre durante o
desenvolvimento do discurso. A sequência que
expressa a gradação ascendente é
Caricatura é o desenho de uma pessoa ou de
um fato exageradamente deformados. É um tipo de
expressão grotesca ou jocosa, divertida, cômica.
A caricatura também pode ser feita por meio dos
recursos linguísticos. No conto, a personagem
caricaturada é
Que sentimentos experimentou Luciana quando
ouviu, pela primeira vez, que era uma menina que
sabia onde o diabo dormia?
Assinale a opção que descreve corretamente
quem era D. Henriqueta da Boa-Vista e o que ela
representava para Luciana.
A técnica narrativa empregada no conto
“Luciana” é um tanto complexa: o narrador narra ora
na perspectiva do adulto, ora na perspectiva da
criança. Assinale com a letra A o que é dito pela
perspectiva do adulto, e com C o que é dito pela
perspectiva da criança.
( ) “Ouvindo rumor na porta da frente e os
passos conhecidos de tio Severino, Luciana
ergueu-se estouvada, saiu do corredor,
entrou na sala, parou indecisa, esperando
que a chamassem.” (linhas 01-05)
( ) “Em casa, antes de tirar-lhe a camisa suja,
mamãe lhe infligira três palmadas
enérgicas. Por quê? Luciana passara o dia
tentando reconciliar-se com o ser poderoso
que lhe magoara as nádegas.” (linhas 17-
21)
( ) “Papai e mamãe, silenciosos, refletindo na
opinião rouca do parente grande, com
certeza diziam ‘Ah!’ por dentro e
orgulhavam-se da filha sabida.” (linhas 66-
69)
( ) “A culpada era a mamãe que tivera a
infeliz ideia de levá-la a lugares diferentes
da calçada tranquila, do quintal sombrio.
Na esquina do quarteirão principiava o
mistério: barulho de carros, gritos, cores,
movimentos, prédios altos demais. Talvez
o diabo dormisse num deles. Em qual?
Desanimada, confessou, interiormente, a
sua ignorância.” (linhas 75-82)
( ) “Ainda não sabia, mas haveria de saber.
Descobriria o lugar onde o diabo dorme.
Dona Henriqueta da Boa-Vista se largaria
pelo mundo, importante, os calcanhares
erguidos, em companhia de seres
enigmáticos que lhe ensinariam a
residência do diabo.” (linhas 124-130)
Está correta, de cima para baixo, a seguinte
sequência:
A técnica narrativa empregada no conto “Luciana” é um tanto complexa: o narrador narra ora na perspectiva do adulto, ora na perspectiva da criança. Assinale com a letra A o que é dito pela perspectiva do adulto, e com C o que é dito pela perspectiva da criança.
( ) “Ouvindo rumor na porta da frente e os passos conhecidos de tio Severino, Luciana ergueu-se estouvada, saiu do corredor, entrou na sala, parou indecisa, esperando que a chamassem.” (linhas 01-05)
( ) “Em casa, antes de tirar-lhe a camisa suja, mamãe lhe infligira três palmadas enérgicas. Por quê? Luciana passara o dia tentando reconciliar-se com o ser poderoso que lhe magoara as nádegas.” (linhas 17- 21)
( ) “Papai e mamãe, silenciosos, refletindo na opinião rouca do parente grande, com certeza diziam ‘Ah!’ por dentro e orgulhavam-se da filha sabida.” (linhas 66- 69)
( ) “A culpada era a mamãe que tivera a infeliz ideia de levá-la a lugares diferentes da calçada tranquila, do quintal sombrio. Na esquina do quarteirão principiava o mistério: barulho de carros, gritos, cores, movimentos, prédios altos demais. Talvez o diabo dormisse num deles. Em qual? Desanimada, confessou, interiormente, a sua ignorância.” (linhas 75-82)
( ) “Ainda não sabia, mas haveria de saber. Descobriria o lugar onde o diabo dorme. Dona Henriqueta da Boa-Vista se largaria pelo mundo, importante, os calcanhares erguidos, em companhia de seres enigmáticos que lhe ensinariam a residência do diabo.” (linhas 124-130)
Está correta, de cima para baixo, a seguinte
sequência:
No conto “Luciana”, Graciliano Ramos focaliza
uma das fases do desenvolvimento humano, a
infância. Dentre os excertos abaixo, extraídos de
obras que falam sobre a infância, assinale aquele cujo
conteúdo é compatível com a visão de infância que
Graciliano Ramos transmite no conto supracitado.
