Questõessobre Preposições
Assinale apenas a alternativa correta quanto ao uso da palavra “cujo” no seguinte período:
“Hoje eles estão definindo uma nova geografia do aprender e repensando o professor, cujo dia foi
comemorado neste fim de semana.” (l. 9-11)
“Decidamos nós, brasileiros, pelo cuidado contínuo com o
bem-estar de todos, neste momento em que a história de
nosso país, aparentemente, faz uma curva rumo a um futuro
melhor.” (l. 50-53)
Sobre o fragmento em destaque, é correto afirmar:
Assinale a alternativa em que as preposições em destaque contêm,
respectivamente, os mesmos valores das preposições destacadas nas frases abaixo.
Nada mais é do que contar a realidade com o cuidado e o talento de quem escreve um romance.
Ler sobre Talese apenas aumenta a impressão de que ele não pertence ao mundo atual.
E a internet não tem tempo a perder.
Em “para a humanidade” (texto 1, linha 16), a
palavra grifada é uma preposição, assim como
também o é em “Ser ou não ser, eis a questão”
(texto 2, quadro 1).
A economia precisa parar de crescer
Desmesura (linha 21): que não tem medida.
Frugal (linha 56): aquilo que é moderado, simples.
Shakespeariana
Assinale a alternativa correta, de acordo com o texto.
Em “O emprego, o pagamento dos
aposentados, a renovação dos gastos públicos
supõem o aumento constante do produto
interno bruto (PIB)” (linhas 21-24), o vocábulo
“o”, que aparece antepondo-se a “emprego”,
“pagamento” e “aumento”, tem a função textual
de artigo definido. Da mesma forma, é artigo
definido quando aparece contraído com a
preposição “de”, no plural, antes de
“aposentados” e de “gastos” e, no singular,
antes de “produto interno bruto (PIB)”, porque
em todos os registros destacados antecede e
define os substantivos a que se junta.
Em “O emprego, o pagamento dos aposentados, a renovação dos gastos públicos supõem o aumento constante do produto interno bruto (PIB)” (linhas 21-24), o vocábulo “o”, que aparece antepondo-se a “emprego”, “pagamento” e “aumento”, tem a função textual de artigo definido. Da mesma forma, é artigo definido quando aparece contraído com a preposição “de”, no plural, antes de “aposentados” e de “gastos” e, no singular, antes de “produto interno bruto (PIB)”, porque em todos os registros destacados antecede e define os substantivos a que se junta.
A economia precisa parar de crescer
Desmesura (linha 21): que não tem medida.
Frugal (linha 56): aquilo que é moderado, simples.
“Decidamos nós, brasileiros, pelo cuidado contínuo com o
bem-estar de todos, neste momento em que a história de
nosso país, aparentemente, faz uma curva rumo a um futuro
melhor.” (l. 50-53)
Sobre o fragmento em destaque, é correto afirmar:
TEXTO:
ODEBRECHT, Emílio. Sobre o bem comum. A Tarde, Salvador, 13 jun.
2010. Economia, p. B5.
Assinale a alternativa correta quanto aos aspectos linguísticos presentes no texto.
Em “Aqui, o fato de o sujeito da anedota ser
um masoquista” (linhas 17-19), a construção
destacada em negrito também poderia ser
reescrita da seguinte forma: “o fato do sujeito”.
Assinale a alternativa correta quanto aos aspectos linguísticos presentes no texto.
Em “Aqui, o fato de o sujeito da anedota ser
um masoquista” (linhas 17-19), a construção
destacada em negrito também poderia ser
reescrita da seguinte forma: “o fato do sujeito”.
Texto
Choque entre contextos é da natureza de todas as pilhérias
Hélio Schawartsman
Articulista da Folha de S.Paulo.
(Texto retirado da Folha de S.Paulo, 1.°/5/2011.
Ilustrada. E4)
Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma sobre os elementos linguísticos empregados no texto.
O primeiro elemento “com” (linha 64), em “É
verdade que cada unidade de produto hoje é
obtida com o uso de menos materiais e energia
e até com menos emissões de gases de efeito
estufa”, é empregado para estabelecer relação
de meio.
Texto
Desafio da Economia Verde
Ricardo Abromovay
Não está afastado o desafio de repensar nossos padrões de consumo, os estilos de vida e o próprio lugar do crescimento econômico nas sociedades
(Texto extraído de http://www.abramovay.pro.br/
Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma sobre os elementos linguísticos empregados no texto.
O primeiro elemento “por” (linha 77), em “E o
horizonte 2002/2020 é de que o aumento na
produtividade por unidade de produto seja
contrabalançado por um consumo quase 50%
maior de materiais”, é empregado para
estabelecer relação de causa.
