Questõesde IF Sul Rio-Grandense sobre Interpretação de Textos

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Foram encontradas 42 questões
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IF Sul Rio-Grandense 2017 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Analise a tira a seguir.



In: Folha de São Paulo. Disponível em:<http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/cartum/cartunsdiarios/?cmpid=menutopo#21/3/2017>. Acesso em 21 mar. 2017.

A partir da leitura e da compreensão do texto, afirma-se que o

A
sentido do verbo que está no gerúndio é o mesmo nas três situações representadas.
B
verbo principal foi empregado no sentido denotativo nas três situações representadas.
C
verbo matar representa três situações diferentes que são vivenciadas pelas personagens.
D
verbo principal deve ser entendido em sentido conotativo nas três situações ilustradas.
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IF Sul Rio-Grandense 2017 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Pronomes demonstrativos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Coesão e coerência, Uso das aspas, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Pontuação, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Analise as afirmativas a seguir e julgue-as como Verdadeiras (V) ou Falsas (F).

( ) A substituição do verbo haver pelo verbo existir (linha 11) acarretaria obrigatoriamente a flexão plural deste último verbo.
( ) O verbo reduzir (linha 31) está conjugado na terceira pessoa do singular do tempo presente do modo subjuntivo.
( ) As aspas empregadas na linha 18 sinalizam que a expressão geração nem-nem foi utilizada em sentido irônico.
( ) O pronome demonstrativo presente na linha 34 retoma o PIB e o IDH do Brasil, mencionados anteriormente.

A sequência correta, de cima para baixo, é

Disponível em:<http://istoe.com.br/o-acesso-educacao-e-o-ponto-de-partida/> . Acesso em: 20 març. 2017)

A
V – V – F – V.
B
V – V – F – F.
C
F – F – V – V.
D
V – F – V – V.
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IF Sul Rio-Grandense 2017 - Português - Interpretação de Textos, Advérbios, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Levando-se em consideração as informações explícitas e as implícitas no texto, o advérbio ainda (linhas 11 e 13) pressupõe, respectivamente, que

Disponível em:<http://istoe.com.br/o-acesso-educacao-e-o-ponto-de-partida/> . Acesso em: 20 març. 2017)

A
os desafios em relação ao direito do acesso à educação brevemente serão solucionados pelo governo e as crianças e os jovens de 4 a 17 anos deveriam estar contemplados pelo atendimento escolar.
B
os desafios em relação ao direito do acesso à educação já deveriam ter sido superados e a universalização do atendimento escolar deveria se estender a crianças e jovens de 4 a 17 anos.
C
o Brasil não alcançou avanços no que diz respeito ao direito do acesso à educação nem à sua universalização, sendo que crianças e jovens estão fora das salas de aula, seja na Educação Infantil ou no ensino médio.
D
os desafios do país em relação ao direito do acesso à educação não foram superados no ensino fundamental e também não houve universalização do acesso à educação infantil nem ao ensino médio.
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IF Sul Rio-Grandense 2017 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Analise as afirmativas a seguir.

I. A educação é o investimento que poderá conduzir o Brasil à desejada equiparação entre o PIB e o IDH, resultando numa possível melhoria na classificação do país no ranking mundial.
II. Crianças e jovens com bons índices de aprendizagem escolar podem resultar em benefícios individuais, como a melhoria da qualidade de vida, e sociais, como a diminuição da desigualdade social.
III.O objetivo central do texto é ressaltar a importância do estudo para a formação de uma pessoa e para a composição da renda do trabalhador, implicando salários mais vantajosos.

Estão corretas as afirmativas

Disponível em:<http://istoe.com.br/o-acesso-educacao-e-o-ponto-de-partida/> . Acesso em: 20 març. 2017)

A
I e II, apenas.
B
I e III, apenas.
C
II e III, apenas.
D
I, II e III.
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IF Sul Rio-Grandense 2016 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Interpretação de Textos, Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Coesão e coerência, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Observe o trecho abaixo:


“Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava. Recebia casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir ...”


