Questõessobre Regência

1
1
Foram encontradas 179 questões
c50eb3d3-ff
UNICENTRO 2019 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Regência, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva), Análise sintática, Sintaxe, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O termo transcrito está corretamente explicado na alternativa

A
“se invertem” (v. 2) é uma forma verbal que se apresenta na mesma voz que “se planta” (v. 6).
B
“calor” (v. 3) é o agente da ação expressa por “faz” (v. 3).
C
“que” (v. 6) é, do ponto de vista morfossintático, diferente de “que” (v. 7).
D
“nua” (v. 14) conota destruição do mesmo modo que “chora” (v. 18 ) conota pesar.
E
“deixar” (v. 22) apresenta-se com regência diferente daquela em que está usado o verbo “perpetuar” (v. 23).
bdf5ba9c-ff
UNICENTRO 2017 - Português - Regência, Sintaxe

Assinale a alternativa na qual a regência do verbo “implicar” é a mesma da empregada no trecho: “que acredita que pode e deve dar conta de tudo e de fazer escolhas que não impliquem perdas”

Leia o texto a seguir para responder a questão

      Um humano sai em busca de um mamute, persegue-o durante o dia, arma a emboscada e, depois de inúmeras tentativas, consegue matá-lo e abocanhar seu quinhão de carne.
      Em seguida, exausto, volta para casa com o firme propósito de deitar e rolar no tapete com o filho, contar historinhas repetitivas e ignorar a bronca merecida do pimpolho, pois, afinal, trata-se de um pai/mãe ausente o dia todo.
      Antes de dormir, ainda se verá no espelho com um olhar de feroz reprovação pela falta de tempo e de pique para a ginástica, para o sexo e para a vida social.
  Bem-vindo à geração cem por cento, que acredita que pode e deve dar conta de tudo e de fazer escolhas que não impliquem perdas.
      Uma aluna comentou esse fenômeno sabiamente: "Escolha sua perda!". Sim, é disso que se trata. Uma ínfima parcela da população pode se dar ao luxo de não ter que caçar seu mamute diariamente. Além disso, temos outras aspirações, que nos fazem mais do que caçadores, que nos fazem humanos.
  Ainda assim, somos assombrados pela ideia de que nossos filhos serão traumatizados pela nossa ausência. Aqui funciona a lógica de que pai e mãe são oxigênio, de que qualquer outro adulto cuidando deles será fatal. [...]
      Nossos filhos viverão em média 4 a 5 décadas mais do que nós -ou seja, os deixaremos órfãos, na melhor das hipóteses. Ausência fundamental que marca o sentido da parentalidade, pois acarreta criar sujeitos rumo à autonomia.
[...]
   Há, ainda, outras ausências, menos radicais do que a morte, com as quais devemos aprender a lidar. Ausentamonos trabalhando, amando outras pessoas, amando outras coisas e amando a nós mesmos. [...] Ninguém merece ser tudo para um pai ou uma mãe. Por outro lado, nenhum adulto merece criar uma criança sem ajuda, sem respiro, tendo que gostar de brincar por obrigação. [...]
      A tarefa parental é imensa e vitalícia. Será exercida por quem assumir essa responsabilidade radical, não cabendo aqui fazer diferença entre homens e mulheres, pais e mães. Quem tomar para si essa missão só poderá cumpri-la a partir de suas escolhas e consequentes perdas, sem fazer da parentalidade um poço de ressentimento e culpas, cuja conta quem paga são os filhos.
      Então, façamos a lição de casa. O que realmente é possível para cada família específica, para além de um mundo fantasioso no qual os pais se dedicariam integralmente aos filhos como se isso fosse bom para as crianças? Perguntemo-nos também o que é desejável para nós, pois a presença ressentida não passa desapercebida aos pequenos.
      Ao deixá-los com outros, sejam familiares ou profissionais, cabe assumir essa escolha, não valendo controlar à distância avós, babás e professores, o que é enlouquecedor. Enfim, escolha sua perda e aprenda a se ausentar.
(Folha de São Paulo, VERA IACONELLI, 10 set. 2017, com adaptações)
A
Isso implica em ociosidade e comprometimento do plano terapêutico.
B
Uma virtude não implica em aceitabilidade total pelas pessoas.
C
Renan começou implicar com tudo.
D
Sua conduta implica um nobre caráter.
26c6458c-ff
UFC 2016 - Português - Morfologia - Verbos, Regência, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva), Análise sintática, Sintaxe

Assinale a alternativa que analisa corretamente a frase “Pode ser sentido na comida” (linhas 19-20).

