Questõessobre Morfologia
O texto é um claro exemplo de
metalinguagem, isto é, o poema trata do próprio
processo de criação literária e das possibilidades
artísticas da palavra. Ao criar o poema, a autora
utiliza palavras resultantes de diferentes processos de
formação; procede como se estivesse compondo um
quebra-cabeça de elementos mórficos, isto é, de
prefixos, sufixos e radicais. Das afirmativas abaixo,
aquelas que melhor traduzem a relação desse quebra-cabeça de elementos mórficos com a significação
geral do poema são:
I – Esse procedimento tem por intenção demonstrar a
riqueza gramatical da língua portuguesa.
II – O jogo de elementos mórficos que se contrapõem
e se completam, gerando novas palavras e novos
significados, assemelha-se à gênese da criação
literária.
III – O jogo de elementos mórficos demonstra que a
principal preocupação do texto é criar efeitos
semânticos curiosos.
IV – O poema sugere que, assim como a união dos
elementos mórficos gera a expansão e a revitalização
da língua, o processo de criação literária é uma busca
constante de palavras e de sentidos em transformação,
a fim de chegar à “metaformose”.
Estão corretas as afirmativas:
O texto é um claro exemplo de metalinguagem, isto é, o poema trata do próprio processo de criação literária e das possibilidades artísticas da palavra. Ao criar o poema, a autora utiliza palavras resultantes de diferentes processos de formação; procede como se estivesse compondo um quebra-cabeça de elementos mórficos, isto é, de prefixos, sufixos e radicais. Das afirmativas abaixo, aquelas que melhor traduzem a relação desse quebra-cabeça de elementos mórficos com a significação geral do poema são:
I – Esse procedimento tem por intenção demonstrar a riqueza gramatical da língua portuguesa.
II – O jogo de elementos mórficos que se contrapõem e se completam, gerando novas palavras e novos significados, assemelha-se à gênese da criação literária.
III – O jogo de elementos mórficos demonstra que a principal preocupação do texto é criar efeitos semânticos curiosos.
IV – O poema sugere que, assim como a união dos elementos mórficos gera a expansão e a revitalização da língua, o processo de criação literária é uma busca constante de palavras e de sentidos em transformação, a fim de chegar à “metaformose”.
Estão corretas as afirmativas:
Leia o poema abaixo, de Valéria Paz de Almeida, para responder à questão.
Metaformose
A palavra atravessa
a máscara pálida da emoção
e instiga o reflexo ofuscante da criação.
Através da forma formosa
da disforme forma
da alomorfia da metáfora
crio e recrio
o empírico
o impuro
o imperene.
Até o nada
me alucina
me fertiliza.
Niilismo lírico
da existência metamórfica
que me desgasta
e se engasta na palavra.
Essa palavra que atravessa
o corpo silente
e explode e se expande
como o cosmo
metaformoso.
A respeito dos vocábulos
especialmente, principalmente e atualmente,
retirados do texto 1, é correto afirmar que:
Na frase O povo está nas ruas, o
vocábulo povo, de acordo com as classes gramaticais da nossa língua, é classificado como um
substantivo:
Assinale a única alternativa correta, no
que diz respeito ao processo de formação das
seguintes palavras retiradas do texto.
Desmatamento - monocultura - replantio - terrestre
Dos 19 substantivos que seguem a expressão “e
sob”, entre as linhas 26 e 35, apenas cinco estão
caracterizados. Essa estratégia do poeta demonstra
a presença, no poema, do viés
INSTRUÇÃO: Responder às questão com base no texto.
Tendo em vista o contexto, sobre os seguintes trechos, só NÃO é correto afirmar:
Texto para a questão.
Quanto às flexões das palavras no uso da
língua, assinale a única alternativa correta.
Assinale a alternativa em que o termo destacado tem a mesma classificação morfológica da palavra
sublinhada em: Olhando esse fazer, as coisas me parecem menos gloriosas.
COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. Rio de Janeiro: Rocco, 1996, p. 130-132.
Assinale a alternativa formada de vocábulos compostos cujo último elemento é o único a flexionar-se.
COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. Rio de Janeiro: Rocco, 1996, p. 130-132.
Assinale a alternativa em que o pronome destacado tem valor de adjetivo.
COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. Rio de Janeiro: Rocco, 1996, p. 130-132.
