Questõesde UECE sobre Interpretação de Textos

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UECE 2013 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Observe com atenção o que se diz sobre o excerto seguinte: “Um dos aspectos menos atraentes da personalidade humana é a tendência de muitas pessoas de só condenar os vícios que não praticam, ou pelos quais não se sentem atraídas” (linhas 49-53).

I. Tender é o verbo correlato de tendência. Indica ação-processo, o que sugere que esse movimento pode não chegar ao ponto previsto.

II. A tendência pode ser somente uma propensão, uma inclinação, uma vocação ou pendor.

III. Na introdução do texto de Guzzo, existe a sugestão de que a tendência mencionada pelo enunciador ultrapassa os limites da simples propensão ou vocação.

Ela se realizaria concretamente. Está correto o que se diz em

Texto 2

     O texto que você lerá é um excerto retirado do primeiro parágrafo do artigo de opinião “Com um braço só”, escrito por J. R. Guzzo, que trata da corrupção na política. 


Extraído do artigo ”Com um braço só”, de
J.R. Guzzo. VEJA. 21/08/2013.
A
I e II apenas.
B
II e III apenas.
C
I, II, e III.
D
I e III apenas.
43ebd8be-b8
UECE 2013 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Redação - Reescritura de texto

Marque a alternativa em que se reescreve o enunciado seguinte SEM preservar-lhe a significação: “Um dos aspectos menos atraentes da personalidade humana é a tendência de muitas pessoas de só condenar os vícios que não praticam, ou pelos quais não se sentem atraídas” (linhas 49-53).

Texto 2

     O texto que você lerá é um excerto retirado do primeiro parágrafo do artigo de opinião “Com um braço só”, escrito por J. R. Guzzo, que trata da corrupção na política. 


Extraído do artigo ”Com um braço só”, de
J.R. Guzzo. VEJA. 21/08/2013.
A
A personalidade humana tem a tendência de só condenar os vícios que não pratica, ou pelos quais não se sente atraída; e esse é um dos seus aspectos menos atraentes.
B
A tendência de muitas pessoas de só condenar os vícios que não praticam, ou pelos quais não se sentem atraídas, é um dos aspectos menos atraentes da personalidade humana.
C
Condenar só os vícios que não praticam, ou pelos quais não se sentem atraídas, é a tendência de muitas pessoas e um dos aspectos menos atraentes da personalidade humana.
D
Muitas pessoas tendem a condenar só os vícios que não praticam, ou pelos quais não se sentem atraídas. Esse é um dos aspectos menos atraentes da personalidade humana.
43da58e4-b8
UECE 2013 - Português - Interpretação de Textos, Pronomes demonstrativos, Pronomes pessoais oblíquos, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Escreva V ou F, conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma sobre referenciação e relações sintático-semânticas.

( ) O enunciado que vai da linha 2 (a partir da expressão “No dia”) à linha 5 (até “milênio”) constitui, na narrativa, uma digressão cuja função discursiva é comprovar o que se afirma nas linhas 1 e 2.

( ) A expressão “esses engraxates” (linha 8) justifica-se, no texto, pela relação indireta com o verbo “engraxar”: o ato de engraxar pressupõe um agente, no caso, um profissional — um engraxate — “esses engraxates”.

( ) Nas expressões “(n)aquela espécie de cadeira canônica [...]” (linhas 10-11) e “Pegou aquele paninho que dá brilho [...]” (linhas 22-23), ao usar o pronome aquele(a), o enunciador não aponta para nenhum elemento da superfície textual, mas aposta no conhecimento de mundo do enunciatário; em algo que acredita estar na memória dele.

( ) Nas palavras do cronista, “Uso-o pouco, em parte para poupá-lo, em parte porque quando posso estou sempre de tênis.” (linhas 17-19), o pronome o(lo) substitui a expressão o meu sapato, na linha 16, funcionando como elemento de coesão entre o enunciado em pauta e o enunciado anterior.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Texto 1

Caro candidato, o primeiro texto desta prova foi extraído do livro de memórias do escritor e jornalista carioca, que nasceu em 1926, Carlos Heitor Cony. Um livro de memórias é “relato que alguém faz, frequentemente, na forma de obra literária, a partir de acontecimentos históricos dos quais participou ou foi testemunha, ou que estão fundamentados em sua vida particular”. Não deve ser confundido com autobiografia. 


CONY, Carlos Heitor. In: Eu aos pedaços:
memórias. São Paulo: Leya, 2010. p. 114-115. 
A
V, V, V, V.
B
F, V, F, F.
C
F, F, V, F.
D
V, F, F, V.
43dd1f44-b8
UECE 2013 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Atente à caracterização do engraxate. Segundo o cronista, ele era gordo e calvo. Essa caracterização

I. está, de algum modo, relacionada com as ideias principais do texto.

II. tem uma função textual.

III. atende a uma necessidade de coerência interna do texto.

Estão corretas as complementações contidas em

Texto 1

Caro candidato, o primeiro texto desta prova foi extraído do livro de memórias do escritor e jornalista carioca, que nasceu em 1926, Carlos Heitor Cony. Um livro de memórias é “relato que alguém faz, frequentemente, na forma de obra literária, a partir de acontecimentos históricos dos quais participou ou foi testemunha, ou que estão fundamentados em sua vida particular”. Não deve ser confundido com autobiografia. 


CONY, Carlos Heitor. In: Eu aos pedaços:
memórias. São Paulo: Leya, 2010. p. 114-115. 
A
I, II e III.
B
I e II apenas.
C
II e III apenas.
D
I e III apenas.
43e00cc5-b8
UECE 2013 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A descrição, feita pelo cronista, da cadeira em que se sentou para engraxar o sapato sugere que o móvel

Texto 1

Caro candidato, o primeiro texto desta prova foi extraído do livro de memórias do escritor e jornalista carioca, que nasceu em 1926, Carlos Heitor Cony. Um livro de memórias é “relato que alguém faz, frequentemente, na forma de obra literária, a partir de acontecimentos históricos dos quais participou ou foi testemunha, ou que estão fundamentados em sua vida particular”. Não deve ser confundido com autobiografia. 


CONY, Carlos Heitor. In: Eu aos pedaços:
memórias. São Paulo: Leya, 2010. p. 114-115. 
A
era muito antigo, uma relíquia de antiguidade.
B
tinha várias funções. Atendia a muitas necessidades.
C
era velho e estragado; seu estado podia indicar a pobreza do engraxate.
D
era velho, já meio estragado, no entanto muito confortável.
43d79a0b-b8
UECE 2013 - Português - Interpretação de Textos, Uso dos conectivos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Sintaxe, Redação - Reescritura de texto

No seguinte enunciado — “Cheguei ao Santos Dumont, o voo estava atrasado, decidi engraxar os sapatos” (linhas 5-7) — a relação entre as orações está implícita. Marque a única alternativa que explicita o sentido que esse enunciado tem no texto.

Texto 1

Caro candidato, o primeiro texto desta prova foi extraído do livro de memórias do escritor e jornalista carioca, que nasceu em 1926, Carlos Heitor Cony. Um livro de memórias é “relato que alguém faz, frequentemente, na forma de obra literária, a partir de acontecimentos históricos dos quais participou ou foi testemunha, ou que estão fundamentados em sua vida particular”. Não deve ser confundido com autobiografia. 


CONY, Carlos Heitor. In: Eu aos pedaços:
memórias. São Paulo: Leya, 2010. p. 114-115. 
A
Quando cheguei ao Santos Dumont, o voo estava atrasado; mesmo assim, decidi engraxar os sapatos.
B
Quando cheguei, havia engraxate no Santos Dumont porque o voo estava atrasado; então, decidi engraxar os sapatos.
C
Cheguei ao Santos Dummont quando o voo estava atrasado, porém decidi engraxar os sapatos.
D
Cheguei ao Santos Dumont, mas o voo estava atrasado, por isso decidi engraxar os sapatos.
43d4ccc5-b8
UECE 2013 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Abaixo estão algumas assertivas sobre os dois últimos parágrafos do texto (linhas 37-48). Escreva V para a assertiva verdadeira e F para a assertiva falsa.

( ) Com o troco generoso deixado para o engraxate, o cronista quis disfarçar um preconceito que o dominava naquele momento.

( ) A culpa que o cronista experimenta é tão grande que extrapola aquele incidente pequeno da limpeza do sapato.

( ) O espanto do engraxate ao receber a gorjeta aceita a seguinte leitura: os fregueses habituais não eram tão generosos.

( ) O dinheiro estava para o sentimento de culpa do cronista assim como os votos de felicidade estavam para o sentimento de gratidão que o engraxate experimentava.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência.

Texto 1

Caro candidato, o primeiro texto desta prova foi extraído do livro de memórias do escritor e jornalista carioca, que nasceu em 1926, Carlos Heitor Cony. Um livro de memórias é “relato que alguém faz, frequentemente, na forma de obra literária, a partir de acontecimentos históricos dos quais participou ou foi testemunha, ou que estão fundamentados em sua vida particular”. Não deve ser confundido com autobiografia. 


CONY, Carlos Heitor. In: Eu aos pedaços:
memórias. São Paulo: Leya, 2010. p. 114-115. 
A
F, V, V, V.
B
V, F, F, F.
C
F, V, F, V.
D
V, F, V, F.
43cdd3d2-b8
UECE 2013 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

No título do texto, os termos — suor e lágrima — extrapolam o sentido literal e podem ser interpretados, respectivamente, como

Texto 1

Caro candidato, o primeiro texto desta prova foi extraído do livro de memórias do escritor e jornalista carioca, que nasceu em 1926, Carlos Heitor Cony. Um livro de memórias é “relato que alguém faz, frequentemente, na forma de obra literária, a partir de acontecimentos históricos dos quais participou ou foi testemunha, ou que estão fundamentados em sua vida particular”. Não deve ser confundido com autobiografia. 


CONY, Carlos Heitor. In: Eu aos pedaços:
memórias. São Paulo: Leya, 2010. p. 114-115. 
A
o fluido destilado pelos poros da pele; a secreção produzida pelas glândulas lacrimais.
B
a exploração do outro; a culpa, o remorso.
C
a tristeza; o trabalho duro.
D
o trabalho forçado; o desejo de vingança.
43d15226-b8
UECE 2013 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Atente ao que se diz do enunciado seguinte: “Olhei meus sapatos e tive vergonha daquele brilho humano salgado como lágrimas” (linhas 46- 48).

I. A vergonha que o cronista tem, na verdade, não é propriamente do brilho do sapato, mas do esforço humano despendido para produzilo.

II. O brilho, que exigiu esforço humano, foi conseguido à custa do pranto do trabalhador.

III. O suor que o engraxate deixou cair sobre o sapato sugere o esforço despendido pelo trabalhador explorado.

Está correto o que se diz somente em

Texto 1

Caro candidato, o primeiro texto desta prova foi extraído do livro de memórias do escritor e jornalista carioca, que nasceu em 1926, Carlos Heitor Cony. Um livro de memórias é “relato que alguém faz, frequentemente, na forma de obra literária, a partir de acontecimentos históricos dos quais participou ou foi testemunha, ou que estão fundamentados em sua vida particular”. Não deve ser confundido com autobiografia. 


CONY, Carlos Heitor. In: Eu aos pedaços:
memórias. São Paulo: Leya, 2010. p. 114-115. 
A
II e III.
B
I.
C
I e III.
D
II.
43ca3886-b8
UECE 2013 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O enunciador do texto parte de um acontecimento prosaico, comum, ordinário, que o faz refletir. Assinale a opção que expressa o acontecimento que o leva a essa reflexão.

Texto 1

Caro candidato, o primeiro texto desta prova foi extraído do livro de memórias do escritor e jornalista carioca, que nasceu em 1926, Carlos Heitor Cony. Um livro de memórias é “relato que alguém faz, frequentemente, na forma de obra literária, a partir de acontecimentos históricos dos quais participou ou foi testemunha, ou que estão fundamentados em sua vida particular”. Não deve ser confundido com autobiografia. 


CONY, Carlos Heitor. In: Eu aos pedaços:
memórias. São Paulo: Leya, 2010. p. 114-115. 
A
O forte calor que fazia no Rio de Janeiro levava as pessoas a suar.
B
O atraso da aeronave onde o enunciador viajaria.
C
O suor do gordo engraxate do aeroporto Santos Dumont, misturando-se à graxa.
D
O uso, pelo enunciador, de um sapato caro, que foi reconhecido como tal pelo engraxate.
64ff9ee6-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Análise sintática, Sintaxe, Pontuação, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Em “Rezo até ele chegar / Cá no alto / Essa onda de assaltos / tá um horror” (linhas 171-174), há uma ambiguidade sintática que gera uma ambiguidade semântica. Marque a única opção NÃO CORRETA a respeito dessa ambiguidade.

Texto 3

O meu guri


A
a ambiguidade sintática decorre da posição do adjunto adverbial “Cá no alto”.
B
a desambiguação poderia ser conseguida com um sinal de pontuação.
C
ambiguidades como essa são mais frequentes na prosa do que na poesia.
D
a ambiguidade apontada pode gerar uma ironia.
64fbccb0-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Atente aos vários usos do verbo chegar no texto e marque com V ou F conforme o que se diz seja verdadeiro ou falso.

( ) chegava lá (linha 140) — alcançar um objetivo em mira.
( ) chega (linha 146) — alcançar um determinado ponto no espaço.
( ) chega (linha 186) — alcançar um determinado ponto no tempo.
( ) e ele chega (linhas 145; 166; 186) — o poeta joga com a possibilidade de duplo sentido do verbo chegar; esse duplo sentido, no entanto, é desfeito no verso seguinte.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Texto 3

O meu guri


A
V, V, F, V.
B
F, V, F, F.
C
F, F, V, V.
D
V, F, V, F.
64eaeb4c-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Estrutura das Palavras: Radical, Desinência, Prefixo e Sufixo, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O poeta faz um trocadilho, nos quatro primeiros versos, entre “rebento” e “rebentar”. Sobre esse trocadilho, marque com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.