Disponível em http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/05/150428_parainglesver_adamsmith2_ss. Acesso em 25 ago. 2016.


Com base no texto 02, da Língua Portuguesa I, responda à questão.

A
A voz verbal é passiva.
B
O período é composto.
C
O sujeito é indeterminado.
D
“na comida” é objeto indireto.
E
O verbo principal é de ligação.
26ac9683-ff
UFC 2016 - Português - Regência, Sintaxe

Assinale a alternativa em que o verbo grifado tem a mesma predicação do verbo da oração “onde mesmo liquidação vira ‘sale’” (linha 19).

Disponível em http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/05/150428_parainglesver_adamsmith2_ss. Acesso em 25 ago. 2016.


Com base no texto 02, da Língua Portuguesa I, responda à questão.

A
No Brasil, as pessoas se viram para sobreviver.
B
Mal virou a esquina, viu o carrinho de lanche.
C
Seria melhor virar a página de inferioridade.
D
A atendente da loja virou o rosto surpresa.
E
Nascida morena, a menina virou loura.
4cd37962-ff
UNICENTRO 2019 - Português - Regência, Sintaxe

A alternativa que traz uma forma verbal cuja predicação é completa, ou seja não necessita de complemento


A
"perguntou" (l. 1).
B
"desciam" (l. 8).
C
"trazia" (l. 10).
D
"Calçava" (l. 10).
7fce8a40-ff
UNICENTRO 2016 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Regência, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Funções morfossintáticas da palavra SE, Sintaxe, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre o poema, é correto afirmar:

ANDRADE, Carlos Drummond de. Obra completa. Rio de Janeiro: Aguilar,

1964. p. 70.

A
As expressões “compor um poema” (v. 1) e “escrever um poema” (v. 2) são semanticamente opostas e possuem estruturas morfossintáticas diferentes.
B
O sujeito poético, nos versos 5 e 16, explora um recurso de linguagem conhecido por pleonasmo..
C
As formas verbais “declarou” (v.10) e “melhoram” (v. 13) apresentam a mesma conjugação verbal e a mesma exigência em relação à sua regência.
D
O “se” dos versos 14 e 17 exercem, respectivamente, funções morfossintáticas de elemento reflexivo e conectivo condicional.
91188ef2-ff
UNICENTRO 2016 - Português - Morfologia - Verbos, Regência, Problemas da língua culta, Pronomes pessoais oblíquos, Locução Verbal, Coesão e coerência, Sintaxe, Morfologia - Pronomes

Em relação ao emprego dos verbos e pronomes do poema, é correto afirmar:

 

GUIMARAENS, Alphonsus. Hão de chorar por ela os cinamomos.

Disponível em: <http://brasilescola.uol.com.br/literatura/cinco-poemasalphonsus-guimaraens.htm>;. Acesso em: 22 set. 2016.

A
A locução “Hão de chorar” (v. 1) expressa impessoalidade da mesma forma que o é em “hão de cair”(v. 3) e “Hão de chorar” (v. 8).
B
As formas nominais “Murchando” (v. 2) e “Lembrando-se” (v. 4) possuem a mesma regência verbal, exigindo o mesmo tipo de complemento.
C
A forma verbal “pomos” (v. 7) retoma uma ideia recorrente expressa em “pomos”(v. 3).
D
Em “ela se morreu” (v. 6), a partícula “se” tem função expletiva, tornando-se desnecessário o seu uso.
119f8f95-fd
UNICENTRO 2017 - Português - Regência, Sintaxe

A aplicação das regras de regência, previstas pelos manuais de gramática da língua portuguesa, só não está adequada na alternativa:

O animal satisfeito dorme,
Mário Sérgio Cortella

O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: “o animal satisfeito dorme”. Por trás dessa aparente obviedade está um dos mais fundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação.
A advertência é preciosa: não esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A satisfação acalma, limita, amortece. Por isso, quando alguém diz “fiquei muito satisfeito com você” ou “estou muito satisfeita com teu trabalho”, é assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está? Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é quando alguém diz: “teu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música etc.) é bom, fiquei muito insatisfeito e, portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas.
Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, ficamos insatisfeitos, parados, olhando, quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que, quando encerramos a leitura, o deixamos um pouco apoiado no colo, absortos e distantes, pensando que não poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que queremos que se prolongue?
Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim; afinal de contas, não nascemos prontos e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeito consigo mesmo é considerar-se terminado e constrangido ao possível da condição do momento. 
Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia esforço (estudar, treinar, EMAGRECER etc.) ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: por que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não nascermos sabendo e nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição; todavia, ambição é diferente de ganância, dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.
Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar. Quanto mais se nasce pronto, mais refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.
Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica; para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando… 
Isso não ocorre com gente, e sim com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente nasce não-pronta, e vai se fazendo. Eu, no ano que estamos, sou a minha mais nova edição (revista e, às vezes, um pouco ampliada); o mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado e não no presente. 
Demora um pouco para entender tudo isso; aliás, como falou o mesmo Guimarães, “não convém fazer escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro”… 