Assinale a alternativa que classifica, correta e respectivamente, os elementos mórficos destacados nos
verbos: desfazEm, escrevO, cortaSSEm.
COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. Rio de Janeiro: Rocco, 1996, p. 130-132.
Assinale a alternativa incorreta em relação à crônica De Mavioso Encanto, Marina Colasanti, e
ao Texto 4.
Analise as proposições em relação à crônica De Mavioso Encanto, Marina Colasanti, ao Texto
4, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.
( ) Da leitura do período “Mas me amavam e acreditaram em mim” (linha 9), infere-se que
os familiares, mesmo surpresos e duvidosos com a notícia, deixaram que o amor fosse
mais forte que a dúvida.
( ) Em “Mas me amavam” (linha 9) e “Beijou-me na testa” (linha 12), quanto à colocação
pronominal, têm-se próclise e ênclise, sequencialmente, porém, na segunda oração, o
pronome pode estar também proclítico e, mesmo assim, mantém-se a língua culta e a
correção gramatical.
( ) No período “Minha filha pediu que o descrevesse, pediu que o desenhasse e que o
pintasse com todas as cores” (linhas 9 e 10) as palavras destacadas são,
sequencialmente, na morfossintaxe, pronome pessoal/ objeto direto; pronome
pessoal/objeto direto; pronome pessoal/objeto direto e artigo definido/adjunto
adnominal.
( ) A estrutura “Sei que era um beija-flor feito os de antigamente” (linha 19) revela que o
beija-flor, devido ao avanço da civilização, sofreu mutações e portanto diferente do
beija flor conhecido em outra época.
( ) O verbo aspirar em “aspiraram as flores” (linha 21), quanto à regência, classifica-se
como transitivo direto e o vocábulo flores, sintaticamente, é objeto direto. Substituindo-se o objeto direto pelo pronome pessoal oblíquo tem-se: aspiraram-nas.
Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.
( ) Em “Mas me amavam” (linha 9) e “Beijou-me na testa” (linha 12), quanto à colocação pronominal, têm-se próclise e ênclise, sequencialmente, porém, na segunda oração, o pronome pode estar também proclítico e, mesmo assim, mantém-se a língua culta e a correção gramatical.
( ) No período “Minha filha pediu que o descrevesse, pediu que o desenhasse e que o pintasse com todas as cores” (linhas 9 e 10) as palavras destacadas são, sequencialmente, na morfossintaxe, pronome pessoal/ objeto direto; pronome pessoal/objeto direto; pronome pessoal/objeto direto e artigo definido/adjunto adnominal.
( ) A estrutura “Sei que era um beija-flor feito os de antigamente” (linha 19) revela que o beija-flor, devido ao avanço da civilização, sofreu mutações e portanto diferente do beija flor conhecido em outra época.
( ) O verbo aspirar em “aspiraram as flores” (linha 21), quanto à regência, classifica-se como transitivo direto e o vocábulo flores, sintaticamente, é objeto direto. Substituindo-se o objeto direto pelo pronome pessoal oblíquo tem-se: aspiraram-nas.
Analise as proposições em relação à crônica De Mavioso Encanto, Marina Colasanti, e ao
Texto 4.
I. Da leitura da estrutura “De manhã reuni a família ao redor da mesa do café e disse: Gente,
vou contar uma coisa importante e vocês precisam acreditar em mim” (linhas 2 e 3), inferese a importância da notícia a ser dada, a relevância do que iria ser dito.
II. Da leitura da estrutura “E de repente” (linha 6), infere-se o tom do suspense, do inesperado
quanto ao visitante que chega - o beija-flor.
III. No período “Mas o dia me pareceu tão novo gue parei para olhar.” (linhas 5 e 6) a palavra
destacada pode ser substituída pela conjunção porque e, mesmo assim, mantém-se o
sentido original no texto.
IV. Da leitura da crônica constata-se que, embora a aparição do beija-flor causasse espanto, os
amigos e os empregados acreditaram e apoiaram as declarações de Marina.
V. Em “Era de madrugada” (linha 5) o verbo destacado é impessoal e, portanto, tem-se uma
oração sem sujeito.
Assinale a alternativa correta.
II. Da leitura da estrutura “E de repente” (linha 6), infere-se o tom do suspense, do inesperado quanto ao visitante que chega - o beija-flor.
III. No período “Mas o dia me pareceu tão novo gue parei para olhar.” (linhas 5 e 6) a palavra destacada pode ser substituída pela conjunção porque e, mesmo assim, mantém-se o sentido original no texto.
IV. Da leitura da crônica constata-se que, embora a aparição do beija-flor causasse espanto, os amigos e os empregados acreditaram e apoiaram as declarações de Marina.
V. Em “Era de madrugada” (linha 5) o verbo destacado é impessoal e, portanto, tem-se uma oração sem sujeito.
Analise as proposições em relação à obra, Melhores contos, Lygia Fagundes Telles, ao conto
As formigas, ao Texto 2, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.
( ) As palavras “brancura” (linha 5), “Telefone” (linha 9), “amarrotada” (linha 15),
“desatarraxar” (linha 18), quanto ao processo de formação das palavras, são,
respectivamente, constituídas por sufixação, hibridismo, parassíntese e prefixação e
sufixação.
( ) A leitura do conto leva o leitor a inferir que entre as duas protagonistas universitárias há
contraponto, a que faz Medicina é lógica, racional e decidida; enquanto a que cursa
Direito é medrosa, insegura, imaginativa. Enquanto uma é razão a outra é emoção,
intuição.
( ) A narrativa retrata a figura de um anão, inconsistente pela imagem não definida, que
perpassa o conto com uma presença sem corpo - fantasmagórica, materializando-se
no desfecho do conto.
( ) Da leitura do conto, pressupõe-se que o sótão também representa um personagem,
uma vez que lhe são atribuídas, simbolicamente, algumas ações: pensa, guarda
lembranças e decide.
( ) Da leitura da obra, infere-se que em alguns contos, tal como ocorre em As formigas, há
um vaivém entre a representação do mundo real e a do ficcional, assim a autora vai
construindo as suas narrativas, em que o fantástico e o sobrenatural parecem dialogar
com a materialidade.
Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.
( ) A leitura do conto leva o leitor a inferir que entre as duas protagonistas universitárias há contraponto, a que faz Medicina é lógica, racional e decidida; enquanto a que cursa Direito é medrosa, insegura, imaginativa. Enquanto uma é razão a outra é emoção, intuição.
( ) A narrativa retrata a figura de um anão, inconsistente pela imagem não definida, que perpassa o conto com uma presença sem corpo - fantasmagórica, materializando-se no desfecho do conto.
( ) Da leitura do conto, pressupõe-se que o sótão também representa um personagem, uma vez que lhe são atribuídas, simbolicamente, algumas ações: pensa, guarda lembranças e decide.
( ) Da leitura da obra, infere-se que em alguns contos, tal como ocorre em As formigas, há um vaivém entre a representação do mundo real e a do ficcional, assim a autora vai construindo as suas narrativas, em que o fantástico e o sobrenatural parecem dialogar com a materialidade.
Analise as proposições em relação à obra Quarto de Despejo: diário de uma favelada, Carolina
Maria de Jesus, e ao Texto 3.
I. Da leitura da obra, percebe-se que a escritora emprega uma linguagem que ora se
aproxima da oralidade, a exemplo “viludo” (linha 13), por não ter concluído o ensino
básico; ora faz uso de palavras mais cultas como “ostenta” (linha 12) e “propalado” (linha
20), evidenciando o conhecimento de suas leituras.
II. Da leitura da obra, infere-se que Carolina não gostava de dias chuvosos, uma vez que
nestes dias não conseguia catar papelão, outros materiais e, consequentemente, eram
dias em que não obtinha dinheiro para o sustento dela e da família.
III. No período “ - Mamãe, vende eu para a Dona Julita” (linha 16) a palavra destacada é, na
morfossintaxe, substantivo e sujeito.
IV. A obra pertence ao gênero “diário”, está em 1a pessoa, e registra, entre 1955 e primeiro
de janeiro de 1960, a vida de Carolina, dos filhos dela e de outras pessoas que viviam na
favela do Canindé (SP).
V. No período “Tem uns metais e um pouco de ferro que eu vou vender no Seu Manuel"
(linhas 4 e 5) destacou-se o personagem que juntamente com Raimundo, um belo
cigano, e também Orlando, um corajoso nortista, disputavam o amor de Carolina e com
ela desejavam casar.
Assinale a alternativa correta.
II. Da leitura da obra, infere-se que Carolina não gostava de dias chuvosos, uma vez que nestes dias não conseguia catar papelão, outros materiais e, consequentemente, eram dias em que não obtinha dinheiro para o sustento dela e da família.
III. No período “ - Mamãe, vende eu para a Dona Julita” (linha 16) a palavra destacada é, na morfossintaxe, substantivo e sujeito.
IV. A obra pertence ao gênero “diário”, está em 1a pessoa, e registra, entre 1955 e primeiro de janeiro de 1960, a vida de Carolina, dos filhos dela e de outras pessoas que viviam na favela do Canindé (SP).
V. No período “Tem uns metais e um pouco de ferro que eu vou vender no Seu Manuel" (linhas 4 e 5) destacou-se o personagem que juntamente com Raimundo, um belo cigano, e também Orlando, um corajoso nortista, disputavam o amor de Carolina e com ela desejavam casar.
Analise as proposições em relação ao conto As formigas, Lygia Fagundes Telles, ao Texto 2, e
assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.
( ) Na estrutura “um pequeno crânio de uma brancura de çal” (linha 5) a palavra
destacada, quanto ao gênero, é classificada feminina, por referir-se à cor, quando ela
se referir ao óxido de cálcio, substância química, ela será classificada masculina.
( ) No período “Soltou uma baforada final: Não deixem a porta aberta senão meu gato
foge” (linhas 11 e 12) a oração destacada, sintaticamente, é classificada subordinada
substantiva apositiva, uma vez que está exercendo a função de um aposto para o termo
substantivado - final.
( ) Na oração “sentei meu urso de pelúcia em cima do travesseiro" (linhas 16 e 17) tem-se,
quanto à sintaxe, sujeito desinencial/elíptico e, em relação às expressões destacadas,
objeto direto, adjunto adnominal e adjunto adverbial, sequencialmente.
( ) A oração “a lâmpada fraquíssima que pendia de um fio solitário” (linha 18) contribui
para a criação de uma atmosfera sombria, nebulosa que é desfeita pela lâmpada de
200 velas - “O quarto ficou mais alegre” (linhas 19 e 20).
( ) Os adjetivos “fraquíssima” (linha 18) e Raríssimo ” (linha 24), quanto à flexão de grau,
encontram-se na forma sintética - superlativo absoluto sintético, para estabelecer a
relação de simetria entre a luminosidade e o anão.
Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.
( ) No período “Soltou uma baforada final: Não deixem a porta aberta senão meu gato foge” (linhas 11 e 12) a oração destacada, sintaticamente, é classificada subordinada substantiva apositiva, uma vez que está exercendo a função de um aposto para o termo substantivado - final.
( ) Na oração “sentei meu urso de pelúcia em cima do travesseiro" (linhas 16 e 17) tem-se, quanto à sintaxe, sujeito desinencial/elíptico e, em relação às expressões destacadas, objeto direto, adjunto adnominal e adjunto adverbial, sequencialmente.
( ) A oração “a lâmpada fraquíssima que pendia de um fio solitário” (linha 18) contribui para a criação de uma atmosfera sombria, nebulosa que é desfeita pela lâmpada de 200 velas - “O quarto ficou mais alegre” (linhas 19 e 20).
( ) Os adjetivos “fraquíssima” (linha 18) e Raríssimo ” (linha 24), quanto à flexão de grau, encontram-se na forma sintética - superlativo absoluto sintético, para estabelecer a relação de simetria entre a luminosidade e o anão.
Analise as proposições em relação ao Texto 3, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.
( ) Em “Onde já se viu favelado com estas finezas?” (linha 7) as palavras destacadas são,
na morfologia, sequencialmente, pronome interrogativo, advérbio, conjunção
subordinada integrante, preposição e pronome demonstrativo.
( ) A obra retrata que Carolina era uma mulher forte, com planos e objetivos determinados
e que em momento algum, durante o período em que viveu na favela, deixou-se abater
pela pobreza e pelas dificuldades encontradas.
( ) Da estrutura “ A unica coisa que eles querem saber são os nomes e os endereços dos
pobres” (linhas 22 e 23) percebe-se a crítica de Carolina em relação à assistência
social aos necessitados, uma crítica aos órgãos governamentais assistencialistas para
quem deles precisa.
