Questõesde PUC - Campinas sobre Morfologia - Pronomes

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PUC - Campinas 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

É correta a seguinte afirmação:

considere os textos I e II, abaixo.


A
Em é um recurso excelente para dar ainda mais credibilidade ao orador (I), o uso da palavra ainda constitui pleonasmo, pois não acrescenta traço de sentido algum ao já expresso por mais.
B
Em Se você faz palestra sobre gestão e cita, por exemplo, uma frase de Peter Drucker, que corresponde à sua forma de pensar (I), tem-se exemplo de emprego do pronome possessivo que prejudica a clareza da frase
C
Em haverá risco (I), o emprego da forma verbal respeita as normas da gramática; se o enunciado fosse outro − “poderão haver riscos” − existiria também correção gramatical.
D
Em II (linha 2), a substituição de o qual por “cujo” mantém a correção e o sentido originais.
E
Em II (linha 8), a retirada da vírgula que antecede a expressão sem mais mantém a correção da frase e preserva o sentido original.
8916b79f-af
PUC - Campinas 2010 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

A alternativa que apresenta afirmação correta é:

Para responder à questão, considere o texto abaixo. Constitui o início do conto “AA”, de Rubem Fonseca.


A
O emprego do pronome tal (linha 2), sem antecedente explícito no texto, manifesta que a doutora já fora motivo de conversas anteriores entre as personagens.
B
 Em que ela talvez fizesse muitas perguntas (linhas 3 e 4), o termo destacado é pronome relativo. 
C
A forma verbal tratávamos (linhas 4 e 5) exprime ação ocorrida num momento único do passado distante, considerado o momento em que o capataz foi chamado. 
D
Outra formulação para o segmento podiam falar o que quisessem (linhas 5 e 6) está correta assim: “podiam falar qualquer coisas que desejassem”. 
E
O segmento não havia melhor patrão do que eu em todo o Pantanal (linhas 9 e 10) expressa uma consequência da ação referida anteriormente (cumpriam mesmo). 
810a1349-31
PUC - Campinas 2015 - Português - Interpretação de Textos, Coesão e coerência, Redação - Reescritura de texto, Morfologia - Pronomes

Comenta-se com correção:

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo. 


A
(linha 10) A palavra você não é, aqui, um pronome de tratamento, mas um pronome indefinido, indicando “pessoa não identificada”, “alguém”, como em “Se você adoece, é descontado em seu salário”.
B
(linha 15) A coesão realizada pelo pronome esse supõe a relação com um dado oferecido pelo contexto: trata-se do momento em que a mulher não está especialmente preocupada com a maternidade.
C
(linhas 17 e 18) Uma crônica é oferecida a quem lê; a coerência do texto não imporia qualquer limite à crônica citada: pode tratar de qualquer assunto, que garantirá inspiração ao leitor pretendido.
D
(linha 4) Levando em conta que o significado da palavra é “ao lugar em que”, aonde está empregada em desacordo com as normas gramaticais.
E
(linha 8) Se outra formulação para o segmento E ajuda a dissipar fosse “E ajuda que se dissipa”, não haveria prejuízo da correção original. 
74200cb6-4c
PUC - Campinas 2015 - Português - Interpretação de Textos, Preposições, Morfologia, Morfologia - Pronomes

Considere os parágrafos 5 e 6 e as afirmações abaixo.

I. O paralelo estabelecido, no parágrafo 5, entre o executivo se embebeda em casa e o palhaço do circo pobre constitui argumento a favor da ideia de que o atendimento a uma vocação pode levar a vivência de momentos pouco sedutores.

II. Na sequência (linhas 77 a 82) em que as unidades são articuladas por meio da preposição entre e da conjunção e, em cada uma delas exprime-se o contraste entre a possibilidade oferecida pela vocação e o cumprimento das promessas do mercado.

III. Na construção há as vozes poderosas do “mercado", essa entidade que acaba por reger tantas vidas, tem-se exemplo do seguinte uso: "quando, expresso um nome, o autor quer tornar saliente um traço que o caracteriza, ele o introduz por meio do pronome esse".

Está correto o que se afirma em


A
III, apenas.
B
I e II, apenas.
C
II e III, apenas.
D
I, II e III.
E
I, apenas.
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PUC - Campinas 2015 - Português - Interpretação de Textos, Parênteses, Uso das aspas, Pontuação, Morfologia - Pronomes

Toda criança ouve essa pergunta dezenas de vezes. Quase sempre há uma resposta, dada por ela mesma (bombeiro! piloto de fórmula 1! mágico! cantor!) ou pelos zelosos paizinhos (médico! engenheiro! advogado!). Ao que parece ninguém dá muita importância ao que se designa por “vocação”, do latim vocare, isto é, chamar: somos levados a exercer uma profissão para a qual fomos chamados. Vinda de fora ou de dentro de nós, essa “voz” nos leva a ser professores, músicos, atores, malabaristas – e até médicos e engenheiros, por que não?

No fragmento acima,


A
a coesão estabelecida na frase inicial por meio da palavra essa exemplifica o uso do pronome que remete a elemento do texto citado posteriormente.
B
os parênteses, nas duas ocorrências, acolhem respostas que merecem, todas, a estima do autor, quer pela espontaneidade com que são ditas, quer por sua concordância com o pensamento dele, como o denotam os sinais de exclamação.
C
o emprego das expressões Quase sempre e Ao que parece denota que as ideias a que se associam representam pensamentos usuais, que não são partilhados pelo autor.
D
a indagação por que não? é motivada pela expectativa de recusa às citadas profissões, expectativa criada anteriormente no texto, em especial pelo emprego da expressão zelosos paizinhos.
E
o emprego das aspas em “vocação” e o uso do tipo gráfico diferente na palavra vocare sinalizam, respectivamente, o sentido da palavra em português e o seu sentido em latim.