Texto
Desafio da Economia Verde
Ricardo Abromovay
Não está afastado o desafio de repensar nossos padrões de consumo, os estilos de vida e o próprio lugar do crescimento econômico nas sociedades
(Texto extraído de http://www.abramovay.pro.br/
Assinale a alternativa correta.
Texto para a questão
Assinale a alternativa correta.
Texto para a questão
Analise as proposições acerca do enunciado abaixo.
“O laboratório foi preparado para receber nas próximas semanas 15
pontos de banda larga gratuitos” (linha 5-6).
Pode-se concluir que no enunciado:
I - Há um tempo de ocorrência que se refere à realização de duas
ações que se opõem na sucessão cronológica.
II - A palavra “para” introduz uma finalidade, ocasionando uma
oração reduzida de infinitivo.
III - Há um equívoco quanto ao uso do termo “gratuitos”, pois, por
atração, deveria concordar com “banda larga”.
Está(ão) correta(s), apenas:
“Quanto à inveja, pregou friamente que era a virtude principal, origem de prosperidades infinitas; virtude preciosa,
que chegava a suprir todas as outras, e ao próprio talento.”
(4° parágrafo)
Os termos em destaque constituem, respectivamente,
Leia o trecho do conto “A igreja do Diabo”, de Machado de Assis (1839-1908), para responder à questão.
Uma vez na terra, o Diabo não perdeu um minuto. Deu-se pressa em enfiar a cogula¹ beneditina, como hábito de boa fama, e entrou a espalhar uma doutrina nova e extraordinária, com uma voz que reboava nas entranhas do século. Ele prometia aos seus discípulos e fiéis as delícias da terra, todas as glórias, os deleites mais íntimos. Confessava que era o Diabo; mas confessava-o para retificar a noção que os homens tinham dele e desmentir as histórias que a seu respeito contavam as velhas beatas.
– Sim, sou o Diabo, repetia ele; não o Diabo das noites sulfúreas, dos contos soníferos, terror das crianças, mas o Diabo verdadeiro e único, o próprio gênio da natureza, a que se deu aquele nome para arredá-lo do coração dos homens. Vede-me gentil e airoso. Sou o vosso verdadeiro pai. Vamos lá: tomai daquele nome, inventado para meu desdouro², fazei dele um troféu e um lábaro3 , e eu vos darei tudo, tudo, tudo, tudo, tudo, tudo...
Era assim que falava, a princípio, para excitar o entusiasmo, espertar os indiferentes, congregar, em suma, as multidões ao pé de si. E elas vieram; e logo que vieram, o Diabo passou a definir a doutrina. A doutrina era a que podia ser na boca de um espírito de negação. Isso quanto à substância, porque, acerca da forma, era umas vezes sutil, outras cínica e deslavada.
Clamava ele que as virtudes aceitas deviam ser substituídas por outras, que eram as naturais e legítimas. A soberba, a luxúria, a preguiça foram reabilitadas, e assim também a avareza, que declarou não ser mais do que a mãe da economia, com a diferença que a mãe era robusta, e a filha uma esgalgada4 . A ira tinha a melhor defesa na existência de Homero; sem o furor de Aquiles, não haveria a Ilíada: “Musa, canta a cólera de Aquiles, filho de Peleu”... [...] Pela sua parte o Diabo prometia substituir a vinha do Senhor, expressão metafórica, pela vinha do Diabo, locução direta e verdadeira, pois não faltaria nunca aos seus com o fruto das mais belas cepas do mundo. Quanto à inveja, pregou friamente que era a virtude principal, origem de prosperidades infinitas; virtude preciosa, que chegava a suprir todas as outras, e ao próprio talento.
As turbas corriam atrás dele entusiasmadas. O Diabo incutia-lhes, a grandes golpes de eloquência, toda a nova ordem de coisas, trocando a noção delas, fazendo amar as perversas e detestar as sãs.
Nada mais curioso, por exemplo, do que a definição que ele dava da fraude. Chamava-lhe o braço esquerdo do homem; o braço direito era a força; e concluía: Muitos homens são canhotos, eis tudo. Ora, ele não exigia que todos fossem canhotos; não era exclusivista. Que uns fossem canhotos, outros destros; aceitava a todos, menos os que não fossem nada. A demonstração, porém, mais rigorosa e profunda, foi a da venalidade5 . Um casuísta6 do tempo chegou a confessar que era um monumento de lógica. A venalidade, disse o Diabo, era o exercício de um direito superior a todos os direitos. Se tu podes vender a tua casa, o teu boi, o teu sapato, o teu chapéu, coisas que são tuas por uma razão jurídica e legal, mas que, em todo caso, estão fora de ti, como é que não podes vender a tua opinião, o teu voto, a tua palavra, a tua fé, coisas que são mais do que tuas, porque são a tua própria consciência, isto é, tu mesmo? Negá-lo é cair no absurdo e no contraditório. Pois não há mulheres que vendem os cabelos? não pode um homem vender uma parte do seu sangue para transfundi-lo a outro homem anêmico? e o sangue e os cabelos, partes físicas, terão um privilégio que se nega ao caráter, à porção moral do homem? Demonstrando assim o princípio, o Diabo não se demorou em expor as vantagens de ordem temporal ou pecuniária; depois, mostrou ainda que, à vista do preconceito social, conviria dissimular o exercício de um direito tão legítimo, o que era exercer ao mesmo tempo a venalidade e a hipocrisia, isto é, merecer duplicadamente.