No trecho “Uma pessoa é grande quando
perdoa [...], quando age não de acordo com o que
esperam dela, mas de acordo com o que espera de si
mesma” (linhas 147-151), o termo “pessoa”, nas
expressões destacadas do trecho acima, é retomado
por meio de alguns recursos coesivos, a saber:
Como figura de linguagem, a anáfora é
caracterizada pela repetição de uma ou mais palavras
no início de versos, orações ou períodos. Na crônica, a
autora recorre à anáfora, nos três primeiros
parágrafos do texto, pela repetição da conjunção
“quando”, com o objetivo de
O propósito principal da crônica resume-se pelo
seguinte excerto do texto:
No poema de Manoel de Barros, é descrita a
seguinte sequência de atividades cotidianas com as
quais o enunciador não deseja construir sua
identidade: “Não aguento ser apenas um sujeito que
abre portas, que puxa válvulas, que olha o relógio,
que compra pão às 6 da tarde, que vai lá fora, que
aponta lápis, que vê a uva, etc. etc.” (linhas 118-
125). Observe o que se diz a respeito disso.
I. Há uma gradação da ação mais importante
para a menos importante.
II. As ações são descritas aleatoriamente, sem
seguir uma linearidade lógica previamente
explicitada.
III. O enunciador lista atividades recorrentes do
seu cotidiano que, isoladas, não constroem
sua identidade.
IV. A lista de ações poderia ainda ser estendida.
É correto o que se afirma somente em
No poema de Manoel de Barros, é descrita a seguinte sequência de atividades cotidianas com as quais o enunciador não deseja construir sua identidade: “Não aguento ser apenas um sujeito que abre portas, que puxa válvulas, que olha o relógio, que compra pão às 6 da tarde, que vai lá fora, que aponta lápis, que vê a uva, etc. etc.” (linhas 118- 125). Observe o que se diz a respeito disso.
I. Há uma gradação da ação mais importante para a menos importante.
II. As ações são descritas aleatoriamente, sem seguir uma linearidade lógica previamente explicitada.
III. O enunciador lista atividades recorrentes do seu cotidiano que, isoladas, não constroem sua identidade.
IV. A lista de ações poderia ainda ser estendida.
É correto o que se afirma somente em
A utilização de figuras de linguagem ocorre, de
maneira muito particular, na escrita literária. Sobre o
uso desse recurso no poema de Manoel de Barros,
identifica-se
Levando em conta as relações de sentido
presentes no texto de Manoel de Barros acima, é
correto afirmar que o conteúdo temático geral do
poema se estabelece na seguinte oposição semântica:
Sobre o uso de expressões apositivas no Texto
2, é INCORRETO afirmar que
A notícia é tomada como um gênero textual da
esfera jornalística que tem como objetivo divulgar
temas da atualidade de maneira imparcial. Na notícia
acima, este objetivo é alcançado pelo enunciador por
meio de alguns recursos linguísticos textuais,
EXCETO pelo(a)
A notícia é tomada como um gênero textual da
esfera jornalística que tem como objetivo divulgar
temas da atualidade de maneira imparcial. Na notícia
acima, este objetivo é alcançado pelo enunciador por
meio de alguns recursos linguísticos textuais,
EXCETO pelo(a)