Excerto do livro “Não nascemos prontos! – provocações filosóficas”. De Mário Sérgio Cortella.
Disponível em:<http://www.contioutra.com/o-animal-satisfeito-dorme-texto-de-mario-sergio-cortella/> 
A
Como tínhamos ingressos da ala VIP, assistimos o jogo confortavelmente instalados.
B
Informaram-lhe todas as datas possíveis para o evento.
C
Comunicaram-no de tudo que poderia ocorrer durante a maratona.
D
Todos os presentes visavam a alcançar uma boa colocação.
E
Eustácio namora Leocádia há anos.
c6ff3cf8-d8
IF-TO 2016 - Português - Regência, Sintaxe

Assinale a alternativa cuja predicação dos verbos destacados está classificada de modo correto, respectivamente.

I - A criança tossiu a noite inteira.
II - Os funcionários permanecem satisfeitos com seus salários.
III - O hóspede quebrou a maçaneta da porta do quarto.

A
Intransitivo – verbo de ligação – transitivo indireto.
B
Intransitivo – verbo de ligação – transitivo direto.
C
Transitivo direto – verbo de ligação – transitivo indireto.
D
Verbo de ligação – transitivo direto – intransitivo.
E
Intransitivo – transitivo direto – transitivo indireto.
239516dd-ea
IF Sul Rio-Grandense 2017 - Português - Regência, Sintaxe

Quanto à regência verbo-nominal, qual é a alternativa INCORRETA?

Disponível em:<http://istoe.com.br/o-acesso-educacao-e-o-ponto-de-partida/> . Acesso em: 20 març. 2017)

A
A expressão à Educação, que complementa o substantivo acesso, presente no título do texto e nas linhas 9 e 30, constitui um caso de regência nominal.
B
O verbo incluir (linha 19) é bitransitivo, sendo o pronome los o objeto direto e a expressão no mundo do trabalho o objeto indireto.
C
O pronome oblíquo los (linha 18) possui a função sintática de objeto direto e retoma a expressão 5,3 milhões de jovens de 18 a 24 anos que nem estudam e nem trabalham.
D
A expressão importantes desafios (linha 11) desempenha a função sintática de objeto indireto do verbo haver.
6c6963f5-fd
UFT 2018 - Português - Interpretação de Textos, Regência, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Em relação aos verbos de ligação, analise as afirmativas.

I. Em: “Crenças e opiniões não são argumentos”, o verbo destacado sugere, predominantemente, um aspecto de aparência de estado.

II. Em: “Jupiter é o maior planeta do sistema solar”, o verbo destacado sugere, predominantemente, um estado permanente.

III. Em: “Crenças é uma ideia ou convicção que alguém aceita como verdade [...]”, o verbo destacado sugere, predominantemente, um aspecto permanente.


Assinale a alternativa CORRETA.

