O texto motivou as frases abaixo, que devem ser consideradas
independentes dele. A formulação que atende à
clareza e à norma-padrão escrita é:
História da pintura, história do mundo
(BATISTA, Domenico, inédito)
História da pintura, história do mundo
(BATISTA, Domenico, inédito)
História da pintura, história do mundo
(BATISTA, Domenico, inédito)
História da pintura, história do mundo
(BATISTA, Domenico, inédito)
História da pintura, história do mundo
(BATISTA, Domenico, inédito)
História da pintura, história do mundo
(BATISTA, Domenico, inédito)
História da pintura, história do mundo
(BATISTA, Domenico, inédito)
História da pintura, história do mundo
(BATISTA, Domenico, inédito)
Atenção: Para responder à questão, considere o trecho abaixo, do romance Dois irmãos, do escritor amazonense Milton Hatoum.
(linhas 1 e 8) São exemplos de linguagem informal, pelo uso de palavra ou expressão de gíria, o que se vê em Numa das fotos, posou com a farda do Exército e “Um lesão com pinta de importante”.
Atenção: Para responder à questão, considere o trecho abaixo, do romance Dois irmãos, do escritor amazonense Milton Hatoum.
Atenção: Para responder à questão, considere o trecho abaixo, do romance Dois irmãos, do escritor amazonense Milton Hatoum.
Atenção: Para responder a esta questão, considere o Texto B e o que segue.
RECEITA DE ARROZ DOCE TRADICIONAL
INGREDIENTES
1 litro e meio de leite
2 xícaras de arroz branco (já lavado)
3 xícaras de açúcar
Canela em pau (uso e quantidade a gosto)
1 lata de leite condensado
MODO DE PREPARO
Cozinhar o arroz no leite, juntamente com a canela.
20 minutos depois, mexer de tempos em tempos, acrescentar o açúcar, deixar mais 20 minutos e logo em seguida acrescentar o leite condensado e deixar mais 20 minutos.
Colocar em uma linda travessa.
Atenção: A questão refere-se a A e B, trechos de capítulos da obra Ginástica doce e yoga para crianças: método La Douce.
A.
CAPÍTULO 2
O CORPO
Conhecer bem o corpo para fazê-lo trabalhar melhor
Cinco extremidades: a cabeça, as mãos, os pés
Para comunicar-se com tudo que a cerca, a criança usa a cabeça, as duas mãos e os dois pés.
A cabeça permite-lhe ter acesso a todas as informações disponíveis. Sede do cérebro, ela fornece os recursos necessários para bem compreender seu ambiente. É igualmente através desta parte do corpo que penetram duas fontes de energia: o ar e o alimento.
A cabeça se articula através do pescoço. Corredor estreito entre o cérebro e a parte inferior do corpo, o pescoço deve ser flexível para facilitar a qualidade das trocas.
As mãos e os pés são verdadeiras antenas. Sua riqueza em terminações nervosas e vasos sanguíneos, assim como a possibilidade das inúmeras articulações, fazem deles instrumentos de extraordinária precisão.
B.
CAPÍTULO 8
AS EXTREMIDADES
8.4 OS PÉS
2. O limpador de para-brisas
Posição: sentada com os braços atrás do corpo e as mãos apoiadas no chão
− Gire os tornozelos para dentro e para fora;
− Levante e abaixe os calcanhares mantendo as barrigas das pernas no chão (os dois juntos; depois um de cada vez).
Considere o texto e as afirmativas abaixo.
Em cima do piano
É um meio de seleção realizado através de fórmula tradicional, como outros. O líder vai cantando e cada sílaba da fórmula de escolha corresponde a uma palma de mão a ser batida, correspondente a uma criança. Aquele em que se encerra a fórmula, cabendo-lhe a última sílaba, pode ficar com o papel pior (quando a escolha é feita de modo direto, como, por exemplo, pegador), ou pode ficar livre, eximindo-se dos papéis menos prezados. Neste último caso, a escolha é mais demorada porque é feita por exclusão.
Foram colhidas nos bairros do Bom Retiro, Bela Vista, Lapa e Pari (São Paulo):
Em cima do piano
Tem um copo de veneno
Quem bebeu morreu
Anabu, anabu
Quem sai és tu.
Quem sai és tu
Puxando o rabo do tatu.
E TAMBÉM:
Quem sai é tu
Do rabo do tatu
Pau, porrete,
Bengala, cacete.
I. Pode-se aceitar a hipótese de que o texto faz parte de coletânea de brincadeiras e jogos tradicionais.
II. Pode-se aceitar a hipótese de que as legendas remetem, na ordem em que aparecem, a: número de participantes; local adequado; regras do jogo.
III. Pode-se aceitar a hipótese de que as fórmulas de escolha, preliminares de alguns jogos, são ao mesmo tempo um jogo em si: com a fórmula, em tom ritmado, as crianças ficam atentas à chance de serem escolhidas.
