Questõesde USP sobre Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

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USP 2011 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

No contexto, o verbo “enche” indica

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A
habitualidade no passado.
B
simultaneidade em relação ao termo “ascensão”.
C
ideia de atemporalidade.
D
presente histórico.
E
anterioridade temporal em relação a “reino lusitano”.
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USP 2011 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Morfologia - Pronomes

O pronome "ela" da frase "Era ela, portanto, quem devia merecer do novo rei o melhor das suas atenções", refere-se a

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A
“desmedida ambição”.
B
“Casa de Avis”.
C
“esta burguesia”.
D
“ameaça castelhana”.
E
“Rainha Leonor Teles”.
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USP 2011 - Português - Interpretação de Textos, Substantivos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Morfologia

No trecho “dotadas da prerrogativa ou de competência”, a presença de artigo antes do primeiro substantivo e a sua ausência antes do segundo fazem que o sentido de cada um desses substantivos seja, respectivamente,

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A
figurado e próprio.
B
abstrato e concreto.
C
específico e genérico.
D
técnico e comum.
E
lato e estrito.
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USP 2011 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Infere-se da leitura desse texto que Portugal não foi uma potência colonizadora como a antiga Grécia, porque seu

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A
peso político-econômico, apesar de grande para o século, não era comparável ao dela.
B
interesse, diferentemente do dela, não era conquistar o mundo.
C
aparato bélico, embora considerável para a época, não era comparável ao dos gregos.
D
objetivo não era povoar novas terras, mas comercializar produtos nelas obtidos.
E
projeto principal era consolidar o próprio reino, libertando-se do domínio espanhol.
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USP 2011 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Tendo em vista o contexto, a palavra do texto que sintetiza o teor da acusação referida na entrevista é

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A
“usurpado”.
B
“detalhista”.
C
“fomentar”.
D
“litígios”.
E
“insanidade”.
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USP 2011 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

De acordo com o texto, em relação às demais variedades do idioma, a língua padrão se comporta de modo

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A
inovador.
B
restritivo.
C
transigente.
D
neutro.
E
aleatório.
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USP 2011 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Depreende-se do texto que uma determinada língua é um

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A
conjunto de variedades linguísticas, dentre as quais uma alcança maior valor social e passa a ser considerada exemplar.
B
sistema de signos estruturado segundo as normas instituídas pelo grupo de maior prestígio social.
C
conjunto de variedades linguísticas cuja proliferação é vedada pela norma culta.
D
complexo de sistemas e subsistemas cujo funcionamento é prejudicado pela heterogeneidade social.
E
conjunto de modalidades linguísticas, dentre as quais algumas são dotadas de normas e outras não o são.
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USP 2010 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Sintaxe, Morfologia

Ao reproduzir um diálogo, o texto incorpora marcas de oralidade, tanto de ordem léxica, caso da palavra “garra”, quanto de ordem gramatical, como, por exemplo,

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A
“lanço à queima-roupa”.
B
“Agora você me pegou”.
C
“deixa eu ver”.
D
“Bogotá é muito feiosa”.
E
“é algo que me toca”.
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USP 2010 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Redação - Reescritura de texto

Para expressar um fato que seria consequência certa de outro, pode-se usar o pretérito imperfeito do indicativo em lugar do futuro do pretérito, como ocorre na seguinte frase:

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A
“era um dos combóis que traziam fornecimento para o Valongo”.
B
“você estava bem bom, se quisesse ir conosco”.
C
“Pois já não disse que sabe também sangrar?”.
D
“de oficial de barbeiro dava um salto mortal a médico de navio negreiro”.
E
“logo nos primeiros dias de viagem adoeceram dois marinheiros”.
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USP 2010 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Segundo o texto, a questão racial configura-se como “enigma”, porque

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A
é presa de acirrados antagonismos sociais.
B
tem origem no preconceito, que é de natureza irracional.
C
encobre os interesses de determinados estratos sociais.
D
parece ser herança histórica, mas surge na contemporaneidade.
E
muda sem cessar, sem que, por isso, seja superada.
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USP 2010 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

As palavras do texto cujos prefixos traduzem, respectivamente, ideia de anterioridade e contiguidade são

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A
“persistente” e “alteridade”.
B
“discriminados” e “hierarquização”.
C
“preconceituosos” e “cooperação”.
D
“subordinados” e “diversidade”.
E
“identidade” e “segregados”.
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USP 2010 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Conforme o texto, na questão racial, o funcionamento da sociedade dá-se a ver de modo

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A
concentrado
B
invertido
C
fantasioso
D
compartimentado
E
latente
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USP 2010 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Os interlocutores do diálogo contido no texto compartilham o pressuposto de que

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A
cidades são geralmente feias, mas interessantes.
B
o empreendedorismo faz de São Paulo uma bonita cidade.
C
La Paz é tão feia quanto São Paulo.
D
São Paulo é uma cidade feia.
E
São Paulo e Bogotá são as cidades mais feias do mundo.
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USP 2010 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência

No terceiro parágrafo do texto, a expressão que indica, de modo mais evidente, o distanciamento social do segundo interlocutor em relação às pessoas a que se refere é

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A
“disposição para o trabalho”.
B
“vibração empreendedora”.
C
“feição muito particular”.
D
“saindo para trabalhar”.
E
“dessa gente”.
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USP 2010 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Leia o seguinte texto:


Era o que ele estudava. “A estrutura, quer dizer, a estrutura” – ele repetia e abria as mãos branquíssimas ao esboçar o gesto redondo. Eu ficava olhando seu gesto impreciso porque uma bolha de sabão é mesmo imprecisa, nem sólida nem líquida, nem realidade nem sonho. Película e oco. “A estrutura da bolha de sabão, compreende?” Não compreendia. Não tinha importância. Importante era o quintal da minha meninice com seus verdes canudos de mamoeiro, quando cortava os mais tenros que sopravam as bolas maiores, mais perfeitas.

Lygia Fagundes Telles, A estrutura da bolha de sabão, 1973. 


A “estrutura” da bolha de sabão é consequência das propriedades físicas e químicas dos seus componentes. As cores observadas nas bolhas resultam da interferência que ocorre entre os raios luminosos refletidos em suas superfícies interna e externa. 


Considere as afirmações abaixo sobre o início do conto de Lygia Fagundes Telles e sobre a bolha de sabão:


I. O excerto recorre, logo em suas primeiras linhas, a um procedimento de coesão textual em que pronomes pessoais são utilizados antes da apresentação de seus referentes, gerando expectativa na leitura. 

II. Os principais fatores que permitem a existência da bolha são a força de tensão superficial do líquido e a presença do sabão, que reage com as impurezas da água, formando a sua película visível. 

III. A ótica geométrica pode explicar o aparecimento de cores na bolha de sabão, já que esse fenômeno não é consequência da natureza ondulatória da luz.

Está correto apenas o que se afirma em 

A
I.
B
I e II.
C
I e III
D
II e III.
E
III.
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USP 2009 - Português - Interpretação de Textos, Variação Linguística, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Neste trecho de uma carta de Fernando Sabino a Mário de Andrade, o emprego de linguagem informal é bem evidente em

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A
“se bem que haja”.
B
“que acabei de ler agora”.
C
“Vem-me uma vontade”.
D
“tudo o que ela me fez sentir”.
E
“tomar seu tempo e te chatear”.
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USP 2009 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

No início do texto, o autor declara sua “tendência para personificar as coisas”. Tal tendência se manifesta na personificação dos seguintes elementos:

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A
Tia Tula, Justo e Getúlio.
B
mormaço, clamor público, sereno.
C
magro, arquejante, preto.
D
colegas, jornalistas, presidentes.
E
vulto, chiru, crianças.
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USP 2009 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

A caracterização ambivalente da “coletividade democrática” (L. 20 e 21), feita com humor pelo cronista, ocorre também na seguinte frase relativa à democracia:

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A
Meu ideal político é a democracia, para que todo homem seja respeitado como indivíduo, e nenhum, venerado. (A. Einstein)
B
A democracia é a pior forma de governo, com exceção de todas as demais. (W. Churchill)
C
A democracia é apenas a substituição de alguns corruptos por muitos incompetentes. (B. Shaw)
D
É uma coisa santa a democracia praticada honestamente, regularmente, sinceramente. (Machado de Assis)
E
A democracia se estabelece quando os pobres, tendo vencido seus inimigos, massacram alguns, banem os outros e partilham igualmente com os restantes o governo e as magistraturas. (Platão)
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USP 2009 - Português - Interpretação de Textos, Variação Linguística, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

No contexto em que ocorre, a frase “estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos” (L. 11 e 12 ) constitui

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A
recurso expressivo que produz incoerência, uma vez que não se usa o adjetivo “grande” no diminutivo.
B
exemplo de linguagem regional, que se manifesta também em outras partes do texto, como na palavra “brandindo”.
C
expressão de nonsense (linguagem surreal, ilógica), que, por sinal, ocorre também quando o autor afirma ouvir o M maiúsculo de “mormaço”.
D
manifestação de humor irônico, o qual, aliás, corresponde ao tom predominante no texto.
E
parte do sonho que está sendo narrado e que é revelado apenas no final do texto, principalmente no trecho “em meu entredormir”.
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USP 2009 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

No texto, a sequência temporal é estabelecida principalmente pelas expressões:

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A
“Há 1,5 milhão de anos”; “recentemente”; “anteriormente”.
B
“ancestrais”; “moderno”; “proximidades”.
C
“quando atravessaram”; “norte do Quênia”; “houve outras descobertas”.
D
“marcas recém-descobertas”; “em 1978”; “descobertas arqueológicas”.
E
“descobriu”; “mostrou”; “acreditam”.