Questõessobre Pontuação
Sobre os Textos I e II, pode-se afirmar:
Atente para as afirmativas referentes à pontuação do texto 3:
I – Seria errado utilizar entre vírgulas a palavra “talvez”, na primeira frase.
II – Não seria errado trocar o pronome “Este”, na primeira frase do texto, por
“Esse”.
III – Caracterizaria erro eliminar a vírgula que se segue à palavra “vezes”, na
penúltima frase do texto.
Está(ão) correta(s):
I – Seria errado utilizar entre vírgulas a palavra “talvez”, na primeira frase.
Este é talvez um dos fatos mais assustadores e tristes do nosso momento: falta de segurança generalizada, o medo, pois aqui se mata e se morre como quem come um pãozinho. Bala perdida, traficante, bandido graúdo ou pequeno, e o menor de idade, que é o mais complicado: pelas nossas leis absurdas, sendo menor ele não é de verdade punido. É levado para um estabelecimento hipoteticamente educativo e socializador, de onde deveria sair regenerado, com profissão, com vergonha na cara, sair gente. Não sai. Não, salvo raríssimas ........., e todo mundo sabe disso.
Atente para as seguintes afirmativas relativas ao texto 3:
I – A palavra “hipoteticamente”, na terceira frase do primeiro parágrafo, tem o
sentido de “supostamente”.
II – Com o emprego de aspas na palavra “menino”, na última frase, a autora
manifesta ironia.
III – Caso se trocasse “Todo mundo”, por “Todo o mundo”, no início do
segundo parágrafo, o significado da frase não se alteraria.
Está(ão) correta(s):
Este é talvez um dos fatos mais assustadores e tristes do nosso momento: falta de segurança generalizada, o medo, pois aqui se mata e se morre como quem come um pãozinho. Bala perdida, traficante, bandido graúdo ou pequeno, e o menor de idade, que é o mais complicado: pelas nossas leis absurdas, sendo menor ele não é de verdade punido. É levado para um estabelecimento hipoteticamente educativo e socializador, de onde deveria sair regenerado, com profissão, com vergonha na cara, sair gente. Não sai. Não, salvo raríssimas ........., e todo mundo sabe disso.
Considere as afirmativas a seguir relativamente à pontuação do texto 1:
I – Caracterizaria erro utilizar vírgula após “questões sociais”, na última frase
do último parágrafo.
II – A primeira vírgula do texto se justifica por deslocamento de adjunto
adverbial.
III – Seria correto usar vírgula após “vontade”, na primeira frase do segundo
parágrafo.
Está(ão) correta(s):
Sobre os recursos linguísticos que compõem o primeiro
parágrafo do texto, está correto o que se afirma em
SILVA, Carlos Eduardo Lins da. A Malquerida Liberdade de Imprensa: O
equívoco de uma nova lei de imprensa. Disponível em:
O uso das aspas na palavra “igualdade” (l. 15) traz, como efeito
de sentido,
BITTENCOURT, Renato Nunes. O advento do homem-massa. Disponível
em: < http://filosofiacienciaevida.uol.com.br/ESFI/Edicoes/52/o-adventodo-homem-massa-na-decadente-conjuntura-da-degradacao-cultural187560-1.asp>. Acesso em: nov. 2010. Adaptado.
Sobre os elementos linguísticos que compõem a tira, está
correto o que se afirma em
BROWNE, Chris. Hagar. A Tarde, Salvador, 9 jun. 2010. Tiras, p. 8
“Decidamos nós, brasileiros, pelo cuidado contínuo com o
bem-estar de todos, neste momento em que a história de
nosso país, aparentemente, faz uma curva rumo a um futuro
melhor.” (l. 50-53)
Sobre o fragmento em destaque, é correto afirmar:
TEXTO:
ODEBRECHT, Emílio. Sobre o bem comum. A Tarde, Salvador, 13 jun.
2010. Economia, p. B5.
Leia abaixo o trecho de O santo e a porca, de Ariano Suassuna.
EURICÃO — Ai, gritaram ˜Pega o ladrão!˜. Quem foi? Onde está? Pega, pega! Santo
Antônio, Santo Antônio, que diabo de proteção é essa? Ouvi gritar ―Pega o ladrão!‖. Ai, a
porca, ai meu sangue, ai minha vida, ai minha porquinha do coração! Levaram,
roubaram! Ai, não, está lá, graças a Deus! Que terá havido, minha Nossa Senhora?