Se passarmos os verbos do trecho para a primeira pessoa do plural e mantivermos o mesmo tempo verbal, teremos:

ACHADO NÃO É ROUBADO

Fabrício Carpinejar


        Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava. Recebia casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir e __________________ mais nada aos pais, só agradecer.
        As minhas fontes de renda eram praticamente duas: procurar dinheiro nas bolsas vazias da mãe, torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos acessórios, ou catar moedas nas ruas e nos bueiros.
         A modalidade de caça a dinheiro perdido exigia disciplina e profissionalismo. Saía de casa pelas 13h e caminhava por duas horas, com a cabeça apontada ao meio-fio como pedra em estilingue. Varria a poeira com os pés e cortava o mato com canivete. Fui voluntário remoto do Departamento Municipal de Limpeza Urbana.
         Gastava o meu Kichute em vinte quadras, do bairro Petrópolis ao centro. Voltava quando atingia a entrada do viaduto da Conceição e reiniciava a minha arqueologia monetária no outro lado da rua.         Levava um saquinho para colher as moedas. Cada tarde rendia o equivalente a três reais. Encontrar correntinhas, colares e __________________ salvava o dia. Poderia revender no mercado paralelo da escola. As meninas pagavam em jujubas, bolo inglês e guaraná.
         Já o bueiro me socializava. Convidava com frequência o Liquinho, vulgo Ricardo. Mais forte do que eu, ajudava a levantar a pesada e lacrada tampa de metal. Eu ficava com a responsabilidade de descer_________ profundezas do lodo. Tirava toda a roupa – a mãe não perdoaria o petróleo do esgoto – e pulava de cueca, apalpando às cegas o fundo com as mãos. Esquecia a nojeira imaginando as recompensas. Repartia os lucros com os colegas que me acompanhavam nas expedições ao submundo de Porto Alegre. Lembro que compramos uma bola de futebol com a arrecadação de duas semanas.
         Espantoso o número de itens perdidos. Assim como os professores paravam no meu colégio, acreditava na greve dos objetos: moedas e anéis rolavam e cédulas voavam dos bolsos para protestar por melhores condições.
         Sofria para me manter estável, pois nunca pedia dinheiro a ninguém. Desde cedo, descobri que vadiar é também trabalhar duro.


Disponível em: < http://carpinejar.blogspot.com.br/2016/06/achado-nao-e-roubado.html > Acesso em: 22 jun. 2016.
A
Não ganhavas mesada, nem ajuda de custo na infância. Tu te viravas como dava. Recebias casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir...
B
Não ganhamos mesada, nem ajuda de custo na infância. Nós nos viramos como dava. Recebemos casa, comida e roupa lavada e não havíamos como miar, latir...
C
Não ganharam mesada, nem ajuda de custo na infância. Eles se viravam como dava. Recebiam casa, comida e roupa lavada e não haviam como miar, latir...
D
Não ganhávamos mesada, nem ajuda de custo na infância. Nós nos virávamos como dava. Recebíamos casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir...
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IF Sul Rio-Grandense 2016 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem

Há o emprego de uma figura de linguagem denominada metonímia em

ACHADO NÃO É ROUBADO

Fabrício Carpinejar


        Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava. Recebia casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir e __________________ mais nada aos pais, só agradecer.
        As minhas fontes de renda eram praticamente duas: procurar dinheiro nas bolsas vazias da mãe, torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos acessórios, ou catar moedas nas ruas e nos bueiros.
         A modalidade de caça a dinheiro perdido exigia disciplina e profissionalismo. Saía de casa pelas 13h e caminhava por duas horas, com a cabeça apontada ao meio-fio como pedra em estilingue. Varria a poeira com os pés e cortava o mato com canivete. Fui voluntário remoto do Departamento Municipal de Limpeza Urbana.
         Gastava o meu Kichute em vinte quadras, do bairro Petrópolis ao centro. Voltava quando atingia a entrada do viaduto da Conceição e reiniciava a minha arqueologia monetária no outro lado da rua.         Levava um saquinho para colher as moedas. Cada tarde rendia o equivalente a três reais. Encontrar correntinhas, colares e __________________ salvava o dia. Poderia revender no mercado paralelo da escola. As meninas pagavam em jujubas, bolo inglês e guaraná.
         Já o bueiro me socializava. Convidava com frequência o Liquinho, vulgo Ricardo. Mais forte do que eu, ajudava a levantar a pesada e lacrada tampa de metal. Eu ficava com a responsabilidade de descer_________ profundezas do lodo. Tirava toda a roupa – a mãe não perdoaria o petróleo do esgoto – e pulava de cueca, apalpando às cegas o fundo com as mãos. Esquecia a nojeira imaginando as recompensas. Repartia os lucros com os colegas que me acompanhavam nas expedições ao submundo de Porto Alegre. Lembro que compramos uma bola de futebol com a arrecadação de duas semanas.
         Espantoso o número de itens perdidos. Assim como os professores paravam no meu colégio, acreditava na greve dos objetos: moedas e anéis rolavam e cédulas voavam dos bolsos para protestar por melhores condições.
         Sofria para me manter estável, pois nunca pedia dinheiro a ninguém. Desde cedo, descobri que vadiar é também trabalhar duro.


Disponível em: < http://carpinejar.blogspot.com.br/2016/06/achado-nao-e-roubado.html > Acesso em: 22 jun. 2016.
A
Fui voluntário remoto do Departamento Municipal de Limpeza Urbana.
B
A mãe não perdoaria o petróleo do esgoto.
C
Gastava o meu Kichute em vinte quadras.
D
Acreditava na greve dos objetos.
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IF Sul Rio-Grandense 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Leia o fragmento: “As minhas fontes de renda eram praticamente duas: procurar dinheiro nas bolsas vazias da mãe, torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos acessórios, ou catar moedas nas ruas e nos bueiros.”.


Que trecho NÃO apresenta relação com a segunda fonte de renda?

ACHADO NÃO É ROUBADO

Fabrício Carpinejar


        Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava. Recebia casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir e __________________ mais nada aos pais, só agradecer.
        As minhas fontes de renda eram praticamente duas: procurar dinheiro nas bolsas vazias da mãe, torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos acessórios, ou catar moedas nas ruas e nos bueiros.
         A modalidade de caça a dinheiro perdido exigia disciplina e profissionalismo. Saía de casa pelas 13h e caminhava por duas horas, com a cabeça apontada ao meio-fio como pedra em estilingue. Varria a poeira com os pés e cortava o mato com canivete. Fui voluntário remoto do Departamento Municipal de Limpeza Urbana.
         Gastava o meu Kichute em vinte quadras, do bairro Petrópolis ao centro. Voltava quando atingia a entrada do viaduto da Conceição e reiniciava a minha arqueologia monetária no outro lado da rua.         Levava um saquinho para colher as moedas. Cada tarde rendia o equivalente a três reais. Encontrar correntinhas, colares e __________________ salvava o dia. Poderia revender no mercado paralelo da escola. As meninas pagavam em jujubas, bolo inglês e guaraná.
         Já o bueiro me socializava. Convidava com frequência o Liquinho, vulgo Ricardo. Mais forte do que eu, ajudava a levantar a pesada e lacrada tampa de metal. Eu ficava com a responsabilidade de descer_________ profundezas do lodo. Tirava toda a roupa – a mãe não perdoaria o petróleo do esgoto – e pulava de cueca, apalpando às cegas o fundo com as mãos. Esquecia a nojeira imaginando as recompensas. Repartia os lucros com os colegas que me acompanhavam nas expedições ao submundo de Porto Alegre. Lembro que compramos uma bola de futebol com a arrecadação de duas semanas.
         Espantoso o número de itens perdidos. Assim como os professores paravam no meu colégio, acreditava na greve dos objetos: moedas e anéis rolavam e cédulas voavam dos bolsos para protestar por melhores condições.
         Sofria para me manter estável, pois nunca pedia dinheiro a ninguém. Desde cedo, descobri que vadiar é também trabalhar duro.


Disponível em: < http://carpinejar.blogspot.com.br/2016/06/achado-nao-e-roubado.html > Acesso em: 22 jun. 2016.
A
A modalidade de caça a dinheiro perdido exigia disciplina e profissionalismo.
B
Reiniciava minha arqueologia monetária no outro lado da rua.
C
... que me acompanhavam nas expedições ao submundo de Porto Alegre.
D
... torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos acessórios.
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IF Sul Rio-Grandense 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre o narrador, são lançadas as seguintes afirmações:



I. Realizou, antes da adolescência, atividades com vínculo empregatício no Departamento Municipal de Limpeza Urbana de Porto Alegre.

II. Estudou em uma escola em que os professores faziam greve e imaginava que, também, os achados valiosos tivessem uma atitude de rebeldia.

III. Fazia expedições a cada duas semanas para comprar bolas de futebol.



Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

ACHADO NÃO É ROUBADO

Fabrício Carpinejar


        Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava. Recebia casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir e __________________ mais nada aos pais, só agradecer.
        As minhas fontes de renda eram praticamente duas: procurar dinheiro nas bolsas vazias da mãe, torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos acessórios, ou catar moedas nas ruas e nos bueiros.
         A modalidade de caça a dinheiro perdido exigia disciplina e profissionalismo. Saía de casa pelas 13h e caminhava por duas horas, com a cabeça apontada ao meio-fio como pedra em estilingue. Varria a poeira com os pés e cortava o mato com canivete. Fui voluntário remoto do Departamento Municipal de Limpeza Urbana.
         Gastava o meu Kichute em vinte quadras, do bairro Petrópolis ao centro. Voltava quando atingia a entrada do viaduto da Conceição e reiniciava a minha arqueologia monetária no outro lado da rua.         Levava um saquinho para colher as moedas. Cada tarde rendia o equivalente a três reais. Encontrar correntinhas, colares e __________________ salvava o dia. Poderia revender no mercado paralelo da escola. As meninas pagavam em jujubas, bolo inglês e guaraná.
         Já o bueiro me socializava. Convidava com frequência o Liquinho, vulgo Ricardo. Mais forte do que eu, ajudava a levantar a pesada e lacrada tampa de metal. Eu ficava com a responsabilidade de descer_________ profundezas do lodo. Tirava toda a roupa – a mãe não perdoaria o petróleo do esgoto – e pulava de cueca, apalpando às cegas o fundo com as mãos. Esquecia a nojeira imaginando as recompensas. Repartia os lucros com os colegas que me acompanhavam nas expedições ao submundo de Porto Alegre. Lembro que compramos uma bola de futebol com a arrecadação de duas semanas.
         Espantoso o número de itens perdidos. Assim como os professores paravam no meu colégio, acreditava na greve dos objetos: moedas e anéis rolavam e cédulas voavam dos bolsos para protestar por melhores condições.
         Sofria para me manter estável, pois nunca pedia dinheiro a ninguém. Desde cedo, descobri que vadiar é também trabalhar duro.


Disponível em: < http://carpinejar.blogspot.com.br/2016/06/achado-nao-e-roubado.html > Acesso em: 22 jun. 2016.
A
I, II e III.
B
II apenas.
C
I e III apenas.
D
II e III apenas.
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IF Sul Rio-Grandense 2017 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A tirinha humorística a seguir representa uma interação entre uma menina, Mafalda, e sua mãe. Nela, está presente a maneira como a criança e o adulto tratam questões como crescer, amadurecer, envelhecer. Leia atentamente a figura, para responder à questão.





Enquanto a mãe de Mafalda faz as unhas, a menina lhe faz perguntas sobre a velhice. Considerando a resposta que Mafalda recebe, só NÃO se pode concluir, no diálogo entre mãe e filha, que

A
ter vaidade é, para Mafalda, uma das formas de preservar a juventude.
B
manter o espírito jovem é uma estratégia para retardar o envelhecimento.
C
há uma relação de sentido entre envelhecer e o espírito precisar de maquiagem.
D
cuidar da aparência física, embelezar-se, é a estratégia principal para não envelhecer.
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IF Sul Rio-Grandense 2017 - Português - Interpretação de Textos, Tipos de Discurso: Direto, Indireto e Indireto Livre

Observe estes trechos destacados do texto.


I. É um lugar que fica no jardim, no buraco de uma árvore e, pasmem, onde mora um coelho de cartola e relógio! (linhas 12 e 13)
II. É lá que ela, lembrando aos poucos de que já os conhecia, encontra velhos amigos que são rápidos em tecer críticas a seu respeito, dizendo, inclusive, que ela é a Alice “errada”. (linhas 14 e 15)
III. Mas é a crítica do Chapeleiro Maluco que a atinge em cheio: você não é a mesma de antes, você era muito mais “muita”, você perdeu sua muiteza. Lá dentro. Falta alguma coisa. (linhas 15 a 17)


Em relação aos tipos de discurso, é correto afirmar que

Texto 1



LHULLIER, Luciana. Onde mora sua muiteza? In: No coração da floresta (blog). 08 out. 2013 (adaptado). Original disponível em: <https://contesdesfee.wordpress.com/page/2/>. Acesso: 05 ago. 2016.


Vocabulário:

Onírico: de sonho e/ou relativo a sonho.

Pantomima: representação teatral baseada na mímica (ou seja, em gestos corporais); por extensão, situação falsa, representação, ilusão, fraude.

Patético: que provoca sentimento de piedade ou tristeza; indivíduo digno da piedade alheia.

