Questõesde IF-RS sobre Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

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IF-RS 2014 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A citação “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.”, do texto, trata-se de

O prazer e o risco de emprestar um livro 


    “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.” Perdi a conta de quantas vezes ouvi amigos repetirem essa frase e muitas de suas variações. Alguns diziam o mesmo sobre os CDs, quando o CD ainda existia. O mundo mudou. As coleções de CDs acumulam poeira e, hoje em dia, é difícil achar alguém que queira pegar um deles emprestado. Para os leitores, a vida mudou pouco. Nunca vi alguém pedir um Kindle emprestado. Mas enquanto tivermos livros impressos - e os temos aos montes -, nos veremos frequentemente diante dessa questão: emprestar ou não emprestar? A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.

     Quem é contra o empréstimo de livros costuma ter um argumento forte para justificar sua postura: por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido. O mundo fora da estante é perigoso. Mesmo ambientes aparentemente seguros escondem armadilhas. Já fui vítima de uma delas. Pouco depois do lançamento de A visita cruel do tempo, de Jennifer Egan, deixei meu exemplar com um colega de trabalho. Ele gostou tanto do romance quanto eu. Animados com a nossa conversa, outros colegas se interessaram pela obra. O livro passou de mão em mãos e o perdi de vista. Não posso dizer que o revés foi inesperado. Outros livros tiveram um destino parecido. Continuo a emprestar livros, mesmo correndo o risco de perdê-los. Gosto de saber que meu exemplar de A visita cruel dotempo foi parar nas mãos de um leitor misterioso, em vez de acumular poeira em minha estante. [...] (adaptado).


VENTICINQUE, Danilo. Disponível em: <http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/o-prazer-e-o-risco-debemprestar-um-livrob.html>.

Acesso em: 5 abr. 2014



A
uma afirmação que o autor faz a todos os seus amigos, que pensam em lhe pedir livros emprestados.
B
uma frase proferida repetidas vezes por amigos do autor, em relação ao empréstimo de livros.
C
um pensamento do autor, para quem é preferível emprestar dinheiro a livros.
D
uma ideia compartilhada pela maioria das pessoas que adquirem livros.
E
uma expressão que tem significado análogo ao de “perco o amigo, mas não perco a piada”.
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IF-RS 2014 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Em termos resumidos, o texto

O prazer e o risco de emprestar um livro 


    “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.” Perdi a conta de quantas vezes ouvi amigos repetirem essa frase e muitas de suas variações. Alguns diziam o mesmo sobre os CDs, quando o CD ainda existia. O mundo mudou. As coleções de CDs acumulam poeira e, hoje em dia, é difícil achar alguém que queira pegar um deles emprestado. Para os leitores, a vida mudou pouco. Nunca vi alguém pedir um Kindle emprestado. Mas enquanto tivermos livros impressos - e os temos aos montes -, nos veremos frequentemente diante dessa questão: emprestar ou não emprestar? A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.

     Quem é contra o empréstimo de livros costuma ter um argumento forte para justificar sua postura: por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido. O mundo fora da estante é perigoso. Mesmo ambientes aparentemente seguros escondem armadilhas. Já fui vítima de uma delas. Pouco depois do lançamento de A visita cruel do tempo, de Jennifer Egan, deixei meu exemplar com um colega de trabalho. Ele gostou tanto do romance quanto eu. Animados com a nossa conversa, outros colegas se interessaram pela obra. O livro passou de mão em mãos e o perdi de vista. Não posso dizer que o revés foi inesperado. Outros livros tiveram um destino parecido. Continuo a emprestar livros, mesmo correndo o risco de perdê-los. Gosto de saber que meu exemplar de A visita cruel dotempo foi parar nas mãos de um leitor misterioso, em vez de acumular poeira em minha estante. [...] (adaptado).


VENTICINQUE, Danilo. Disponível em: <http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/o-prazer-e-o-risco-debemprestar-um-livrob.html>.