( ) Da leitura do período “vende eu para a Dona Julita, porque lá tem comida” (linha 16),
infere-se que a maior necessidade da família de Carolina é a sobrevivência, e que a
maior mazela da classe social, a que Carolina pertence, é a fome.
( ) Em “Eu hoje estou triste” e “Estou nervosa” (linha 1) as duas orações, quanto à sintaxe,
têm predicado nominal, e as palavras destacadas são predicativo do sujeito.
Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.
( ) A obra retrata que Carolina era uma mulher forte, com planos e objetivos determinados e que em momento algum, durante o período em que viveu na favela, deixou-se abater pela pobreza e pelas dificuldades encontradas.
( ) Da estrutura “ A unica coisa que eles querem saber são os nomes e os endereços dos pobres” (linhas 22 e 23) percebe-se a crítica de Carolina em relação à assistência social aos necessitados, uma crítica aos órgãos governamentais assistencialistas para quem deles precisa.
( ) Da leitura do período “vende eu para a Dona Julita, porque lá tem comida” (linha 16), infere-se que a maior necessidade da família de Carolina é a sobrevivência, e que a maior mazela da classe social, a que Carolina pertence, é a fome.
( ) Em “Eu hoje estou triste” e “Estou nervosa” (linha 1) as duas orações, quanto à sintaxe, têm predicado nominal, e as palavras destacadas são predicativo do sujeito.
Analise as proposições em relação ao conto As formigas, Lygia Fagundes Telles, e ao Texto 2.
I. No conto, o tempo é marcado pelas madrugadas preocupantes e pela presença das
formigas. A narrativa ocorre no breve espaço temporal de três noites (curta permanência
das universitárias na casa sinistra). Assim a estrutura alegórica noturna contribui, também,
para propiciar à narrativa um clima mais sombrio, visguento, acentuando a atmosfera
sobrenatural.
II. Na oração ‘‘só vocês é que vão usar” (linha 8) a palavra destacada é invariável, pode ser
substituída por somente, sem que ocorra alteração de sentido, no texto.
III. No texto há predominância do discurso indireto, pois há um narrador onisciente de todos
os sentimentos, pensamentos, falas e reações das personagens.
IV. A linguagem, no conto, está carregada de simbologia existente na imaginação, em especial
da estudante de Direito, e, assim, a autora utiliza-se de climas ambíguos, figuras retóricas,
sentenças premonitórias e outros recursos estilísticos para acentuar o clima do fantástico.
V. As palavras “miudinhos” (linha 1), “dentinhos” (linha 6) e “caixotinho” (linha 21) apresentam
o mesmo sufixo -inho, que indica o grau diminutivo das palavras. Nos dois primeiros
vocábulos o sufixo é usado com o sentido de mostrar a diminuição, enquanto no terceiro
ele é usado com o sentido pejorativo, desprezo.
Assinale a alternativa correta.
Analise as proposições em relação ao conto As formigas, Lygia Fagundes Telles, e ao Texto 2.
I. No conto, o tempo é marcado pelas madrugadas preocupantes e pela presença das
formigas. A narrativa ocorre no breve espaço temporal de três noites (curta permanência
das universitárias na casa sinistra). Assim a estrutura alegórica noturna contribui, também,
para propiciar à narrativa um clima mais sombrio, visguento, acentuando a atmosfera
sobrenatural.
II. Na oração ‘‘só vocês é que vão usar” (linha 8) a palavra destacada é invariável, pode ser
substituída por somente, sem que ocorra alteração de sentido, no texto.
III. No texto há predominância do discurso indireto, pois há um narrador onisciente de todos
os sentimentos, pensamentos, falas e reações das personagens.
IV. A linguagem, no conto, está carregada de simbologia existente na imaginação, em especial
da estudante de Direito, e, assim, a autora utiliza-se de climas ambíguos, figuras retóricas,
sentenças premonitórias e outros recursos estilísticos para acentuar o clima do fantástico.
V. As palavras “miudinhos” (linha 1), “dentinhos” (linha 6) e “caixotinho” (linha 21) apresentam
o mesmo sufixo -inho, que indica o grau diminutivo das palavras. Nos dois primeiros
vocábulos o sufixo é usado com o sentido de mostrar a diminuição, enquanto no terceiro
ele é usado com o sentido pejorativo, desprezo.
Assinale a alternativa correta.