Opinião não é argumento
Aqui está uma história que pode ser verdadeira no contexto atual do Brasil. Um jovem professor de Filosofia, instruindo seus alunos à Filosofia da Religião, introduz, à maneira que a Filosofia opera há séculos, argumentos favoráveis e contrários à existência de Deus. Um dos alunos se queixa, para o diretor e também nas onipresentes redes sociais, de que suas crenças religiosas estão sendo atacadas. “Eu tenho direito às minhas crenças”. O diretor concorda com o aluno e força o professor a desistir de ensinar Filosofia da Religião.
Mas o que é exatamente um “direito às minhas crenças”? [...] O direito à crença, nesse caso, poderia ser visto como o “direito evidencial”. Alguém tem um direito evidencial à sua crença se estiver disposto a fornecer evidências apropriadas em apoio a ela. Mas o que o estudante e o diretor estão reivindicando e promovendo não parece ser esse direito, pois isso implicaria precisamente a necessidade de pôr as evidencias à prova.
Parece que o estudante está reivindicando outra coisa, um certo “direito moral” à sua crença, como avaliado pelo filósofo americano Joel Feinberg, que trabalhou temas da Ética, Teoria da Ação e Filosofia Política. O estudante está afirmando que tem o direito moral de acreditar no que quiser, mesmo em crenças falsas.
Muitas pessoas acham que, se têm um direito moral a uma crença, todo mundo tem o dever de não as privar dessa crença, o que envolve não criticá-la, não mostrar que é ilógica ou que lhe falta apoio evidencial. O problema é que essa é uma maneira cada vez mais comum de pensar sobre o direito de acreditar. E as grandes perdedoras são a liberdade de expressão e a democracia.
[...] A defesa de uma crença está restrita ao uso de métodos que pertence ao espaço das razões – argumentação e persuasão, em vez de força. Você tem o direito de avançar sua crença na arena pública usando os mesmos métodos de que seus oponentes dispõem para dissuadi-lo. O pior acontece quando crenças se materializam em opinião, e são usadas como substitutas de argumentos, quando o “Eu tenho direito às minhas crenças” se transforma em “Eu tenho direito à minha opinião”. Crenças e opiniões não são argumentos. Mais precisamente, crenças diferem de opinião, que diferem de fatos, que diferem de argumentos. Um fato é algo que pode ser comprovado verdadeiro. Por exemplo, é um fato que Júpiter é o maior planeta do sistema solar tanto em diâmetro quanto em massa. Esse fato pode ser provado pela observação ou pela consulta a uma fonte fidedigna.
Uma crença é uma ideia ou convicção que alguém aceita como verdade, como “passar debaixo de uma escada dá azar”. Isso certamente não pode ser provado (ou pelo menos nunca foi). Mas a pessoa ainda pode manter sua crença, como vimos, se não pelo “direito evidencial”, apelando para o “direito moral”. Ou ainda, pelo mesmo “direito moral”, deixar de acreditar no que ela própria pensa ser evidência, como no caso do famoso dito (atribuído a Sancho Pança): “Não creio em bruxas, ainda que existam”. [...]

Fonte: CARNIELLI, Walter. Página Aberta. In: Revista Veja. Edição 2578, ano 51, nº 16. São Paulo: Editora Abril, 2018, p. 64 (fragmento adaptado). 
A
Apenas a afirmativa I está correta.
B
Apenas a afirmativa II está correta.
C
Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
D
Apenas as afirmativas II e III estão corretas.
2b67090c-fd
UFC 2016 - Português - Interpretação de Textos, Regência, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Sintaxe

O sentido do verso 09 permanecerá o mesmo, se o verbo dar for substituído, respeitando-se a regência, pelo verbo da alternativa:

MEIRELES, Cecília. Obra poética. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983, p. 8.


Com base no texto 2, responda à questão.
A
aceitar.
B
desejar.
C
esperar.
D
acreditar.
E
perceber.
04af1e94-fd
UNICENTRO 2016 - Português - Ortografia, Regência, Análise sintática, Formação das Palavras: Composição, Derivação, Hibridismo, Onomatopeia e Abreviação, Crase, Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos, Sintaxe, Morfologia

No que diz respeito aos recursos linguísticos presentes no texto, está correto o que se afirma em
I. O termo preposicionado “da natureza” (l. 3) exerce a mesma função sintática que “de comunicação” (l. 7), ambos tendo valor passivo, pois completam o sentido de um nome.
II. O vocábulo “países” (l. 6) é acentuado, porque o -i- do hiato não aparece antecedido de ditongo, forma sílaba sozinho, e não vem seguido de -nh, enquanto a acentuação do ditongo aberto -oi- de “heróis” (l. 6) e de “mói” (l. 18) deve-se, respectivamente, ao fato de se tratar de palavra oxítona e de um monossílabo tônico.
III. A presença do sinal de crase em “à magnificação” (l. 8) revela a fusão de duas vogais idênticas, embora pertencentes a classes gramaticais diferentes, sendo uma decorrente de regência verbal, e outra determinante de um nome feminino.
IV. Os verbos em negrito no fragmento “superar ou controlar a violência” (l. 14-15) classificam-se como transitivos, fazem parte da mesma conjugação e compõem orações subjetivas que se alternam entre si.
V. As palavras “desigualdades” (l. 41) e “injustiças” (l. 41) são derivadas pelo mesmo processo, não obstante os prefixos que as formam expressarem diferentes ideias.

A alternativa em que todas as afirmativas indicadas estão corretas é a

BOFF, Leonardo. Cultura da paz. Disponível em: . Acesso em: 12 jul. 2016. Adaptado.

A
 I e II.
B
II e V.
C
I, III e V.
D
 II, III e IV.
E
III, IV e V.
d3fc52f2-fd
UFRN 2019 - Português - Artigos, Regência, Preposições, Sintaxe, Morfologia

Para responder à questão, considere o excerto abaixo.


