Questõesde IF-RS sobre Interpretação de Textos

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Foram encontradas 26 questões
ef6e2fb5-ef
IF-RS 2014 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Qual a única alternativa em que se encontra um sinônimo adequado, conforme o sentido do texto, para “revés”, no último parágrafo?

O prazer e o risco de emprestar um livro 


    “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.” Perdi a conta de quantas vezes ouvi amigos repetirem essa frase e muitas de suas variações. Alguns diziam o mesmo sobre os CDs, quando o CD ainda existia. O mundo mudou. As coleções de CDs acumulam poeira e, hoje em dia, é difícil achar alguém que queira pegar um deles emprestado. Para os leitores, a vida mudou pouco. Nunca vi alguém pedir um Kindle emprestado. Mas enquanto tivermos livros impressos - e os temos aos montes -, nos veremos frequentemente diante dessa questão: emprestar ou não emprestar? A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.

     Quem é contra o empréstimo de livros costuma ter um argumento forte para justificar sua postura: por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido. O mundo fora da estante é perigoso. Mesmo ambientes aparentemente seguros escondem armadilhas. Já fui vítima de uma delas. Pouco depois do lançamento de A visita cruel do tempo, de Jennifer Egan, deixei meu exemplar com um colega de trabalho. Ele gostou tanto do romance quanto eu. Animados com a nossa conversa, outros colegas se interessaram pela obra. O livro passou de mão em mãos e o perdi de vista. Não posso dizer que o revés foi inesperado. Outros livros tiveram um destino parecido. Continuo a emprestar livros, mesmo correndo o risco de perdê-los. Gosto de saber que meu exemplar de A visita cruel dotempo foi parar nas mãos de um leitor misterioso, em vez de acumular poeira em minha estante. [...] (adaptado).


VENTICINQUE, Danilo. Disponível em: <http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/o-prazer-e-o-risco-debemprestar-um-livrob.html>.

Acesso em: 5 abr. 2014



A
Desfecho.
B
Reverso.
C
Avesso.

D
Comprometimento.
E
Contratempo.
ef743a75-ef
IF-RS 2014 - Português - Interpretação de Textos, Uso dos conectivos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Sintaxe, Redação - Reescritura de texto

Em qual das alternativas a seguir o trecho “por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido.” está reescrito mantendo-se o sentido original?

O prazer e o risco de emprestar um livro 


    “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.” Perdi a conta de quantas vezes ouvi amigos repetirem essa frase e muitas de suas variações. Alguns diziam o mesmo sobre os CDs, quando o CD ainda existia. O mundo mudou. As coleções de CDs acumulam poeira e, hoje em dia, é difícil achar alguém que queira pegar um deles emprestado. Para os leitores, a vida mudou pouco. Nunca vi alguém pedir um Kindle emprestado. Mas enquanto tivermos livros impressos - e os temos aos montes -, nos veremos frequentemente diante dessa questão: emprestar ou não emprestar? A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.

     Quem é contra o empréstimo de livros costuma ter um argumento forte para justificar sua postura: por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido. O mundo fora da estante é perigoso. Mesmo ambientes aparentemente seguros escondem armadilhas. Já fui vítima de uma delas. Pouco depois do lançamento de A visita cruel do tempo, de Jennifer Egan, deixei meu exemplar com um colega de trabalho. Ele gostou tanto do romance quanto eu. Animados com a nossa conversa, outros colegas se interessaram pela obra. O livro passou de mão em mãos e o perdi de vista. Não posso dizer que o revés foi inesperado. Outros livros tiveram um destino parecido. Continuo a emprestar livros, mesmo correndo o risco de perdê-los. Gosto de saber que meu exemplar de A visita cruel dotempo foi parar nas mãos de um leitor misterioso, em vez de acumular poeira em minha estante. [...] (adaptado).


VENTICINQUE, Danilo. Disponível em: <http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/o-prazer-e-o-risco-debemprestar-um-livrob.html>.

Acesso em: 5 abr. 2014



A
há uma grande probabilidade de que o livro não seja devolvido, quando confiamos em quem o pede emprestado.
B
há uma grande chance de que o livro não seja devolvido, mesmo que confiemos muito em quem o pediu emprestado.
C
na medida em que confiamos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o mesmo não seja devolvido.
D
se não confiarmos em quem pede livros emprestados, as chances de que os livros não sejam devolvidos diminuem.
E
desde que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido.
ef621e1d-ef
IF-RS 2014 - Português - Interpretação de Textos, Ortografia, Crase, Pronomes pessoais oblíquos, Coesão e coerência, Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Analise as afirmações a seguir.


I - O pronome “lo”, no segundo parágrafo, substitui a expressão “prazer de ler”, do mesmo parágrafo; o pronome “los”, no terceiro parágrafo, retoma a palavra “livros”, do mesmo parágrafo.

II - Os vocábulos “compartilhá-los” e “perdê-los” recebem acento gráfico com base na mesma regra ortográfica; o mesmo ocorre com “empréstimo” e” vítima”.

III - Se o vocábulo “leitura”, no segundo parágrafo, fosse substituído por “arte”, as condições para a ocorrência de crase seriam mantidas.


Quais são corretas?

O prazer e o risco de emprestar um livro 


    “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.” Perdi a conta de quantas vezes ouvi amigos repetirem essa frase e muitas de suas variações. Alguns diziam o mesmo sobre os CDs, quando o CD ainda existia. O mundo mudou. As coleções de CDs acumulam poeira e, hoje em dia, é difícil achar alguém que queira pegar um deles emprestado. Para os leitores, a vida mudou pouco. Nunca vi alguém pedir um Kindle emprestado. Mas enquanto tivermos livros impressos - e os temos aos montes -, nos veremos frequentemente diante dessa questão: emprestar ou não emprestar? A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.

     Quem é contra o empréstimo de livros costuma ter um argumento forte para justificar sua postura: por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido. O mundo fora da estante é perigoso. Mesmo ambientes aparentemente seguros escondem armadilhas. Já fui vítima de uma delas. Pouco depois do lançamento de A visita cruel do tempo, de Jennifer Egan, deixei meu exemplar com um colega de trabalho. Ele gostou tanto do romance quanto eu. Animados com a nossa conversa, outros colegas se interessaram pela obra. O livro passou de mão em mãos e o perdi de vista. Não posso dizer que o revés foi inesperado. Outros livros tiveram um destino parecido. Continuo a emprestar livros, mesmo correndo o risco de perdê-los. Gosto de saber que meu exemplar de A visita cruel dotempo foi parar nas mãos de um leitor misterioso, em vez de acumular poeira em minha estante. [...] (adaptado).


VENTICINQUE, Danilo. Disponível em: <http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/o-prazer-e-o-risco-debemprestar-um-livrob.html>.

Acesso em: 5 abr. 2014



A
Apenas I.
B
Apenas I e II.
C
Apenas I e III.
D
Apenas II e III.
E
I, II e III.
ef5e1837-ef
IF-RS 2014 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A citação “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.”, do texto, trata-se de

O prazer e o risco de emprestar um livro 


    “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.” Perdi a conta de quantas vezes ouvi amigos repetirem essa frase e muitas de suas variações. Alguns diziam o mesmo sobre os CDs, quando o CD ainda existia. O mundo mudou. As coleções de CDs acumulam poeira e, hoje em dia, é difícil achar alguém que queira pegar um deles emprestado. Para os leitores, a vida mudou pouco. Nunca vi alguém pedir um Kindle emprestado. Mas enquanto tivermos livros impressos - e os temos aos montes -, nos veremos frequentemente diante dessa questão: emprestar ou não emprestar? A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.

     Quem é contra o empréstimo de livros costuma ter um argumento forte para justificar sua postura: por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido. O mundo fora da estante é perigoso. Mesmo ambientes aparentemente seguros escondem armadilhas. Já fui vítima de uma delas. Pouco depois do lançamento de A visita cruel do tempo, de Jennifer Egan, deixei meu exemplar com um colega de trabalho. Ele gostou tanto do romance quanto eu. Animados com a nossa conversa, outros colegas se interessaram pela obra. O livro passou de mão em mãos e o perdi de vista. Não posso dizer que o revés foi inesperado. Outros livros tiveram um destino parecido. Continuo a emprestar livros, mesmo correndo o risco de perdê-los. Gosto de saber que meu exemplar de A visita cruel dotempo foi parar nas mãos de um leitor misterioso, em vez de acumular poeira em minha estante. [...] (adaptado).


VENTICINQUE, Danilo. Disponível em: <http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/o-prazer-e-o-risco-debemprestar-um-livrob.html>.