IV. Pode-se aceitar a hipótese de que um jogo ou brincadeira infantil tradicional apresenta variações por ser fruto de criação coletiva, que se realiza de forma espontânea nas ruas, parques, recreios etc. e é transmitido de forma oral de uma geração a outra.
Cronologia
É correto afirmar sobre o acima transcrito:
Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.
Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.
Atenção: A questão refere-se a A e B, trechos de capítulos da obra Ginástica doce e yoga para crianças: método La Douce.
A.
CAPÍTULO 2
O CORPO
Conhecer bem o corpo para fazê-lo trabalhar melhor
Cinco extremidades: a cabeça, as mãos, os pés
Para comunicar-se com tudo que a cerca, a criança usa a cabeça, as duas mãos e os dois pés.
A cabeça permite-lhe ter acesso a todas as informações disponíveis. Sede do cérebro, ela fornece os recursos necessários para bem compreender seu ambiente. É igualmente através desta parte do corpo que penetram duas fontes de energia: o ar e o alimento.
A cabeça se articula através do pescoço. Corredor estreito entre o cérebro e a parte inferior do corpo, o pescoço deve ser flexível para facilitar a qualidade das trocas.
As mãos e os pés são verdadeiras antenas. Sua riqueza em terminações nervosas e vasos sanguíneos, assim como a possibilidade das inúmeras articulações, fazem deles instrumentos de extraordinária precisão.
B.
CAPÍTULO 8
AS EXTREMIDADES
8.4 OS PÉS
2. O limpador de para-brisas
Posição: sentada com os braços atrás do corpo e as mãos apoiadas no chão
− Gire os tornozelos para dentro e para fora;
− Levante e abaixe os calcanhares mantendo as barrigas das pernas no chão (os dois juntos; depois um de cada vez).
Atenção: A questão refere-se a A e B, trechos de capítulos da obra Ginástica doce e yoga para crianças: método La Douce.
A.
CAPÍTULO 2
O CORPO
Conhecer bem o corpo para fazê-lo trabalhar melhor
Cinco extremidades: a cabeça, as mãos, os pés
Para comunicar-se com tudo que a cerca, a criança usa a cabeça, as duas mãos e os dois pés.
A cabeça permite-lhe ter acesso a todas as informações disponíveis. Sede do cérebro, ela fornece os recursos necessários para bem compreender seu ambiente. É igualmente através desta parte do corpo que penetram duas fontes de energia: o ar e o alimento.
A cabeça se articula através do pescoço. Corredor estreito entre o cérebro e a parte inferior do corpo, o pescoço deve ser flexível para facilitar a qualidade das trocas.
As mãos e os pés são verdadeiras antenas. Sua riqueza em terminações nervosas e vasos sanguíneos, assim como a possibilidade das inúmeras articulações, fazem deles instrumentos de extraordinária precisão.
B.
CAPÍTULO 8
AS EXTREMIDADES
8.4 OS PÉS
2. O limpador de para-brisas
Posição: sentada com os braços atrás do corpo e as mãos apoiadas no chão
− Gire os tornozelos para dentro e para fora;
− Levante e abaixe os calcanhares mantendo as barrigas das pernas no chão (os dois juntos; depois um de cada vez).
José Lins do Rego foi autor de importantes obras literárias que têm como palco o Nordeste brasileiro. Um de seus mais importantes romances é Menino de Engenho do qual foi retirado o seguinte trecho:
Lá um dia, para as cordas das nascentes do Paraíba, via-se, quase rente do horizonte, um abrir longínquo e espaçado de relâmpago: era inverno na certa no alto sertão. As experiências confirmavam que com duas semanas de inverno o Paraíba apontaria na várzea com a sua primeira cabeça-d’água. O rio no verão ficava seco de se atravessar a pé enxuto. Apenas, aqui e ali, pelo seu leito, formavam-se grandes poços, que venciam a estiagem. Nestes pequenos açudes se pescava, lavavam-se os cavalos, tomava-se banho.
(Menino do Engenho. 77 Ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 2000, p. 54)
O fato de o leito do rio ficar praticamente seco no verão é típico da hidrografia de áreas do Sertão nordestino, que apresentam como uma de suas importantes características
Por vezes barateamos o sentido do tempo, tornando-o uma espécie de vazio a preencher: é quando fazemos algo para “passar o tempo”, e apelamos para um jogo, uma brincadeira, um “passatempo” como as palavras cruzadas. Em compensação, nas horas de grande expectativa, queixamo-nos de que “o tempo não passa”.
No trecho acima transcrito,
(linhas 4 a 6) se refere a um quadrante do céu que os antigos aprenderam a observar para se orientarem no tempo e no espaço / Na locução destacada, o verbo auxiliar pode ser substituído por “chegaram” sem que o sentido original seja prejudicado.