Questõessobre Morfologia - Pronomes
Em "Mas esse é um tema para outra coluna, ainda por ser escrita" (linhas 06-07), o termo "esse" se refere:
Trecho de: BRUM, Eliane. Antiautoajuda. Disponível em http://brasil.elpais.com/brasil/2014/12/22/opinion/1419251053_272392.html. Acesso em 22 dez.2014.
Considere os dois enunciados do último
parágrafo e atente ao que se diz sobre eles.
I. O pronome “esse”, pelos ensinamentos da
gramática normativa, aponta para o que vem
antes dele (enquanto o “este” aponta para o
que vem depois). No primeiro enunciado do
último parágrafo – “Esse é o desafio atual da
internet”, no entanto, o que deveria ter sido
dito antes não foi explicitado linguisticamente.
II. Por inferência o leitor fica sabendo qual é o
desafio da Internet: conservar-se como um
território livre e neutro.
III. “em breve o grande sonho libertário da
Internet terá o mesmo destino do telefone e do
rádio.” Esse destino consiste em ser a Internet
dominada por cartéis (acordos comerciais
entre empresas com a finalidade de determinar
os preços e limitar a concorrência) e, portanto,
passar a ser um espaço privilegiado de
liberdade.
Está correto o que se diz apenas em
Considere os dois enunciados do último parágrafo e atente ao que se diz sobre eles.
I. O pronome “esse”, pelos ensinamentos da gramática normativa, aponta para o que vem antes dele (enquanto o “este” aponta para o que vem depois). No primeiro enunciado do último parágrafo – “Esse é o desafio atual da internet”, no entanto, o que deveria ter sido dito antes não foi explicitado linguisticamente.
II. Por inferência o leitor fica sabendo qual é o desafio da Internet: conservar-se como um território livre e neutro.
III. “em breve o grande sonho libertário da Internet terá o mesmo destino do telefone e do rádio.” Esse destino consiste em ser a Internet dominada por cartéis (acordos comerciais entre empresas com a finalidade de determinar os preços e limitar a concorrência) e, portanto, passar a ser um espaço privilegiado de liberdade.
Está correto o que se diz apenas em
Luís Nassif. Coluna Econômica.07/09/2013.
“Isso me acontece tantas vezes que passei a
me considerar modestamente a escolhida das
folhas.” (linhas 31-34) Assinale a afirmação
INCORRETA em relação aos elementos do
enunciado transcrito.
LISPECTOR, Clarice. In: SANTOS, Joaquim Ferreira dos. Organização e introdução. As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. p. 186-187.
Se, no texto, em lugar de “vosso”, fosse usado o pronome “teu” ou
“seu”, a concordância nos quatro primeiros versos estaria correta
apenas em:
Texto para a pergunta
UMA MULHER, DA PORTA DE ONDE SAIU O HOMEM,
ANUNCIA-LHE O QUE SE VERÁ
– Compadre José, compadre,
que na relva estais deitado:
conversais e não sabeis
que vosso filho é chegado?
Estais aí conversando
em vossa prosa entretida:
não sabeis que vosso filho
saltou para dentro da vida?
Saltou para dentro da vida
ao dar o primeiro grito;
e estais aí conversando;
pois sabei que ele é nascido.
João Cabral de Melo Neto, Morte e vida severina.
Dentre os pronomes sublinhados nos seguintes trechos do texto, o
único que substitui uma frase e não apenas uma palavra anterior é:
Texto para a pergunta
Entretanto, a luta mais árdua do negro africano e de seus descendentes brasileiros foi, ainda é, a conquista de um lugar e de um papel de participante legítimo na sociedade nacional. Nela se viu incorporado à força. Ajudou a construí-la e, nesse esforço, se anulou, mas, ao fim, só nela sabia viver, em razão de sua total desafricanização.
A primeira tarefa cultural do negro brasileiro foi a de aprender a falar o português que ouvia nos berros do capataz. Teve de fazê-lo para comunicarse com seus companheiros de desterro, oriundos de diferentes povos. Fazendoo, se reumanizou, começando a sair da condição de bem semovente, mero animal ou força energética para o trabalho. Conseguindo miraculosamente dominar a nova língua, não só a refez, emprestando singularidade ao português do Brasil, mas também possibilitou sua difusão por todo o território, uma vez que nas outras áreas se falava principalmente a língua dos índios, o tupi-guarani.
Darcy Ribeiro, O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. Adaptado
Quanto às flexões das palavras no uso da
língua, assinale a única alternativa correta.
Assinale a alternativa em que o pronome lhe apresenta o mesmo valor semântico que em: Sem saber-lhe
o nome, tive que deixá-lo passar.
COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. Rio de Janeiro: Rocco, 1996, p. 130-132.
Assinale a alternativa em que o termo destacado é um pronome demonstrativo.
COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. Rio de Janeiro: Rocco, 1996, p. 130-132.
Assinale a alternativa em que o pronome me só pode ser substituído pelo oblíquo lhe.
COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. Rio de Janeiro: Rocco, 1996, p. 130-132.
No trecho “ele me parece tão antigo quanto aqueles” (linhas 17-18), o termo sublinhado se refere a:
No trecho “ele me parece tão antigo quanto aqueles” (linhas 17-18), o termo sublinhado se refere a:
COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. Rio de Janeiro: Rocco, 1996, p. 130-132.
Analise as proposições em relação à crônica De Mavioso Encanto, Marina Colasanti, ao Texto
4, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.