Terão desconfiado porque tirei a porca do lugar? Deve ter sido isso, desconfiaram e
começaram a rondar para furtá-la! É melhor deixá-la aqui mesmo, à vista de todos,
assim ninguém lhe dará importância! Ou não? Que é que eu faço, Santo Antônio? Deixo
a porca lá, ou trago-a para aqui, sob sua proteção?
SUASSUNA, Ariano. O santo e a porca. 22. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010. p. 97.
Nessa passagem, a recorrência da interrogação é um recurso literário revelador da
Assinale a alternativa correta em relação aos sinais de pontuação empregados no texto.
Em “Por exemplo: inventando-se um
smartphone capaz de sugá-la e reproduzi-la em
seu bojo.” (linhas 79-81), os dois pontos foram
utilizados para introduzir uma enumeração de
uma série de itens.
Assinale a alternativa correta em relação aos sinais de pontuação empregados no texto.
Em “Por exemplo: inventando-se um
smartphone capaz de sugá-la e reproduzi-la em
seu bojo.” (linhas 79-81), os dois pontos foram
utilizados para introduzir uma enumeração de
uma série de itens.
Texto
Homo conectus
Roberto Pompeu de Toledo
(Texto adaptado da Revista Veja. São Paulo: Abril, ano
45, n. 6, 08 fev. 2012, p. 126)
Assinale a alternativa correta em relação aos sinais de pontuação empregados no texto.
Em “Abrir mão do aparelhinho, depois de todas
as facilidades que trouxe, está fora de questão.”
(linhas 75-77), o emprego da vírgula se justifica
porque a oração subordinada adverbial
temporal está intercalada na oração principal.
Assinale a alternativa correta em relação aos sinais de pontuação empregados no texto.
Em “Abrir mão do aparelhinho, depois de todas
as facilidades que trouxe, está fora de questão.”
(linhas 75-77), o emprego da vírgula se justifica
porque a oração subordinada adverbial
temporal está intercalada na oração principal.
Texto
Homo conectus
Roberto Pompeu de Toledo
(Texto adaptado da Revista Veja. São Paulo: Abril, ano
45, n. 6, 08 fev. 2012, p. 126)
Assinale a alternativa correta em relação aos sinais de pontuação empregados no texto.
O ponto de interrogação em “Será que agora
vai sossegar?” (linhas 59 e 60) e em “Delírio?”
(linha 85) produz um efeito de ironia no texto.
Assinale a alternativa correta em relação aos sinais de pontuação empregados no texto.
O ponto de interrogação em “Será que agora
vai sossegar?” (linhas 59 e 60) e em “Delírio?”
(linha 85) produz um efeito de ironia no texto.
Texto
Homo conectus
Roberto Pompeu de Toledo
(Texto adaptado da Revista Veja. São Paulo: Abril, ano
45, n. 6, 08 fev. 2012, p. 126)
Assinale a alternativa correta em relação aos sinais de pontuação empregados no texto.
Em “‘Vai ser daquelas reuniões com todo
mundo olhando para seu iPhone’” (linhas 4-6),
as aspas foram empregadas para dar destaque
ao uso do iPhone em reuniões sociais.
Assinale a alternativa correta em relação aos sinais de pontuação empregados no texto.
Em “‘Vai ser daquelas reuniões com todo
mundo olhando para seu iPhone’” (linhas 4-6),
as aspas foram empregadas para dar destaque
ao uso do iPhone em reuniões sociais.
Texto
Homo conectus
Roberto Pompeu de Toledo
(Texto adaptado da Revista Veja. São Paulo: Abril, ano
45, n. 6, 08 fev. 2012, p. 126)
Assinale a alternativa correta em relação
aos sinais de pontuação empregados no texto.
Os parênteses empregados nas linhas 52-55
servem para introduzir comentários por meio
dos quais se estabelece maior interação entre o
autor e o seu leitor.
Assinale a alternativa correta em relação aos sinais de pontuação empregados no texto.
Os parênteses empregados nas linhas 52-55
servem para introduzir comentários por meio
dos quais se estabelece maior interação entre o
autor e o seu leitor.
Texto
Homo conectus
Roberto Pompeu de Toledo
(Texto adaptado da Revista Veja. São Paulo: Abril, ano
45, n. 6, 08 fev. 2012, p. 126)
Observe atentamente as afirmações abaixo:
I As vírgulas colocadas antes e depois da expressão
de Adélia Prado poderiam ser substituídas por
parênteses, sem alteração de sentido.
II Os dois-pontos, colocados antes da palavra
cafunés, poderiam ser substituídos por um
travessão, sem alteração do sentido.
III As vírgulas colocadas depois de flores compradas e
margaridas são usadas pela mesma razão.
