O último parágrafo do texto é introduzido pelo segmento ''Mas não é só o menino...'' [linha
10], o qual indica:

Leia atentamente a tirinha a seguir para responder à questão.
Fonte: SARMENTO, Leila Lanar. Português: literatura, gramática, produção de texto. São Paulo: Moderna, 2010.
Leia atentamente a tirinha a seguir para responder à questão.
Fonte: SARMENTO, Leila Lanar. Português: literatura, gramática, produção de texto. São Paulo: Moderna, 2010.
O quadrinista, por meio da fala do pai de Calvin, no 1º quadrinho, mostra como o consumidor fica satisfeito com as diversas opções dadas pelos supermercados.
Leia a crônica Já não fazem pais como antigamente para responder à questão.
DIAFÉRIA, Lourenço. Já não se fazem pais como antigamente. In: VERÍSSIMO, Luís Fernando et al. Para gostar de
ler: crônicas. São Paulo: Ática, 2002. Adaptado.
Leia a crônica Já não fazem pais como antigamente para responder à questão.
DIAFÉRIA, Lourenço. Já não se fazem pais como antigamente. In: VERÍSSIMO, Luís Fernando et al. Para gostar de
ler: crônicas. São Paulo: Ática, 2002. Adaptado.
mesmo que instale o aparelho.
Leia a crônica Já não fazem pais como antigamente para responder à questão.
DIAFÉRIA, Lourenço. Já não se fazem pais como antigamente. In: VERÍSSIMO, Luís Fernando et al. Para gostar de
ler: crônicas. São Paulo: Ática, 2002. Adaptado.
No quarto parágrafo, o autor apresenta o princípio da “serialidade”. Conforme esse conceito,
I – cada pessoa vive isoladamente, não constituindo, portanto, uma consciência coletiva.
II – os indivíduos deslocam-se como seres coisificados, produtos do capitalismo.
III – não existe identificação social, mas sim realidades fragmentadas e desconexas.
IV – os indivíduos serializados formam a base de um grupo social coeso e integrativo.
Assinale a alternativa CORRETA
Leia com atenção o fragmento do artigo “A rebelião, a cidade e a consciência”, de Mauro Luis Iasi, e responda à questão.
IASI, Mauro Luis. A rebelião, a cidade e a consciência. In: MARICATO, Ermínia et al. (Orgs.). Cidades rebeldes:
Passe Livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil. São Paulo: Boitempo: Carta Maior, 2013. Adaptado
Leia o conto “No Retiro da Figueira”, do escritor Moacyr Scliar, e responda à questão
SCLIAR, Moacyr. No Retiro da Figueira. Contos contemporâneos. São Paulo: Moderna, 2005. p. 76. Adaptado.
Leia o conto “No Retiro da Figueira”, do escritor Moacyr Scliar, e responda à questão
SCLIAR, Moacyr. No Retiro da Figueira. Contos contemporâneos. São Paulo: Moderna, 2005. p. 76. Adaptado.
Conforme o artigo de Mauro Luis Iasi, divulgado pela Carta Maior, podemos afirmar que o seu conceito de cidade compreende:
I – a constituição operacionalizada e transformadora do espaço geográfico.
II – um espaço no qual predominam forças homogeneizadoras e inclusivas.
III – a ressignificação e apropriação do território físico pelas relações sociais.
IV – um lugar em que coexistem forças antagônicas invisíveis e pungentes.
Assinale a alternativa CORRETA.
Leia com atenção o fragmento do artigo “A rebelião, a cidade e a consciência”, de Mauro Luis Iasi, e responda à questão.
IASI, Mauro Luis. A rebelião, a cidade e a consciência. In: MARICATO, Ermínia et al. (Orgs.). Cidades rebeldes:
Passe Livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil. São Paulo: Boitempo: Carta Maior, 2013. Adaptado
De acordo com o texto “A rebelião, a cidade e a consciência”, pode-se concluir que nas cidades:
( ) sobressaem as individualidades em detrimento de uma coletividade consciente e proativa.
( ) os indivíduos retêm, subjugados pela ordem vigente, a sua lógica social como inalterável.
( ) as contrariedades fundem-se em redes simbólicas de ordem e repressão, mas também de desassossego e luta.
Analise as proposições acima, coloque V para as verdadeiras e F para as falsas e marque a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
Leia com atenção o fragmento do artigo “A rebelião, a cidade e a consciência”, de Mauro Luis Iasi, e responda à questão.
IASI, Mauro Luis. A rebelião, a cidade e a consciência. In: MARICATO, Ermínia et al. (Orgs.). Cidades rebeldes:
Passe Livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil. São Paulo: Boitempo: Carta Maior, 2013. Adaptado
Leia o conto “No Retiro da Figueira”, do escritor Moacyr Scliar, e responda à questão
SCLIAR, Moacyr. No Retiro da Figueira. Contos contemporâneos. São Paulo: Moderna, 2005. p. 76. Adaptado.
Leia o poema e as afirmativas a seguir.
O filho do século
Nunca mais andarei de bicicleta
Nem conversarei no portão
Com meninas de cabelos cacheados
Adeus valsa "Danúbio Azul"
Adeus tardes preguiçosas
Adeus cheiros do mundo sambas
Adeus puro amor
Atirei ao fogo a medalhinha da Virgem
Não tenho forças para gritar um grande grito
Cairei no chão do século vinte
Aguardem-me lá fora
As multidões famintas justiceiras
Sujeitos com gases venenosos
É a hora das barricadas
É a hora da fuzilamento, da raiva maior
Os vivos pedem vingança
Os mortos minerais vegetais pedem vingança
É a hora do protesto geral
É a hora dos vôos destruidores
É a hora das barricadas, dos fuzilamentos
Fomes desejos ânsias sonhos perdidos, M
Misérias de todos os países uni-vos
Fogem a galope os anjos-aviões
Carregando o cálice da esperança
Tempo espaço firmes porque me abandonastes.