( ) Da leitura do período “Mas me amavam e acreditaram em mim” (linha 9), infere-se que
os familiares, mesmo surpresos e duvidosos com a notícia, deixaram que o amor fosse
mais forte que a dúvida.
( ) Em “Mas me amavam” (linha 9) e “Beijou-me na testa” (linha 12), quanto à colocação
pronominal, têm-se próclise e ênclise, sequencialmente, porém, na segunda oração, o
pronome pode estar também proclítico e, mesmo assim, mantém-se a língua culta e a
correção gramatical.
( ) No período “Minha filha pediu que o descrevesse, pediu que o desenhasse e que o
pintasse com todas as cores” (linhas 9 e 10) as palavras destacadas são,
sequencialmente, na morfossintaxe, pronome pessoal/ objeto direto; pronome
pessoal/objeto direto; pronome pessoal/objeto direto e artigo definido/adjunto
adnominal.
( ) A estrutura “Sei que era um beija-flor feito os de antigamente” (linha 19) revela que o
beija-flor, devido ao avanço da civilização, sofreu mutações e portanto diferente do
beija flor conhecido em outra época.
( ) O verbo aspirar em “aspiraram as flores” (linha 21), quanto à regência, classifica-se
como transitivo direto e o vocábulo flores, sintaticamente, é objeto direto. Substituindo-se o objeto direto pelo pronome pessoal oblíquo tem-se: aspiraram-nas.
Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.
( ) Em “Mas me amavam” (linha 9) e “Beijou-me na testa” (linha 12), quanto à colocação pronominal, têm-se próclise e ênclise, sequencialmente, porém, na segunda oração, o pronome pode estar também proclítico e, mesmo assim, mantém-se a língua culta e a correção gramatical.
( ) No período “Minha filha pediu que o descrevesse, pediu que o desenhasse e que o pintasse com todas as cores” (linhas 9 e 10) as palavras destacadas são, sequencialmente, na morfossintaxe, pronome pessoal/ objeto direto; pronome pessoal/objeto direto; pronome pessoal/objeto direto e artigo definido/adjunto adnominal.
( ) A estrutura “Sei que era um beija-flor feito os de antigamente” (linha 19) revela que o beija-flor, devido ao avanço da civilização, sofreu mutações e portanto diferente do beija flor conhecido em outra época.
( ) O verbo aspirar em “aspiraram as flores” (linha 21), quanto à regência, classifica-se como transitivo direto e o vocábulo flores, sintaticamente, é objeto direto. Substituindo-se o objeto direto pelo pronome pessoal oblíquo tem-se: aspiraram-nas.
Relacione as duas colunas pautando a transgressão, quanto à língua formal culta, identificada no Texto 3.
(1) “Cosinhei as batatas” (linha 4)
(2) “Dura é a cama que dormimos” (linha 10)
(3) “vende eu para a Dona Julita” (linha 16)
(4) “eu vi as lagrimas” (linha 20)
(5) “os dramas que ali se desenrola” (linha 21)
( ) acentuação gráfica
( ) regência verbal
( ) concordância verbal
( ) ortografia
( ) emprego inadequado do pronome
reto
Assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo.
(2) “Dura é a cama que dormimos” (linha 10)
(3) “vende eu para a Dona Julita” (linha 16)
(4) “eu vi as lagrimas” (linha 20)
(5) “os dramas que ali se desenrola” (linha 21)
( ) regência verbal
( ) concordância verbal
( ) ortografia
( ) emprego inadequado do pronome reto
Analise as proposições em relação ao Texto 3, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.
( ) Em “Onde já se viu favelado com estas finezas?” (linha 7) as palavras destacadas são,
na morfologia, sequencialmente, pronome interrogativo, advérbio, conjunção
subordinada integrante, preposição e pronome demonstrativo.
( ) A obra retrata que Carolina era uma mulher forte, com planos e objetivos determinados
e que em momento algum, durante o período em que viveu na favela, deixou-se abater
pela pobreza e pelas dificuldades encontradas.
( ) Da estrutura “ A unica coisa que eles querem saber são os nomes e os endereços dos
pobres” (linhas 22 e 23) percebe-se a crítica de Carolina em relação à assistência
social aos necessitados, uma crítica aos órgãos governamentais assistencialistas para
quem deles precisa.
( ) Da leitura do período “vende eu para a Dona Julita, porque lá tem comida” (linha 16),
infere-se que a maior necessidade da família de Carolina é a sobrevivência, e que a
maior mazela da classe social, a que Carolina pertence, é a fome.
( ) Em “Eu hoje estou triste” e “Estou nervosa” (linha 1) as duas orações, quanto à sintaxe,
têm predicado nominal, e as palavras destacadas são predicativo do sujeito.
Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.
( ) A obra retrata que Carolina era uma mulher forte, com planos e objetivos determinados e que em momento algum, durante o período em que viveu na favela, deixou-se abater pela pobreza e pelas dificuldades encontradas.
( ) Da estrutura “ A unica coisa que eles querem saber são os nomes e os endereços dos pobres” (linhas 22 e 23) percebe-se a crítica de Carolina em relação à assistência social aos necessitados, uma crítica aos órgãos governamentais assistencialistas para quem deles precisa.
( ) Da leitura do período “vende eu para a Dona Julita, porque lá tem comida” (linha 16), infere-se que a maior necessidade da família de Carolina é a sobrevivência, e que a maior mazela da classe social, a que Carolina pertence, é a fome.
( ) Em “Eu hoje estou triste” e “Estou nervosa” (linha 1) as duas orações, quanto à sintaxe, têm predicado nominal, e as palavras destacadas são predicativo do sujeito.