A
apenas o trecho I apresenta exemplo de discurso direto.
B
os trechos I e II apresentam exemplos de discurso direto.
C
os trechos II e III apresentam exemplos de discurso indireto.
D
apenas o trecho III apresenta exemplo de discurso direto.
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IF Sul Rio-Grandense 2017 - Português - Interpretação de Textos, Advérbios, Variação Linguística, Coesão e coerência, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Leia os trechos abaixo, retirados do texto. Neles, observa-se a recorrência do advérbio “lá” (sublinhado nos trechos, a seguir), empregado como recurso de coesão.


Para responder à questão, marque (V) para as justificativas verdadeiras e (F) para as falsas, considerando as palavras ou expressões às quais se refere o advérbio “lá”.


( ) [...] Alice seguiu um coelho até sua toca e lá se viu em um espaço totalmente novo. (linhas 5 e 6) – “lá” significa “toca do coelho”
( ) É lá que ela [...] encontra velhos amigos [...]. (linha 14) – “lá” significa “toca do coelho”
( ) [...] você perdeu sua muiteza. dentro. Falta alguma coisa. (linha 17) – “lá” significa “infância”
( ) Talvez tenha sido isso que ela fora até lá buscar. (linha 19) – “lá” significa “infância”
( ) Vagamos pelo mundo com alguma coisa faltando. dentro. (linha 26) – “lá” significa “um espaço dentro de nós”


A sequência correta dessa associação, de cima para baixo, é

Texto 1



LHULLIER, Luciana. Onde mora sua muiteza? In: No coração da floresta (blog). 08 out. 2013 (adaptado). Original disponível em: <https://contesdesfee.wordpress.com/page/2/>. Acesso: 05 ago. 2016.


Vocabulário:

Onírico: de sonho e/ou relativo a sonho.

Pantomima: representação teatral baseada na mímica (ou seja, em gestos corporais); por extensão, situação falsa, representação, ilusão, fraude.

Patético: que provoca sentimento de piedade ou tristeza; indivíduo digno da piedade alheia.

A
F – F – V – V – F.
B
V – V – F – F – V.
C
V – F – F – V – V.
D
F – V – F – F – F.
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IF Sul Rio-Grandense 2017 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

“Muiteza”, no texto, refere-se ao fato de que, na infância,


I. o ser humano seria mais pleno, mais completo ou autêntico.
II. as capacidades intelectuais do ser humano transpareceriam de forma mais intensa e plena.
III. as capacidades do ser humano pareceriam infinitas, por serem diversas e variadas.


Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

Texto 1



LHULLIER, Luciana. Onde mora sua muiteza? In: No coração da floresta (blog). 08 out. 2013 (adaptado). Original disponível em: <https://contesdesfee.wordpress.com/page/2/>. Acesso: 05 ago. 2016.


Vocabulário:

Onírico: de sonho e/ou relativo a sonho.

Pantomima: representação teatral baseada na mímica (ou seja, em gestos corporais); por extensão, situação falsa, representação, ilusão, fraude.

Patético: que provoca sentimento de piedade ou tristeza; indivíduo digno da piedade alheia.

A
I e II.
B
I e III.
C
II e III.
D
III.
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IF Sul Rio-Grandense 2017 - Português - Interpretação de Textos, Pronomes relativos, Pronomes possessivos, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

A respeito do título, é correto afirmar que


I. “Onde mora sua muiteza?” dirige-se à Alice fictícia, e o pronome possessivo “sua” remete claramente a essa personagem.

II. “Onde mora sua muiteza?” dirige-se, através do pronome possessivo “sua”, ao(à) leitor(a) implícito(a) do texto.

III. o pronome relativo “onde” e o verbo “morar”, no título, estão sendo empregados de forma coloquial. Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

Texto 1



LHULLIER, Luciana. Onde mora sua muiteza? In: No coração da floresta (blog). 08 out. 2013 (adaptado). Original disponível em: <https://contesdesfee.wordpress.com/page/2/>. Acesso: 05 ago. 2016.


Vocabulário:

Onírico: de sonho e/ou relativo a sonho.

Pantomima: representação teatral baseada na mímica (ou seja, em gestos corporais); por extensão, situação falsa, representação, ilusão, fraude.

Patético: que provoca sentimento de piedade ou tristeza; indivíduo digno da piedade alheia.