(Contos: uma antologia, 1998.)
1 cogula: espécie de túnica larga, sem mangas, usada por certos religiosos.
2 desdouro: descrédito, desonra.
3 lábaro: estandarte, bandeira.
4 esgalgado: comprido e estreito.
5 venalidade: condição ou qualidade do que pode ser vendido.
6 casuísta: pessoa que pratica o casuísmo (argumento fundamentado em raciocínio enganador ou falso).
Observe o trecho:
“Suggar da Suggar é o depurador mais vendido do País”.
É exemplo da mesma relação de sentido estabelecida entre a preposição destacada no trecho:
“Suggar da Suggar é o depurador mais vendido do País”.
A SUGGAR ESTÁ COMPLETANDO 34 ANOS DE SUCESSO.
- Suggar da Suggar é o depurador mais vendido do País. Neste segmento, temos, também, mais de 20 modelos de coifas ilha e parede; vidro e aço inox;
- As lavadoras Suggar também têm a preferência dos consumidores, pois garantem maior eficiência na lavagem, com baixo consumo de água e energia, comprovados pelo INMETRO;
- Parque industrial de 40.000m2 , em expansão para 56.400m2 de área coberta, com apoio do Governo do Estado, Prefeitura Municipal, BDMG, INDI, FIEMG, A.D.C.E (Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas), CEMIG, Secretaria da Fazenda e do Desenvolvimento Econômico;
- 154 produtos diferentes, entre eles, linha branca, premium, eletroportáteis, com a qualidade que a força da marca Suggar exige; Mais de 28 milhões de peças produzidas;
- Mais de 1.000 colaboradores; 968 postos de assistência técnica no país;
- 11 mil pontos de vendas comercializam a marca Suggar;
- Empresas conglemeradas: Cook Cozinhas, Linha Branca Expresso, Cook Eletroraro, Cook Interação e Grave Multimídia.
Por tudo isso, os brasileiros adoram a marca Suggar!
Fonte: Revista Encontro 137, ano XI, de 1º de outubro de 2012.
As relações que se estabelecem entre orações e entre
partes do texto ajudam a organizar a coerência. Assinale
o que for correto a respeito dos elementos que
estabelecem essas relações no texto.
Em “Para lavar as roupas, os 13 moradores
compraram uma máquina de lavar” (linhas 23-25), a
oração iniciada pelo elemento em negrito introduz
uma explicação para o fato expresso na oração
seguinte.
TEXTO
Estudantes contam como é morar em república
Fernanda Bassette
Do G1, em São Paulo
26/2/2007
(Adaptação do texto disponível em <http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0>
A grafia dos nomes das repúblicas e dos apelidos de seus
moradores apresentados no texto nem sempre segue as
convenções ortográficas adotadas como padrão da escrita
do português. A respeito disso, assinale o que for
correto.
Em “Kurva D-Rio” (linha 46), a letra “D” em caixa
alta representa a pronúncia da preposição que foi
omitida na escrita.
TEXTO
Estudantes contam como é morar em república
Fernanda Bassette
Do G1, em São Paulo
26/2/2007
(Adaptação do texto disponível em <http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0>
Assinale o que for correto a respeito dos elementos linguísticos do texto.
No trecho “... circulou pelo império britânico desde o
começo do século XX.” (linhas 83-84), a preposição
em negrito poderia ser substituída, sem prejuízo de
sentido, pela expressão “a partir de”.
Alicerces britânicos
“Sem olhar para os lados, por pudor talvez, sem querer
espiar as mesas da confeitaria onde possivelmente algum
conhecido tomava sorvete” (4° parágrafo)
A preposição destacada assume valor semântico semelhante
ao que se verifica na frase:
Analise o trecho: “Saúde e qualidade de vida são,
assim, dois temas co-relacionados, aspecto com o
qual pesquisadores e cientistas concordam”. O uso da
preposição - uma exigência sintática do verbo -
também está correto na alternativa:
(Paulo M. Buss. Folha de S. Paulo).