A[1] maior ingestão do nutriente na dieta está associada a[2] menores taxas de acidente vascular cerebral (AVC) e pode diminuir a[3] incidência de doenças cardiovasculares.


Se a palavra incidência for para o plural, o elemento linguístico [3], obrigatoriamente,

O Texto  servirá de base para a questão.


TOMATE, O DIURÉTICO NATURAL


        Quem tem raízes italianas sabe que o tomate é um fruto indispensável no preparo de refeições. Ingrediente principal de molhos, ele faz parte do dia a dia dos brasileiros, acompanhando massas, cortado na salada, picado no vinagrete, batido na sopa ou até em forma de suco. Caqui, cereja, italiano, o que não faltam são opções para quem quiser variar no cardápio com ele, que sempre agrega sabor e saúde às mais diversas refeições.

        Porém, sua versatilidade não está só nos tipos. Muito saudável, é também uma boa escolha para quem busca prevenir uma série de doenças. É o caso do câncer de próstata: um estudo recente publicado na revista Molecular Cancer Research relacionou a ingestão de altos níveis de betacaroteno à prevenção do desenvolvimento de tumores na região. Outro fator de saúde associado ao seu consumo é a perda de peso. "O fruto auxilia no emagrecimento por ter baixo valor calórico. Possui ainda propriedades desintoxicantes, influenciando positivamente o funcionamento dos rins e promovendo efeito diurético, que aumenta a quantidade de líquido eliminado", explica a nutricionista Amanda Maffei (SP). Ela ressalta ainda que o fruto é capaz de combater o acúmulo da gordura localizada graças à sua ação anti-inflamatória.

        Uma das substâncias do tomate que traz benefícios ao organismo é o licopeno, um carotenoide que lhe dá a coloração vermelha. "Esse antioxidante combate os radicais livres, prevenindo o envelhecimento precoce e protegendo o sistema cardiovascular", pontua Amanda. O carotenoide também tem sido associado aos fatores de prevenção do câncer de próstata. Além disso, de acordo com a dermatologista Patrícia Mafra (SP), esse antioxidante ajuda no combate aos radicais livres e evita o envelhecimento precoce da pele causado pelos raios ultravioleta.


Vitaminas benéficas


Amanda destaca a forte presença das vitaminas A e C no tomate, nutrientes importantes para o sistema imunológico e para a visão, que tornam o consumo desse vegetal ainda mais recomendado. "Há também o magnésio, que age no metabolismo energético e no funcionamento das células, é relaxante muscular e equilibra a acidez sanguínea", acrescenta. Outra substância importante contida no vegetal é o cromo, que ajuda a regular os níveis de açúcar no sangue, como explica a nutricionista Regina Teixeira (SP). "O tomate contribui ainda para a redução do colesterol e a prevenção de infecções, além de eliminar ácido úrico do organismo", completa.


Cuidados importantes


        Para quem apresenta problemas digestórios, como a gastrite, a recomendação é tomar cuidado. "Esse é um alimento ácido, que aumenta a produção de ácido clorídrico, causando mais dor", adverte Amanda. Ela também alerta sobre a quantidade de potássio contida no tomate, que pode aumentar a formação de cálculos renais, principalmente para as pessoas que possuem essa predisposição.


        Em relação ao consumo, 100 g de tomate (algo como uma unidade grande) forneceriam cerca de 6% da dose diária recomendada de potássio para adultos. A maior ingestão do nutriente na dieta está associada a menores taxas de acidente vascular cerebral (AVC) e pode diminuir a incidência de doenças cardiovasculares. A nutricionista Regina recomenda incluí-lo no cardápio diariamente e acrescenta: "Existe uma vantagem no consumo cozido, porque nosso organismo absorve melhor o licopeno, especialmente quando regado com um fio de azeite".


Na hora da compra


        Quando for escolher o fruto ideal, opte sempre pelos mais firmes e vermelhos e higienize muito bem antes de consumir. "Todo tomate deve ser lavado em água corrente e, em seguida, ficar imerso por 15 minutos em um litro de água com uma colher cheia (sopa) de solução de hipoclorito de sódio. Depois desse tempo, enxágue em água corrente antes de consumir", indica a nutricionista Maria Eduarda MeIo (SP). No entanto, ela ressalta que essa higienização tem o objetivo de diminuir os riscos microbiológicos, mas não de el iminar resíduos de agrotóxicos. ''As melhores opções são o consumo de alimentos da época ou orgânicos", pondera.

VIEIRA, Mariana; TORETTA, Murilo. Tomate, o diurético natural. VIVASAÚDE. São Paulo: Editora Escala, Ed. 188, jan. 2019. p. 36-39. [Adaptado].