Acesso em: 5 abr. 2014



A
uma afirmação que o autor faz a todos os seus amigos, que pensam em lhe pedir livros emprestados.
B
uma frase proferida repetidas vezes por amigos do autor, em relação ao empréstimo de livros.
C
um pensamento do autor, para quem é preferível emprestar dinheiro a livros.
D
uma ideia compartilhada pela maioria das pessoas que adquirem livros.
E
uma expressão que tem significado análogo ao de “perco o amigo, mas não perco a piada”.
ef656553-ef
IF-RS 2014 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Em termos resumidos, o texto

O prazer e o risco de emprestar um livro 


    “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.” Perdi a conta de quantas vezes ouvi amigos repetirem essa frase e muitas de suas variações. Alguns diziam o mesmo sobre os CDs, quando o CD ainda existia. O mundo mudou. As coleções de CDs acumulam poeira e, hoje em dia, é difícil achar alguém que queira pegar um deles emprestado. Para os leitores, a vida mudou pouco. Nunca vi alguém pedir um Kindle emprestado. Mas enquanto tivermos livros impressos - e os temos aos montes -, nos veremos frequentemente diante dessa questão: emprestar ou não emprestar? A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.

     Quem é contra o empréstimo de livros costuma ter um argumento forte para justificar sua postura: por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido. O mundo fora da estante é perigoso. Mesmo ambientes aparentemente seguros escondem armadilhas. Já fui vítima de uma delas. Pouco depois do lançamento de A visita cruel do tempo, de Jennifer Egan, deixei meu exemplar com um colega de trabalho. Ele gostou tanto do romance quanto eu. Animados com a nossa conversa, outros colegas se interessaram pela obra. O livro passou de mão em mãos e o perdi de vista. Não posso dizer que o revés foi inesperado. Outros livros tiveram um destino parecido. Continuo a emprestar livros, mesmo correndo o risco de perdê-los. Gosto de saber que meu exemplar de A visita cruel dotempo foi parar nas mãos de um leitor misterioso, em vez de acumular poeira em minha estante. [...] (adaptado).


VENTICINQUE, Danilo. Disponível em: <http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/o-prazer-e-o-risco-debemprestar-um-livrob.html>.

Acesso em: 5 abr. 2014



A
expõe a ideia de que livros devam ser emprestados, mesmo que seu proprietário corra o risco de perdê-los. Afinal, segundo o autor, o prazer de ler é tão grande que devemos compartilhá-lo.
B
justifica a atitude daqueles que preferem emprestar dinheiro a livros, pois os livros, depois de emprestados, raramente voltam às mãos de seus donos.
C
condena aquelas pessoas que, depois de pegarem livros emprestados, simplesmente se esquecem de devolvê-los.
D
conclama as pessoas a fazerem o mesmo que o autor: desapegarem-se de suas propriedades – especialmente no que se refere a livros – e emprestá-las incondicionalmente.
E
é uma autoanálise irônica do autor, que se estende a todos os possíveis leitores do texto que, assim como ele, costumam emprestar livros.
4036c71e-b5
IF-RS 2016 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem

No estudo das figuras de linguagem encontra-se a antonomásia. Embora o nome pareça complicado, trata-se apenas do recurso de substituir um nome por outro (ou expressão), que facilmente o identifique. Assinale a alternativa em que se encontra uma antonomásia, retirada do texto.

A
“posterior” (l. 02)
B
“patinho feio” (l. 05)
C
“papel” (l. 05)
D
“cidade luz” (l. 05)
E
“tudo o que havia de mal” (l. 06)
402eccd7-b5
IF-RS 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa correta.

A
O fato de a França ser a segunda pátria para os intelectuais gaúchos está mais relacionado à rejeição aos alemães do que à identificação com os franceses.
B
Não havia nenhuma preocupação dos gaúchos em relação a qualquer capital europeia quando a Primeira Guerra foi decretada, exceto Paris.
C
A Alemanha, de fato, foi a responsável por todos os massacres ocorridos na Primeira Guerra.
D
Os gaúchos sempre tiveram a França como sua segunda pátria, mesmo que a imigração tenha vindo de forma mais intensa da Alemanha.
E
Para os intelectuais gaúchos em 1914, Paris representava o centro de difusão das ideias. Se Paris fosse tomada, tudo ficaria sem sentido.
402631fd-b5
IF-RS 2016 - Português - Interpretação de Textos, Uso dos conectivos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Sintaxe

Assinale a alternativa em que a palavra (ou expressão) tenha o mesmo sentido que o vocábulo “mas” (l. 06) tem no texto.