Acesso em: 5 abr. 2014



A
expõe a ideia de que livros devam ser emprestados, mesmo que seu proprietário corra o risco de perdê-los. Afinal, segundo o autor, o prazer de ler é tão grande que devemos compartilhá-lo.
B
justifica a atitude daqueles que preferem emprestar dinheiro a livros, pois os livros, depois de emprestados, raramente voltam às mãos de seus donos.
C
condena aquelas pessoas que, depois de pegarem livros emprestados, simplesmente se esquecem de devolvê-los.
D
conclama as pessoas a fazerem o mesmo que o autor: desapegarem-se de suas propriedades – especialmente no que se refere a livros – e emprestá-las incondicionalmente.
E
é uma autoanálise irônica do autor, que se estende a todos os possíveis leitores do texto que, assim como ele, costumam emprestar livros.
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IF-RS 2014 - Português - Interpretação de Textos, Ortografia, Crase, Pronomes pessoais oblíquos, Coesão e coerência, Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Analise as afirmações a seguir.


I - O pronome “lo”, no segundo parágrafo, substitui a expressão “prazer de ler”, do mesmo parágrafo; o pronome “los”, no terceiro parágrafo, retoma a palavra “livros”, do mesmo parágrafo.

II - Os vocábulos “compartilhá-los” e “perdê-los” recebem acento gráfico com base na mesma regra ortográfica; o mesmo ocorre com “empréstimo” e” vítima”.

III - Se o vocábulo “leitura”, no segundo parágrafo, fosse substituído por “arte”, as condições para a ocorrência de crase seriam mantidas.


Quais são corretas?

O prazer e o risco de emprestar um livro 


    “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.” Perdi a conta de quantas vezes ouvi amigos repetirem essa frase e muitas de suas variações. Alguns diziam o mesmo sobre os CDs, quando o CD ainda existia. O mundo mudou. As coleções de CDs acumulam poeira e, hoje em dia, é difícil achar alguém que queira pegar um deles emprestado. Para os leitores, a vida mudou pouco. Nunca vi alguém pedir um Kindle emprestado. Mas enquanto tivermos livros impressos - e os temos aos montes -, nos veremos frequentemente diante dessa questão: emprestar ou não emprestar? A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.

     Quem é contra o empréstimo de livros costuma ter um argumento forte para justificar sua postura: por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido. O mundo fora da estante é perigoso. Mesmo ambientes aparentemente seguros escondem armadilhas. Já fui vítima de uma delas. Pouco depois do lançamento de A visita cruel do tempo, de Jennifer Egan, deixei meu exemplar com um colega de trabalho. Ele gostou tanto do romance quanto eu. Animados com a nossa conversa, outros colegas se interessaram pela obra. O livro passou de mão em mãos e o perdi de vista. Não posso dizer que o revés foi inesperado. Outros livros tiveram um destino parecido. Continuo a emprestar livros, mesmo correndo o risco de perdê-los. Gosto de saber que meu exemplar de A visita cruel dotempo foi parar nas mãos de um leitor misterioso, em vez de acumular poeira em minha estante. [...] (adaptado).


VENTICINQUE, Danilo. Disponível em: <http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/o-prazer-e-o-risco-debemprestar-um-livrob.html>.

Acesso em: 5 abr. 2014



A
Apenas I.
B
Apenas I e II.
C
Apenas I e III.
D
Apenas II e III.
E
I, II e III.
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IF-RS 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa correta.

A
O fato de a França ser a segunda pátria para os intelectuais gaúchos está mais relacionado à rejeição aos alemães do que à identificação com os franceses.
B
Não havia nenhuma preocupação dos gaúchos em relação a qualquer capital europeia quando a Primeira Guerra foi decretada, exceto Paris.
C
A Alemanha, de fato, foi a responsável por todos os massacres ocorridos na Primeira Guerra.
D
Os gaúchos sempre tiveram a França como sua segunda pátria, mesmo que a imigração tenha vindo de forma mais intensa da Alemanha.
E
Para os intelectuais gaúchos em 1914, Paris representava o centro de difusão das ideias. Se Paris fosse tomada, tudo ficaria sem sentido.
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IF-RS 2016 - Português - Interpretação de Textos, Pronomes demonstrativos, Pronomes pessoais retos, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Os pronomes “àquela” (l. 02), “ela” (l. 03) e “eles” (l. 03) estão resgatando quais palavras anteriormente citadas, na ordem em que aparecem no texto?

A
lado – geração – intelectuais
B
Primeira Guerra – França – gaúchos
C
geração – França – gaúchos
D
geração – segunda pátria – gaúchos
E
dúvida – geração – intelectuais
40136ad8-b5
IF-RS 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa correta.

A
A concepção cristã que se tem de Deus atualmente provém da filosofia grega, especialmente de Aristóteles, que, em sua Metafísica, criou um ser triunfante, cuja personalidade é austera, impessoal e assombrosa.
B
Somente no início da era cristã (entre 1 e 3 d.C.) é que os filósofos gregos (os maiores pensadores daquela época) perceberam que já existia desde sempre um único Deus, impessoal, assombroso e austero.
C
O autor deixa transparecer em seu texto que Deus (hotheos) é uma “criação” dos gregos. Pode-se intuir que o propósito era garantir a organização da sociedade, afinal as criaturas tementes à divindade tendem a ser pacíficas e ordeiras.
D
Conforme o texto, se os gregos não tivessem concebido a ideia de um Deus único (monoteísmo), até hoje teríamos, como na antiguidade mitológica, uma divindade para cada fenômeno natural.
E
Para o autor, Velho Testamento era um lugar onde o Deus cristão se manifestava, geralmente entre as chamas de arbustos e afins, de forma enigmática, embora direta.
65a3d5ad-d9
IF-RS 2018 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A palavra “pendenga” (l. 13) faz alusão à qual outra palavra ou expressão do texto?

INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo.


Disponível em: <http://www.r vista ducacao.com.br/um-pr mio-para-todos-qu -alfab tizam/>. acesso em: 16 mar. 2018.

A
fracasso (l. 10)
B
desafios (l. 11)
C
briga (l. 12)
D
disputas (l. 15)
E
visões restritivas (l. 16)
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IF-RS 2018 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa em que a afirmação NÃO condiz com o texto.

INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo.


Disponível em: <http://www.r vista ducacao.com.br/um-pr mio-para-todos-qu -alfab tizam/>. acesso em: 16 mar. 2018.

A
A professora Magda Soares vem conseguindo êxitos ao longo de toda sua carreira.
B
O advérbio “certamente ”, que abre o segundo parágrafo, é uma menção que o autor do texto faz ao que deve ter sido levado em consideração pelo júri para justificar a premiação.
C
Com 85 anos de carreira, essa foi a primeira vez que a professora Magda Soares conquista o cobiçado Prêmio Jabuti.
D
Um dos principais motivos da evasão escolar é a dificuldade do letramento.
E
Não há consenso no Brasil entre o método que deveria ser utilizado para a alfabetização, e essa briga já ocorre há mais de um século.
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IF-RS 2018 - Português - Interpretação de Textos, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa que apresenta, no texto, os sentidos, contextualmente adequados, para os nexos “Entretanto” (l. 05), “Logo” (l. 13) e “para” (l. 19), nesta ordem.

INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

NOGUEIRA, Salvador. Os legados do gênio Stephen Hawking, na ciência e na vida. Disponível em:<https://super.abril.com.br/ciencia/os-legados-do-genio-na-ciencia-e-na-vida/>. Acesso em: 22 mar. 2018. (adaptado)

A
contraste – explicação – finalidade
B
concessão – conclusão – conformidade
C
contraste – conclusão – finalidade
D
concessão – explicação – finalidade
E
condição – finalidade – conformidade
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IF-RS 2018 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A partir da leitura do texto, depreende-se que

INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

NOGUEIRA, Salvador. Os legados do gênio Stephen Hawking, na ciência e na vida. Disponível em:<https://super.abril.com.br/ciencia/os-legados-do-genio-na-ciencia-e-na-vida/>. Acesso em: 22 mar. 2018. (adaptado)

A
a mídia se aproveitou de maneira sensacionalista da imagem debilitada de Hawking.
B
Hawking obteve maior destaque e reconhecimento por sua atuação em áreas não propriamente relacionadas à Física.
C
Hawking era constantemente contestado por seus colegas cientistas.
D
Hawking defendia a utilização irrestrita da inteligência artificial como ferramenta para o desenvolvimento da espécie humana.
E
Hawking era reconhecido não apenas pelo seu legado na Física, mas também pelo seu engajamento em outras causas.
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IF-RS 2017 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a única alternativa correta, conforme o texto.

NSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo. 


Disponível em: <http://www.meusdicionarios.com.br/humildade>. Acesso em: 09 ago. 2016.

A
Humildade não é o mesmo que se portar com inferioridade. Uma pessoa humilde sabe quais aspectos de sua conduta estão adequados e em quais precisa melhorar.
B
É preciso, para ser humilde, reconhecer-se inferior aos demais. Todo e qualquer reconhecimento das qualidades de alguém deve vir de outros, em forma de elogio.
C
Humildade é uma característica de pessoas com poucos recursos econômicos, que, exatamente por isso, são chamados humildes.
D
O excesso de humildade pode prejudicar, a ponto de causar irritação em outras pessoas, especialmente aquelas que não são humildes.
E
A pessoa humilde despreza elogios, não tem orgulho e se considera sempre a menos importante numa relação. Em situação alguma expõe sua realidade (econômica, intelectual etc.), especialmente se for mais favorecida que a de outro, pois isso seria prepotência ou arrogância.
88427955-b6
IF-RS 2017 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa que contém a afirmação correta com relação ao sentido do texto.

INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo.


SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. p. 14-15.
A
A diversidade cultural, marca do território brasileiro, ofusca eventuais resquícios da escravidão e é um desafio a ser superado pelo Brasil.
B
Todos os brasileiros, em maior ou menor grau, praticam atos ilícitos e mostram-se coniventes com atos discriminatórios.
C
No Brasil, a violência, assim como a desigualdade social, não estão intimamente relacionadas à escravidão.
D
A mestiçagem pode ser considerada como um empecilho para a consolidação de uma identidade nacional.
E
No Brasil, o fato de alguém ser rico já é prova de isenção e de uma cidadania acima de qualquer suspeita, conforme denota o provérbio “quem rouba pouco é ladrão e quem rouba muito é barão”.
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IF-RS 2017 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O autor se mostra espantado

Para responder às questões, considere o texto abaixo.

MIDANI, André. Do vinil ao download. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 2015. Adaptado.

A
ao perceber que não havia motivo de surpresa, afinal muitos iorubá vieram para o Brasil como escravos, provavelmente trazendo o ritmo africano na cultura, que ao longo de séculos foi assimilada por aqui.
B
ao se dar conta de que o povo iorubá ficou vagando 300 anos pela África, perdendo sua identidade.
C
por ter tido a experiência rara de ver uma banda com aproximadamente 15 pessoas apresentar no Egito um ritmo cubano.
D
ao saber que no período da escravidão muitos africanos comercializavam como mercadoria seus próprios conterrâneos.
E
pois no século IX os africanos já conheciam um ritmo (o samba de roda) que só ficou consagrado no Brasil a partir de 1.500, depois de Cabral aportar na Bahia.
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IF-RS 2017 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Com base na leitura do texto é correto afirmar que

Para responder às questões, considere o texto abaixo.

MIDANI, André. Do vinil ao download. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 2015. Adaptado.

A
o autor é brasileiro, visto que conhece os ritmos típicos nacionais, a ponto de reconhecer a semelhança entre o ritmo africano e o da Bahia.
B
Luxor é uma cidade egípcia em que os faraós exerciam sua religiosidade. Hoje é uma cidade turística repleta de monumentos antigos.
C
narguilé é um tipo de cachimbo tradicionalmente usado no norte da África, no Oriente Médio e no sul da Ásia, que tem como princípio fazer a fumaça passar pela água antes de ser tragada.
D
a professora de história, guia que deu a informação sobre os iorubá, é a mesma que acompanhou o autor, naquela tarde, até a aldeia próxima a Luxor.
E
era comum tribos da Nigéria comercializarem homens de outras tribos como escravos para serem levados ao Egito.