II Os dois-pontos, colocados antes da palavra cafunés, poderiam ser substituídos por um travessão, sem alteração do sentido.
III As vírgulas colocadas depois de flores compradas e margaridas são usadas pela mesma razão.
Leia atentamente o texto a seguir.
JEITOS DE AMAR
No livro Prosa reunida, de Adélia Prado, encontrei uma frase singela e verdadeira ao extremo. Uma personagem põe-se _________ lembrar da mãe, que era danada de braba, porém esmerava-se na hora de fazer dois molhos de cachinhos no cabelo da filha para que ela fosse bonita pra escola. Meu Deus, quanto jeito que tem de ter amor.
É comovente porque é algo que _________ gente esquece: milhões de pequenos gestos são maneiras de amar. Beijos e abraços _________ vezes são provas mais de desejo que de amor, exigem retribuição física, são facilidades do corpo. Mas _________ diversos outros amores podendo ser demonstrados com toques mais sutis.
Mexer no cabelo, pentear os cabelos, tal como aquela mãe e aquela filha, tal como namorados fazem, tal como tanta gente faz: cafunés. Uma amiga tingindo o cabelo da outra, cortando franjas, puxando rabos de cavalo, rindo soltas. Quanto jeito que há de amar.
Flores colhidas na calçada, flores compradas, flores feitas de papel, desenhadas, entregues em datas nada especiais: Lembrei de você. É esse o único e melhor motivo para crisântemos, margaridas, violetinhas. Quanto jeito que há de amar.
Um telefonema pra saber da saúde, uma oferta de carona, um elogio, um livro emprestado, uma carta respondida, repartir o que se tem, cuidados para não magoar, dizer a verdade quando ela é salutar, e mentir, sim, com carinho, se for para evitar feridas e dores desnecessárias. Quanto jeito que há de amar
Uma foto mantida ao alcance dos olhos, uma lembrança bem guardada, fazer o prato predileto de alguém e botar uma mesa bonita, levar o cachorro pra passear, chamar pra ver um crepúsculo, dar banho em quem não consegue fazê-lo sozinho, ouvir os velhos, ouvir as crianças, ouvir os amigos, ouvir os parentes, ouvir. Quanto jeito que há de amar.
MEDEIROS, Martha. Montanha Russa. Porto Alegre: L&PM Editores, 2003.
Assinale a alternativa correta quanto ao emprego dos sinais de pontuação e à sua função no texto.
Em “sobrevive mesmo nos gracejos mais
elaborados, na forma de malícia (caso das
piadas em que se comparam diversas
nacionalidades), autodepreciação (típica do
humor judaico)” (linhas 83-87), os parênteses
substituem travessões.
Texto
Choque entre contextos é da natureza de todas as pilhérias
Hélio Schawartsman
Articulista da Folha de S.Paulo.
(Texto retirado da Folha de S.Paulo, 1.°/5/2011.
Ilustrada. E4)
Assinale a alternativa correta quanto ao emprego dos sinais de pontuação e à sua função no texto.
Em “Comecemos, no rastro do escritor Arthur
Koestler (1905-1983), tentando estabelecer a
‘gramática’ do humor” (linhas 7-9), as aspas
empregadas na palavra “gramática” ressaltam o
valor significativo do que o autor entende por
regra.
Texto
Choque entre contextos é da natureza de todas as pilhérias
Hélio Schawartsman
Articulista da Folha de S.Paulo.
(Texto retirado da Folha de S.Paulo, 1.°/5/2011.
Ilustrada. E4)
Assinale a alternativa correta quanto ao emprego dos sinais de pontuação e à sua função no texto.
Em “Kant, na ‘Crítica do Juízo’, diz que o riso é
o resultado da ‘súbita transformação de uma
expectativa tensa em nada’” (linhas 63-65), a
segunda vírgula foi empregada
equivocadamente, visto que separa o sujeito do
verbo.
Texto
Choque entre contextos é da natureza de todas as pilhérias
Hélio Schawartsman
Articulista da Folha de S.Paulo.
(Texto retirado da Folha de S.Paulo, 1.°/5/2011.
Ilustrada. E4)
Assinale a alternativa correta quanto ao emprego dos sinais de pontuação e à sua função no texto.
Em “À medida que crescem, vão – espera-se –
buscando formas mais sofisticadas e cerebrais”
(linhas 55-57), o duplo travessão introduz um
comentário do autor.
Texto
Choque entre contextos é da natureza de todas as pilhérias
Hélio Schawartsman
Articulista da Folha de S.Paulo.
(Texto retirado da Folha de S.Paulo, 1.°/5/2011.
Ilustrada. E4)