A
se bem que
B
ademais
C
tanto que
D
porém
E
porque
403391e5-b5
IF-RS 2016 - Português - Interpretação de Textos, Pronomes demonstrativos, Pronomes pessoais retos, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Os pronomes “àquela” (l. 02), “ela” (l. 03) e “eles” (l. 03) estão resgatando quais palavras anteriormente citadas, na ordem em que aparecem no texto?

A
lado – geração – intelectuais
B
Primeira Guerra – França – gaúchos
C
geração – França – gaúchos
D
geração – segunda pátria – gaúchos
E
dúvida – geração – intelectuais
40136ad8-b5
IF-RS 2016 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa correta.

A
A concepção cristã que se tem de Deus atualmente provém da filosofia grega, especialmente de Aristóteles, que, em sua Metafísica, criou um ser triunfante, cuja personalidade é austera, impessoal e assombrosa.
B
Somente no início da era cristã (entre 1 e 3 d.C.) é que os filósofos gregos (os maiores pensadores daquela época) perceberam que já existia desde sempre um único Deus, impessoal, assombroso e austero.
C
O autor deixa transparecer em seu texto que Deus (hotheos) é uma “criação” dos gregos. Pode-se intuir que o propósito era garantir a organização da sociedade, afinal as criaturas tementes à divindade tendem a ser pacíficas e ordeiras.
D
Conforme o texto, se os gregos não tivessem concebido a ideia de um Deus único (monoteísmo), até hoje teríamos, como na antiguidade mitológica, uma divindade para cada fenômeno natural.
E
Para o autor, Velho Testamento era um lugar onde o Deus cristão se manifestava, geralmente entre as chamas de arbustos e afins, de forma enigmática, embora direta.
40172278-b5
IF-RS 2016 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Considere as afirmações.

I - O vocábulo “subenredo” (l. 01) pode ser substituído pela expressão “enredo secundário”, sem que haja mudança no sentido original do texto.

II - O adjetivo “pagã” (l. 02) pode ser substituído por “pecadora”, sem mudança de sentido no texto.

III - O vocábulo “emergência” (l. 07) tem sentido equivalente na oração “A cidade está em estado de emergência por causa das fortes chuvas.”

Assinale a alternativa que contenha a(s) afirmação(ões) correta(s).

A
I
B
II
C
III
D
I e II
E
II e III
65ac8cc4-d9
IF-RS 2018 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa em que a afirmação NÃO condiz com o texto.

INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo.


Disponível em: <http://www.r vista ducacao.com.br/um-pr mio-para-todos-qu -alfab tizam/>. acesso em: 16 mar. 2018.

A
A professora Magda Soares vem conseguindo êxitos ao longo de toda sua carreira.
B
O advérbio “certamente ”, que abre o segundo parágrafo, é uma menção que o autor do texto faz ao que deve ter sido levado em consideração pelo júri para justificar a premiação.
C
Com 85 anos de carreira, essa foi a primeira vez que a professora Magda Soares conquista o cobiçado Prêmio Jabuti.
D
Um dos principais motivos da evasão escolar é a dificuldade do letramento.
E
Não há consenso no Brasil entre o método que deveria ser utilizado para a alfabetização, e essa briga já ocorre há mais de um século.
65a89e7a-d9
IF-RS 2018 - Português - Interpretação de Textos, Ortografia, Regência, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos, Sintaxe

Observe as seguintes afirmações.


I - “Emérita”, “árido”, “últimas”, “sinônimo”, “métodos”, “fônicos”, “analíticos” “sintéticos” são palavras acentuadas graficamente pela mesma regra.
II - Se a palavra “tema” (l. 05) fosse substituída por “matéria”, o “ao” (l. 04) deveria ser substituído por “à”.
III - A expressão “acerca de ” (l. 14) pode ser substituída por “sobre” sem nenhuma perda do sentido original do período.


Quais stão corretas?

INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo.


Disponível em: <http://www.r vista ducacao.com.br/um-pr mio-para-todos-qu -alfab tizam/>. acesso em: 16 mar. 2018.

A
Apenas I.
B
Apenas I e II.
C
Apenas I e III.
D
Apenas II e III.
E
I, II e III.
65a3d5ad-d9
IF-RS 2018 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A palavra “pendenga” (l. 13) faz alusão à qual outra palavra ou expressão do texto?

INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo.


Disponível em: <http://www.r vista ducacao.com.br/um-pr mio-para-todos-qu -alfab tizam/>. acesso em: 16 mar. 2018.