( ) Entre o substantivo “rebento” e o verbo “rebentar”, há um parentesco etimológico, ou seja, eles pertencem a uma mesma família de palavras, são cognatos. Foi esse parentesco que ensejou o trocadilho.

( ) O verbo “rebentar” tem muitas acepções, que variam de acordo com o contexto linguístico em que é inserido. Pode significar estourar, explodir; arruinar, destruir; levar à exaustão; brotar, jorrar (uma nascente). O substantivo “rebento”, que tem a mesma forma de uma das flexões do verbo “rebentar” (eu rebento), pode significar fruto, produto; filho, descendente. O poeta, aproveitando-se da aproximação formal e semântica das duas palavras, dá ao nascimento do “meu guri” sentido mais negativo do que positivo.

( ) ”Rebentar” e “arrebentar” são formas variantes, isto é, têm o mesmo significado. Assim sendo, o prefixo a(r), empregado na construção de “arrebentar”, tem o sentido de negação.

( ) Quando o filho nasceu, a mãe achou que aquele acontecimento era uma bênção.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Texto 3

O meu guri


A
F, F, V, V.
B
V, F, V, F.
C
F, V, F, V.
D
V, V, F, F.
64efc1ab-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a assertiva correta sobre a última estrofe (linhas 187-201). Essa estrofe demonstra que a mulher

Texto 3

O meu guri


A
acaba culpando-se de ter sido omissa na educação do filho.
B
mostrou-se constrangida com a foto do filho no jornal.
C
tenta confirmar que o filho “chegara lá” como prometera.
D
revoltou-se com o destino do filho.
64f475fb-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Advérbios, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Nos versos “Desde o começo eu não disse / Seu moço!” (linhas 198 e 199), o “não” equivale a uma

Texto 3

O meu guri


A
negação.
B
afirmação.
C
contestação.
D
dúvida.
64e7ad9b-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considere as seguintes passagens do poema, tendo em vista o contexto: “E eu não tinha nem nome / Pra lhe dar / Como fui levando / Não sei lhe explicar” (linhas 132-135); ”uma penca / de documentos / Pra finalmente / Eu me identificar” (linhas 158-161).

I. Os versos mostram o desleixo dos pobres no que diz respeito à vida em sociedade.

II. Os excertos são uma mostra da exclusão social daquela mulher.

III. Os trechos transcritos são uma prova da situação a que pode chegar uma população desassistida.

Está correto o que se diz em

Texto 3

O meu guri


A
I, II e III.
B
II e III apenas.
C
I e III apenas.
D
I e II apenas.
64e454d5-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Análise sintática, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Sintaxe

tente para o uso do verbo levar e suas acepções nos versos 9-12 (linhas 134-141) e assinale V ou F, conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma:

( ) O complemento (objeto direto) está implícito nos três casos.

( ) Pode-se inferir, como objeto direto de “fui levando”, o termo “a vida”.

( ) Em “fui assim levando”, há ambiguidade sintática que se reflete na semântica.

( ) Em “fui assim levando”, um dos sentidos possíveis para o verbo levar é induzir.

( ) Em “fui assim levando”, dependendo da interpretação, o complemento (objeto direto) pode ser “ele”.

( ) Em “ele a me levar”, o verbo pode ser interpretado como enganar.

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:

Texto 3

O meu guri


A
F, V, V, V, V, V.
B
V, F, F, V, V, F.
C
V, V, F, F, F, V.
D
F, F, V, F, F, F.
64e0a0e9-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Havia, entre a mãe e o filho,

Texto 3

O meu guri


A
reciprocidade de paciência.
B
respectivamente, cuidado e obediência.
C
reciprocidade de cuidado.
D
unilateralidade de confiança.
64f7af9a-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A “venda nos olhos” (linha 189) “e as iniciais” (linha 190), em vez do nome completo, são um indício

Texto 3

O meu guri


A
do cuidado da polícia com o aspecto do morto.
B
da provável menoridade do guri que era manchete do jornal.
C
do desejo da polícia de não identificar o morto para evitar revolta.
D
da tentativa de minimizar os crimes do bandido.
64dcc720-b7
UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

No discurso da mãe, percebe-se

Texto 3

O meu guri


A
boa fé e ingenuidade.
B
honestidade e tristeza.
C
malícia e perspicácia.
D
sagacidade e ironia.