A
II.
B
II e III.
C
I e III.
D
I.
92db06dd-ea
IF Sul Rio-Grandense 2017 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

No texto – construído a partir de analogias (ou aproximações interpretativas) com as obras literárias “Aventuras de Alice no país das maravilhas” e “Através do espelho e o que Alice encontrou por lá”, do escritor inglês Lewis Carroll –, a autora, Luciana Lhullier, aborda dois momentos da vida humana: a infância e a fase adulta. Considerando o texto como um todo, é correto afirmar que a vida adulta é

Texto 1



LHULLIER, Luciana. Onde mora sua muiteza? In: No coração da floresta (blog). 08 out. 2013 (adaptado). Original disponível em: <https://contesdesfee.wordpress.com/page/2/>. Acesso: 05 ago. 2016.


Vocabulário:

Onírico: de sonho e/ou relativo a sonho.

Pantomima: representação teatral baseada na mímica (ou seja, em gestos corporais); por extensão, situação falsa, representação, ilusão, fraude.

Patético: que provoca sentimento de piedade ou tristeza; indivíduo digno da piedade alheia.

A
um jogo ou representação teatral, mas que, mesmo assim, vale a pena.
B
uma experiência fantástica e enriquecedora, repleta de novas descobertas.
C
um acúmulo de experiências que vão nos afastando das vivências de infância.
D
uma pantomima, isto é, um jogo de encenações mímicas, falsas e mentirosas.
5a3f698a-db
IF Sul Rio-Grandense 2018, IF Sul Rio-Grandense 2018 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

palavra “pendenga” (l. 13) faz alusão à qual outra palavra ou expressão do texto?

INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo.


Disponív l m: <http://www.r vista ducacao.com.br/um-pr mio-para-todos-qu -alfab tizam/>. c sso m: 16 mar. 2018.

A
fracasso (l. 10)
B
desafios (l. 11)
C
briga (l. 12)
D
disputas (l. 15)
E
visões restritivas (l. 16)
5a3b4d61-db
IF Sul Rio-Grandense 2018, IF Sul Rio-Grandense 2018 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Os adjtivos “profícua” (l. 03) “árido” (l. 05) encontram, respectivamente, sinônimos mais adequados em qual das alternativas abaixo?

INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo.


Disponív l m: <http://www.r vista ducacao.com.br/um-pr mio-para-todos-qu -alfab tizam/>. c sso m: 16 mar. 2018.

A
propícia – rude
B
favorável – áspero
C
conveniente – improdutivo
D
benéfica – insensível
E
próspera – frio
5a46d6f0-db
IF Sul Rio-Grandense 2018, IF Sul Rio-Grandense 2018 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa em que a afirmação NÃO condiz com o texto.

INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo.


Disponív l m: <http://www.r vista ducacao.com.br/um-pr mio-para-todos-qu -alfab tizam/>. c sso m: 16 mar. 2018.

A
A professora Magda Soares vem conseguindo êxitos ao longo de toda sua carreira.
B
O advérbio “c rtam nt ”, qu abr o s gundo parágrafo, é uma m nção qu o autor do t xto faz ao que deve ter sido levado em consideração pelo júri para justificar a premiação.
C
Com 85 anos de carreira, essa foi a primeira vez que a professora Magda Soares conquista o cobiçado Prêmio Jabuti.
D
Um dos principais motivos da evasão escolar é a dificuldade do letramento.
E
Não há consenso no Brasil entre o método que deveria ser utilizado para a alfabetização, e essa briga já ocorre há mais de um século.
5a2528d2-db
IF Sul Rio-Grandense 2018, IF Sul Rio-Grandense 2018 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A partir da leitura do texto, depreende-se que

INSTRUÇÃO: Para responder às questões de 31 a 36, considere o texto abaixo. 




NOGUEIRA, Salvador. Os legados do gênio Stephen Hawking, na ciência e na vida. Disponível em:

<https://super.abril.com.br/ciencia/os-legados-do-genio-na-ciencia-e-na-vida/>.

Acesso em: 22 mar. 2018. (adaptado)

A
a mídia se aproveitou de maneira sensacionalista da imagem debilitada de Hawking.
B
Hawking obteve maior destaque e reconhecimento por sua atuação em áreas não propriamente relacionadas à Física.
C
Hawking era constantemente contestado por seus colegas cientistas.
D
Hawking defendia a utilização irrestrita da inteligência artificial como ferramenta para o desenvolvimento da espécie humana.
E
Hawking era reconhecido não apenas pelo seu legado na Física, mas também pelo seu engajamento em outras causas.