A
fracasso (l. 10)
B
desafios (l. 11)
C
briga (l. 12)
D
disputas (l. 15)
E
visões restritivas (l. 16)
65a02e33-d9
IF-RS 2018 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Os adj tivos “profícua” (l. 03) “árido” (l. 05) encontram, respectivamente, sinônimos mais adequados em qual das alternativas abaixo?

INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo.


Disponível em: <http://www.r vista ducacao.com.br/um-pr mio-para-todos-qu -alfab tizam/>. acesso em: 16 mar. 2018.

A
propícia – rude
B
favorável – áspero
C
conveniente – improdutivo
D
benéfica – insensível
E
próspera – frio
6592a89e-d9
IF-RS 2018 - Português - Interpretação de Textos, Artigos, Coesão e coerência, Morfologia

Considere as seguintes ocorrências de artigo no texto.


I - O artigo indefinido na linha 03.
II - O artigo definido na linha 14.
III - A segunda ocorrência do artigo definido na linha 27.


Quais poderiam ser omitidos, preservando a correção de seus contextos?

INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

NOGUEIRA, Salvador. Os legados do gênio Stephen Hawking, na ciência e na vida. Disponível em:<https://super.abril.com.br/ciencia/os-legados-do-genio-na-ciencia-e-na-vida/>. Acesso em: 22 mar. 2018. (adaptado)

A
Apenas I.
B
Apenas II.
C
Apenas III.
D
Apenas I e III.
E
I, II e III.
65989ce7-d9
IF-RS 2018 - Português - Interpretação de Textos, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa que apresenta, no texto, os sentidos, contextualmente adequados, para os nexos “Entretanto” (l. 05), “Logo” (l. 13) e “para” (l. 19), nesta ordem.

INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

NOGUEIRA, Salvador. Os legados do gênio Stephen Hawking, na ciência e na vida. Disponível em:<https://super.abril.com.br/ciencia/os-legados-do-genio-na-ciencia-e-na-vida/>. Acesso em: 22 mar. 2018. (adaptado)

A
contraste – explicação – finalidade
B
concessão – conclusão – conformidade
C
contraste – conclusão – finalidade
D
concessão – explicação – finalidade
E
condição – finalidade – conformidade
658ab058-d9
IF-RS 2018 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A partir da leitura do texto, depreende-se que

INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

NOGUEIRA, Salvador. Os legados do gênio Stephen Hawking, na ciência e na vida. Disponível em:<https://super.abril.com.br/ciencia/os-legados-do-genio-na-ciencia-e-na-vida/>. Acesso em: 22 mar. 2018. (adaptado)

A
a mídia se aproveitou de maneira sensacionalista da imagem debilitada de Hawking.
B
Hawking obteve maior destaque e reconhecimento por sua atuação em áreas não propriamente relacionadas à Física.
C
Hawking era constantemente contestado por seus colegas cientistas.
D
Hawking defendia a utilização irrestrita da inteligência artificial como ferramenta para o desenvolvimento da espécie humana.
E
Hawking era reconhecido não apenas pelo seu legado na Física, mas também pelo seu engajamento em outras causas.
8860dbe9-b6
IF-RS 2017 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Em qual das alternativas o vocábulo substitui convenientemente “eufemismo” (l. 15)?

NSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo. 


Disponível em: <http://www.meusdicionarios.com.br/humildade>. Acesso em: 09 ago. 2016.

A
abrandamento
B
destacamento
C
enobrecimento
D
desfiguramento
E
esclarecimento
885d0d24-b6
IF-RS 2017 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a única alternativa correta, conforme o texto.

NSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo. 


Disponível em: <http://www.meusdicionarios.com.br/humildade>. Acesso em: 09 ago. 2016.

A
Humildade não é o mesmo que se portar com inferioridade. Uma pessoa humilde sabe quais aspectos de sua conduta estão adequados e em quais precisa melhorar.
B
É preciso, para ser humilde, reconhecer-se inferior aos demais. Todo e qualquer reconhecimento das qualidades de alguém deve vir de outros, em forma de elogio.
C
Humildade é uma característica de pessoas com poucos recursos econômicos, que, exatamente por isso, são chamados humildes.
D
O excesso de humildade pode prejudicar, a ponto de causar irritação em outras pessoas, especialmente aquelas que não são humildes.
E
A pessoa humilde despreza elogios, não tem orgulho e se considera sempre a menos importante numa relação. Em situação alguma expõe sua realidade (econômica, intelectual etc.), especialmente se for mais favorecida que a de outro, pois isso seria prepotência ou arrogância.