      

A
flexionará no singular, pois se trata de uma preposição
B
flexionará no plural, pois se trata de um artigo.
C
receberá um acento grave devido à regência do verbo “diminuir”.
D
receberá um acento grave devido à regência do substantivo “incidência”.
f8931fab-f9
UPE 2017 - Português - Ortografia, Regência, Colocação Pronominal, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos, Sintaxe, Morfologia - Pronomes

Acerca de alguns aspectos formais do Texto 1, analise o que se afirma abaixo.


I. No trecho: "Porém, na hora de se concentrar em uma só história, em analisar um só caso, podem prevalecer a falta de atenção, as falhas de memorização, a atitude de surfar sem mergulhar em águas profundas." (4º parágrafo), evidenciamos um caso de sujeito composto, o que justifica a forma verbal destacada no plural.


II. No trecho: "Sabemos o que a vovó está postando no Facebook, ao mesmo tempo em que assistimos a Breaking Bad no computador" (3º parágrafo), o autor opta por seguir a norma-padrão em relação à regência da forma verbal destacada, ainda que, em muitos registros do português brasileiro atual, a preposição 'a‘ não se verifique.


III. No que se refere à colocação dos pronomes, no trecho: "Trata-se de uma preocupação que tem se espalhado." (6º parágrafo), observamos que o autor optou por seguir a norma-padrão apenas no primeiro caso ("Trata-se").


IV. Se o autor quisesse escrever que "os jovens desta geração não leem com atenção", deveria grafar a forma verbal destacada sem acento, como orienta o Acordo Ortográfico atualmente em vigor em nosso país.


Estão CORRETAS:

TEXTO 1

Como o Facebook nos transformou em leitores desatentos 


(1)     Sinto que venho me tornando um leitor menos atento. Meus olhos passam pelas palavras como se fossem ondas que se quebram e somem. Para ganhar concentração, muitas vezes tenho de me isolar, abrir um livro físico (com o digital fica mais difícil ter foco), respirar fundo e, então, curtir a história. Situação preocupante, principalmente para um leitor voraz como eu. Só que se torna ainda mais alarmante quando noto que amigos, colegas de escrita, repetem essa reclamação em tom uniforme. O que ocorre? Será que há algum mal universal que nos faz ler cada vez pior? (

2)     Não chamaria de "mal", mas de "cenário". Trata-se do mundo das redes sociais. Se antes nos acostumamos a livros e revistas, a mergulhar em cada informação (e era tão pouca!) que surgia à nossa frente, agora surfamos pelos dados (e são tantos!), preocupando-nos mais com a próxima onda do que com a que passou. Vamos de um lado para outro, freneticamente, lendo status no Twitter, no Facebook; vendo fotos no Instagram (imagens, afinal, são uma espécie de "leitura"), matérias em revistas, jornais e sites; acessando blogs; assistindo a séries no Netflix. Corremos os olhos do computador para o notebook, para o Kindle, para o smartphone, para o tablet, para um livro impresso… Para a próxima invenção que colar, seja um relógio com mais informações vindas de seu pulso, seja um par de óculos mostrando tudo bem à frente. Não somos mais mergulhadores. Viramos surfistas – e tenha isso como elogio e crítica ao mesmo tempo.

(3)     Sim, há vantagens: agora também somos ligeiros. Viramos craques em consumir informações com rapidez. Sabemos o que a vovó está postando no Facebook, ao mesmo tempo em que assistimos a Breaking Bad no computador e conferimos mensagens no WhatsApp. Nossas mentes estão ágeis.

(4)     Pelo bem, pelo mal, há uma mutação em curso. Somos leitores diferentes. Algo tem ocorrido em nosso cérebro que mudou nossos processos cognitivos. Enquanto os mais velhos podem até ter dificuldades para lidar com o universo do touch, da comunicação instantânea, uma criança de poucos anos sabe navegar com talento pelo iPad. Porém, na hora de se concentrar em uma só história, em analisar um só caso, podem prevalecer a falta de atenção, as falhas de memorização, a atitude de surfar sem mergulhar em águas profundas.

(5)     Uma série de trabalhos científicos tem sido publicada sobre essa transformação do hábito de ler. Um dos estudiosos do tema é o escritor americano Nicholas Carr. Em um agora já clássico artigo para a revista The Atlantic, ele diz: "Nos últimos anos, tenho a sensação desconfortável de que alguém ou algo tem pregado peças com meu cérebro (…). Sinto isso ainda mais forte quando leio. Imergir em um livro ou em um longo artigo era fácil (…). Agora, minha concentração se perde frequentemente depois de duas ou três páginas (…). Acho que sei o que está ocorrendo. Por mais de uma década, tenho gastado tempo demais on-line."