MENDES, Murilo. O Visionário. In: Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994, p. 239-240.
I. Pode-se dizer que o poema apresenta dois momentos distintos: o primeiro se refere à época anterior à chegada do novo século e o segundo, ao século XX.
II. Todas as situações mencionadas no poema evocam um mundo em que a vida é simples e prazerosa, parecendo ser proveniente da inocência e da ingenuidade.
III. O novo século é caracterizado ao longo do poema pela dor, pelo sofrimento, pela violência e pela morte e desmonta-se em cenas de desesperança.
IV. No verso “Atirei ao fogo a medalhinha da Virgem” representa-se a descrença espiritual ou o abandono da religião, já que a fé de nada adianta, considerando a realidade que se impõe.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia o excerto a seguir.
O grande e o pequeno
Todo o caso de amor tem sempre um grande e um pequeno. Essa não é uma ideia original, apenas uma adaptação da frase: “a chaque deux amoureux il y a toujours celui que aime et celui que se laisse aimer”. O pequeno ama, o grande se deixa amar, o grande fala, o pequeno escuta, o grande discorda, o pequeno concorda, o pequeno se preocupa, o grande divaga, o grande se atrasa, o pequeno se antecipa, o pequeno teme, o grande ameaça, o grande pede, ou nem precisa pedir, e o pequeno já está fazendo.
Às vezes o grande é um homem, às vezes é uma mulher. O grande pode ser o mais bonito e pode não ser. O pequeno pode ser o mais sensível, mas nem sempre é assim. Muitas vezes o grande é o mais esperto mas o pequeno também pode ser espertíssimo. Depende do caso. Ninguém descobriu até hoje nenhuma regra que permita determinar quem é o grande e quem é o pequeno de um casal. É necessária uma observação um pouco mais atenta. Numa festa, por exemplo, não é difícil identificar qual é qual. Geralmente o pequeno está torcendo para que a festa seja boa, principalmente se foi ele que sugeriu o programa. O grande se comportará de maneira mais blasé até se deixar embriagar pela música, pela bebida ou pelo ambiente, quando então ficará muito, mas muito mais entusiasmado do que o pequeno. O grande não se preocupa em conhecer pessoas, as pessoas é que sempre se aproximam dele, pelo menos na concepção do pequeno, mas mesmo que o pequeno atraia qualquer atenção, o fato vai passar desapercebido pelo grande. O pequeno evita o silêncio porque tem certeza de que a culpa é dele. Por isso tem sempre guardados na cabeça assuntos vários que possam ser úteis em diversas ocasiões. Mas se preocupa sempre em encaixá-los no momento mais apropriado, com cuidado, claro, para não perder a espontaneidade.
A calça nova do pequeno dificilmente lhe cai tão bem quanto a do grande, assim como o cabelo do grande sempre está melhor do que o pequeno, ainda que o resto do mundo pense exatamente o contrário. Mesmo que o pequeno dance bem, o grande sempre dançará melhor. O grande não é bom de decorar letras de músicas mas o pequeno sabe muitas decoradas, principalmente as mais românticas. O pequeno geralmente se comove com a lua calado enquanto o grande aponta, olha só que lua. No final da festa é sempre o pequeno que quer ir embora, a não ser que a festa seja ruim, neste caso o grande quis e eles já foram há muito tempo. Na saída, o pequeno sempre tem uma promessa nervosa e oculta para o resto da noite enquanto o grande se despede dos amigos displicentemente. Em casa, o pequeno faz tudo pra agradar, é macho, é gueixa, é incansável, e, se tocar o coração do grande, ainda deve comemorar com mais uma dose antes de cair no sono. No dia seguinte o pequeno estará inevitavelmente preocupado: será que eu fiz tudo certo? Será que eu devia ter dito aquilo? Por que será que toda vez sou eu que beijo primeiro? E provavelmente vai procurar o grande urgentemente apesar de ter se prometido que jamais faria isso.
Não precisa nem ser um caso de amor. Mesmo entre dois irmãos, dois amigos, dois o que seja, sempre haverá um que quer mais e outro que quer menos, o generoso e o pedinte, o fascinante e o fascinado. O grande e o pequeno podem ser de qualquer espécie, inclusive bichos, com exceção dos gatos que são todos grandes.
FALCÃO, Adriana. O doido da garrafa. São Paulo: Planeta, 2003, p. 11-13.
Em relação ao excerto, marque a alternativa CORRETA.
Leia atentamente a tirinha e as afirmativas a seguir.
WALKER, Greg Mort. Recruta Zero. O Estado de São Paulo. São Paulo, 11 mar. 2010
I. O uso do termo para determinar salva-vidas em oposição àquele utilizado por Quindim contribui para a construção do efeito de humor da tira.
II. O jogo linguístico de que fazem uso na tira só se concretiza pela exploração das diferentes funções dos artigos indefinido e definido.
III. A jovem da tira não está interessada em Quindim, visto que já conta com o próprio namorado para salvá-la.
Marque a alternativa CORRETA: