Questõessobre Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...

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7d339db7-16
UNB 2013 - Português - Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...

Considerando o fragmento de texto e as obras reproduzidas acima, julgue os itens de 13 a 22 e faça o que se pede no item 23, que é do tipo C.

No primeiro período do texto, o verbo está elíptico nas duas orações subordinadas, as quais estabelecem relação de comparação com a oração que inicia o período

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C
Certo
E
Errado
469afea2-26
IF-SP 2013 - Português - Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...

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Assinale a alternativa em que o trecho destacado apresenta uma oração subordinada adverbial de finalidade.

A
Enfrentar as dificuldades do dia a dia e solucionar os grandes problemas da companhia não são funções descritas em nenhum cargo, mas são importantes para quem deseja prosperar na carreira.
B
O pro ssional que resolve problemas e ajuda as empresas a atingir resultados destaca-se, ganha reconhecimento e larga em vantagem na disputa por uma promoção.
C
Não adianta ser um profissional com superpoderes que quer resolver tudo. Quem faz isso acaba sobrecarregado e entrega resultados inferiores ao desejado.
D
Numa empresa, essa sobrecarga de tarefas poderia fazer com que clientes, uma hora, parassem de comprar os produtos. Na vida profissional, poderia resultar em uma demissão.
E
Assim como as organizações buscam soluções inovadoras, o profissional também pode encontrar caminhos para resolver problemas com maior facilidade. Não é um processo fácil.
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USP 2011 - Português - Interpretação de Textos, Tipologia Textual, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...

Considere as seguintes afirmações sobre os quatro períodos que compõem o texto:


I. Tendo em vista as relações de sentido constituídas no texto, o primeiro período estabelece uma causa cuja consequência aparece no segundo período.


II. O uso de orações subordinadas, tal como ocorre no terceiro período, é muito comum em textos dissertativos.


III. Por formarem um parágrafo tipicamente dissertativo, os quatro períodos se organizam em uma sequência constituída de introdução, desenvolvimento e conclusão.


IV. O procedimento argumentativo do texto é dedutivo, isto é, vai do geral para o particular.


Está correto apenas o que se afirma em

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A
I e II.
B
I e III.
C
III e IV.
D
I, II e IV.
E
II, III e IV.
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USP 2009 - Português - Uso dos conectivos, Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...

No texto, o conectivo “se bem que” estabelece relação de

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A
conformidade.
B
condição.
C
concessão.
D
alternância.
E
consequência.
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UNEAL 2013 - Português - Sintaxe, Conjunções: Relação de causa e consequência, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Morfologia, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...

No trecho “Segundo, porque as fraturas daqui geram no máximo terremotos médios como o de Caraíbas. Mesmo que um abalo atinja uma cidade grande, provavelmente os efeitos não serão devastadores”, foram destacadas conjunções.
Considerando-se o valor semântico representado por elas, bem como a classificação das orações que encabeçam, em qual opção abaixo há um erro de análise?

O texto a seguir é referência para as questões.

                       O Brasil nunca sofrerá um grande terremoto?

            Não dá para descartar uma megatragédia desse tipo, mas
a possibilidade é muito pequena. Pelo menos enquanto a gente
estiver vivo. “Já devem ter ocorridos grandes terremotos no
Brasil há centenas de milhões de anos. Mas, nos dados
sismológicos coletados desde o século 18, não há registro de
tremor forte em nosso território”, afirma o geólogo João Carlos
Dourado, especialista em sismologia da UNESP de Rio Claro (SP).
A certeza de que o Brasil era uma terra abençoada por Deus e
imune de terremotos, porém, foi abalada no início de
dezembro, quando um tremor de 4,9 graus na escala Richter no
vilarejo de Caraíbas (MG) causou a primeira morte no país. De
fato, o Brasil tem pelo menos 48 falhas pequenas sob sua crosta
– uma delas teria causado o chacoalhão fatal.
            Mas a imagem de um país remendado não é para assustar.
Primeiro, porque o Brasil fica no meio de uma placa tectônica, a
Sul-Americana, longe das instáveis regiões de contato entre
placas. Segundo, porque as fraturas daqui geram no máximo
terremotos médios como o de Caraíbas. Mesmo que um abalo
atinja uma cidade grande, provavelmente os efeitos não serão
devastadores. “As casas do vilarejo desabaram por serem
construções muito simples, sem suporte estrutural. Em áreas
urbanas, as estruturas são reforçadas e mais resistentes a
tremores dessa intensidade”, diz João Carlos.

RATIER, Rodrigo. Superinteressante,
São Paulo, n. 248, p. 42, jan. 2008 (Fragmento
).
A
A conjunção “porque” introduz uma explicação sobre o motivo de os terremotos no Brasil virem a ser mais brandos, caso ocorram (coordenada sindética explicativa).
B
A conjunção “porque” expressa uma causa sobre o motivo de os terremotos no Brasil virem a ser mais brandos, caso ocorram (subordinada adverbial causal).
C
A conjunção “como” estabelece uma comparação entre o tipo de terremoto de Caraíbas, no Brasil, e os outros terremotos do mundo (subordinada adverbial comparativa).
D
A locução conjuntiva “mesmo que”, no contexto em que aparece, poderia ser substituída pela conjunção “conquanto”; ambas apresentam, pois, o mesmo valor semântico.
E
A locução conjuntiva “mesmo que” expressa uma concessão ou permissão, ou seja, os efeitos dos terremotos serão pequenos, mesmo ocorrendo em cidades grandes (subordinada adverbial concessiva).