(6) Trata-se de uma preocupação que tem se espalhado. A neurocientista Maryanne Wolf, do Centro de Pesquisas de Leitura e Linguagem da Universidade Tufts, de Boston, vai ainda mais fundo na análise. Para ela, a era da internet tem moldado o cérebro, capaz de se adaptar, de repaginar a rede de sinapses dos neurônios, de acordo com o tipo de leitura que faz. Em um de seus livros, avisa: "Livros sempre foram uma forma de se aventurar, trabalhar a imaginação e crescer intelectualmente. Porém, na era da internet, passou-se a ler rapidamente, sem análise nem crítica." Segundo a autora, isso faz com que os jovens de hoje desenvolvam menos conexões neurais. Ou seja, tenham cérebros menos eficazes.

(7) Não faltam estudos sobre o tema, na maioria muito ácidos e críticos, como os realizados por Maryanne Wolf. Mas vale uma pausa. Grande parte dos cientistas ainda acha cedo para chegar a conclusões irrefutáveis. Estou com essa turma.

(8) Há milênios, ocorreu a mesma reação a uma inovação tão disruptora quanto é a internet para esta época: a escrita. Sócrates, nos idos da Grécia Antiga, irritou-se com a chegada de tal tecnologia. Para ele, a leitura faria da mente, que não mais precisaria memorizar tudo, um ente preguiçoso. 

(9) Reações contrárias, por vezes contendo premonições apocalípticas, surgem sempre junto à chegada de novidades tecnológicas — em relação à escrita, à prensa de Gutenberg, à física de partículas, à internet ou aos aplicativos de tablets e smartphones. Mas o que nossa história, a da humanidade, tem provado é que os avanços têm vindo para o bem. Sim, muda o quê e quem somos. Há, porém, um balanço, usualmente positivo. No caso da leitura na era digital, aposto todas as minhas fichas no equilíbrio. Eventualmente, aprenderemos a lidar com essa nova forma de consumir informações. Talvez saibamos juntar com proficiência o mergulho e o surfe. Neste momento, contudo, não vislumbramos a chegada de tal equilíbrio. Por isso, estamos confusos como um animal em adaptação a um novo habitat. A garantia de sobrevivência: leia, sempre, o que for, o que lhe der prazer. E não deixe seu cérebro estacionar.

Filipe Vilicic. Disponível em: http://www.intrinseca.com.br/blog/2015/08/como-o-facebook-nos-transformou-em-leitores-desatentos. Acesso em: 03/06/2017. Adaptado. 

A
I, II e III, apenas.
B
I, II e IV, apenas.
C
I, III e IV, apenas.
D
II, III e IV, apenas.
E
I, II, III e IV.
ec74d91a-b9
UNIVESP 2014 - Português - Regência, Sintaxe

De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e com relação à regência verbal, assinale a alternativa incorreta.

A
Sérgio comprou a casa que sempre sonhou.
B
Glória perdeu a amiga em que mais confiava.
C
A pergunta a que o técnico respondeu não foi suficiente para o esclarecimento do público.
D
Esta é a reportagem a que me referi.
E
É excelente o restaurante em que tenho almoçado nos últimos dias.
19d64683-d5
CESMAC 2015 - Português - Regência, Sintaxe

Observe como se fez a regência verbal do seguinte trecho: “Pode ser opção mais vantajosa, mais efetiva, escolher usos sobre os quais não pesem questionamentos”. Assinale, em seguida, a alternativa em que esse componente da sintaxe está também corretamente formulado.

TEXTO 1


A
Pode ser opção mais vantajosa, mais efetiva, escolher usos dos quais todos admitem.
B
Pode ser opção mais vantajosa, mais efetiva, escolher usos dos quais ninguém se tenha referido.
C
Pode ser opção mais vantajosa, mais efetiva, escolher usos aos quais ninguém tenha conhecido.
D
Pode ser opção mais vantajosa, mais efetiva, escolher usos dos quais ninguém segue.
E
Pode ser opção mais vantajosa, mais efetiva, escolher usos aos quais ninguém tenha tido acesso.
0b41ed83-f0
Fadba 2015 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Pronomes relativos, Regência, Colocação Pronominal, Pronomes pessoais retos, Preposições, Sintaxe, Morfologia, Morfologia - Pronomes

No segundo quadro da tirinha, uma das cobras apresenta um desvio da norma padrão, quando usa o pronome pessoal do caso reto no lugar do pronome pessoal do caso oblíquo. Assinale a alternativa que melhor explica o desvio, segundo a norma padrão:



VERÍSSIMO, LF. As cobras em: Se Deus existe que eu seja atingido por um raio. Porto Alegre: L&PM, 1997.

TEXTO PARA A QUESTÃO

MARCAS DO BEM, MARCAS DO MAL.
“Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem é uma partícula do continente, uma parte da terra... a morte de qualquer homem diminui-me, porque sou parte do gênero humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti”. Esse pensamento de John Donne firma a ideia de que precisamos sempre de outro ser para completar nossa existência. [...] Também se referem aos encontros que nos trazem tristeza e dor, mas que, de igual forma, nos fazem mudar de pensamento e postura.

No primeiro caso, somos colocados em contato com homens e mulheres que nos trazem lições de bondade e entrega para toda a vida. Os encontros com eles nos permitem a troca de experiências vividas, de lágrimas vertidas, das conquistas todas, dos sonhos frustrados, da renúncia de si em favor do próximo... Com eles, as palavras de Gonzaguinha ganham vida cada vez que pensamos: “É tão bonito quando a gente sente que nunca está sozinho por mais que pense estar”. Muitos de nós já conheceram o privilégio de ser objeto do cuidado de alguém, quando a vida nos permite encontros com “anjos” que trouxeram brilho a nossa existência e que se tornaram nosso alicerce, nosso porto seguro, nosso refúgio, nossa inspiração. E, conforme cantava o mesmo Gonzaguinha, “aprendemos que se depende de tanta e muita gente”. Por isso, a insistência em dizer que não há encontro por acaso, porque tudo o que aprendemos era exatamente o que faltava em nós e que essas pessoas souberam, ao seu modo, nos ensinar.

Por vezes, porém, somos postos à prova, quando as relações se dão com pessoas com as quais não dividimos nenhuma afinidade e que, a todo o tempo, parecem ser uma ameaça a nossa paz e ao nosso caminhar. São aquelas que se satisfazem com nossa tristeza e derrota aparente, que não medem esforços para nos ver caídos e dependentes. É preciso dizer que elas também nos são importantes, porque nos fazem lançar novos olhares sobre nós mesmos e sobre os outros. Elas, também, nos ensinam a tolerância, a aceitação, o respeito, o perdão, a espera e nos fazem conhecer o processo de maturação.

Cabe-nos, tão somente, pensar que assim como a primeira classe de pessoas nos fez tão bem, podemos nós, semelhantemente, lançar isso sobre outros. Não podemos esquecer que se os sinos dobrarem por elas, estarão também, dobrado por nós, porque a morte do nosso semelhante é a diminuição de nós mesmos...

Daí a necessidade de nos preocuparmos em deixar marcas de alegria e paz naqueles que de nós se aproximam. Não importa se em algum momento fomos marcados de forma negativa por alguém: importa, sim, que desejemos fazer a diferença na vida de todos os que nos cercam no pouco tempo que a vida nos concede.

COSTA, Gilmar Souza. Marcas do bem, marcas do mal. Disponível em: http://itapuacity.com.br/marcas-do-bemmarcas-do-mal/. Acesso em 08 jun.2015 (adaptado)
A
O verbo “arrasar” pede complemento com preposição.
B
O pronome pessoal do caso reto não pode ser complemento de verbo.
C
A cobra fez uso de mesóclise ao trocar o pronome.
D
O pronome pessoal do caso reto deveria ser substituído por um pronome relativo.
E
O uso da terceira pessoa do plural está incorreto, na referenciação.
350ddf07-fc
UFC 2015 - Português - Regência, Sintaxe

Assinale a alternativa em que o verbo está empregado como intransitivo.

A
O tempo aprenderá tudo.
B
Eu desperto em todos o amor.
C
Amores terminam no escuro.
D
Ele adormece as paixões.
E
O mal não nos desperta.
0319598b-de
CESMAC 2015 - Português - Regência, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Considerando as normas do português contemporâneo, quanto à concordância e a regência verbal, a alternativa que se conforma à norma-padrão é:

A
Não há dúvida de que o mito das agruras português, de que o autor se refere, dizem muito sobre a falência educacional brasileira.
B
A lenda que houveram regiões em que se fala mais corretamente o português ainda não foram rejeitadas.
C
Qual dos estrangeiros que se confrontaram com a arquitetura barroca de nossos verbos não se sentiram desanimados?
D
Argumentos à favor que a língua portuguesa é difícil foi apresentados em comentários de vários jornais.
E
Nenhum dos linguistas e gramáticos sustenta que a língua – à qual nos referimos – apresenta dificuldades incontornáveis.