Questõessobre Funções morfossintáticas da palavra ATÉ

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UFC 2009 - Português - Funções morfossintáticas da palavra ATÉ

Na frase “alguns até entrariam em colapso” (texto 1, linhas 07-08), o termo sublinhado expressa ideia de:

A
precisão.
B
inclusão.
C
restrição.
D
explicação.
E
retificação.
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UEM 2013, UEM 2013, UEM 2013 - Português - Funções morfossintáticas da palavra ATÉ

De acordo com o texto, é correto afirmar que

a palavra “até”, em “vem a crise e até o pânico” (linhas 31-32), cumpre a função de indicar inclusão.

TEXTO
A economia precisa parar de crescer

Serge Latouche


(Texto Adaptado. Revista Galileu. São Paulo: Globo, jun. 2013, p. 82.)

Vocabulário:
Desmesura
(linha 21): que não tem medida.
Frugal (linha 56): aquilo que é moderado, simples.
C
Certo
E
Errado
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UEPB 2009, UEPB 2009 - Português - Interpretação de Textos, Funções morfossintáticas da palavra ATÉ, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Leia o texto a seguir, e coloque V para proposição verdadeira e F para falsa.



Revista ISTO É, São Paulo: Editora Três, ano 31, 02 de julho, 2008, p. 60.

( ) Os dados revelam decisões políticas para o avanço da inclusão digital na sociedade brasileira.

( ) A expressão “Neste prazo” remete ao quantitativo de professores que serão capacitados em informática.

( ) O termo “até” funciona no texto como indicação circunstancial que expressa um ponto de chegada da banda larga nas escolas.


Marque a alternativa correta.

A
V F V
B
V V V
C
F V F
D
V F F
E
F F V
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IF-TM 2011 - Português - Interpretação de Textos, Funções morfossintáticas da palavra ATÉ

Na frase Até hoje podíamos consumir sem nos preocupar com a exaustão dos recursos naturais”, a palavra grifada expressa uma ideia de:

TEXTO I 


Disponível em: < http://plantiodavida.blogspot.com/2010/12/paradigma-planetario.html> Acesso em: 1 out. 2011.


TEXTO II – Paradigma planetário
            A globalização comporta um fenômeno mais profundo que o econômico-financeiro. Implica a inauguração de uma nova fase da história da Terra e da humanidade. O filósofo das ciências Thomas Kuhn e o físico quântico Fritjof Capra, para entendê-lo, introduziram no debate a questão da mudança de paradigma. Sim, estamos mudando de paradigma civilizacional. Com isso, queremos dizer: está nascendo outro tipo de percepção da realidade, com novos valores, novos sonhos, nova forma de organizar os conhecimentos, novo tipo de relação social, nova forma de dialogar com a natureza, novo modo de experimentar a Última Realidade e nova maneira de entender o ser humano no conjunto dos seres.
           Esse paradigma nascente nos obriga a operar progressivas travessias: importa passar da parte para o todo, do simples para o complexo, do local para o global, do nacional para o planetário, do planetário para o cósmico e do cósmico para o mistério e do mistério para Deus. A Terra não é simplesmente a adição do físico, do vital, do mental e do espiritual. Ela encerra todas essas dimensões articuladas entre si, formando um sistema complexo. Isso nos permite perceber que todos somos interdependentes. O destino comum foi globalizado. Agora ou cuidamos da humanidade e do planeta Terra ou não teremos mais futuro algum. Até hoje podíamos consumir sem nos preocupar com a exaustão dos recursos naturais; podíamos usar da água como quiséssemos, sem consciência de sua extrema escassez; podíamos ter filhos quantos desejássemos, sem temer a superpopulação; podíamos fazer guerras sem medo de uma catástrofe completa para a biosfera e para o futuro da espécie humana. Não nos é mais permitido pensar e viver como antes. Temos de mudar como condição de nossa sobrevivência na biosfera.             
        Para a consolidação desse novo paradigma é importante superar o fundamentalismo da cultura ocidental, hoje mundializada, que pretende deter a única visão das coisas, válida para todos. A realidade, no entanto, desborda de todas as representações, pois está cheia de infindas virtualidades que podem se realizar sob outras formas, não ocidentais.
           O efeito final será uma Terra multicivilizacional, colorida por todo tipo de culturas, de modos de produção, de símbolos e de caminhos espirituais, todos eles acolhidos como legítima expressão do humano, com direito de cidadania na grande confederação das tribos e dos povos da Terra.
          As palavras iluminadas do ex-presidente da República Checa Vaclav Havel nos desafiam: “A tarefa política central nos próximos anos será a criação de um novo modelo de coexistência entre as diversas culturas, povos, etnias e religiões, formando uma só civilização interconectada”.
Adaptado de Leonardo Boff – Disponível em:< http://jbonline.terra.com.br/> Acesso em: 8 out. 2011.

A
finalidade.
B
causa.
C
tempo.
D
concessão.
E
conformidade.
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UENP 2017 - Português - Interpretação de Textos, Coesão e coerência, Conjunções: Relação de causa e consequência, Morfologia, Funções morfossintáticas da palavra ATÉ, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Em relação aos recursos linguístico-semânticos presentes no texto, considere as afirmativas a seguir.


I. Em “suas supostas alternativas”, o pronome possessivo “suas” tem como referente o termo “faxineiros”.

II. Em “acusando-a de indução subliminar”, o pronome oblíquo átono “a” retoma o termo “mãe”.

III. Em (...) “se nada der certo”, a conjunção em destaque estabelece uma condição.

IV. Em “A responsável disse ainda estar com medo até de sair com a filha”, a expressão “até” indica inclusão.



Assinale a alternativa correta.

Não deu certo: escola sofre linchamento virtual
Com a repercussão negativa da atividade “se nada der certo” dos alunos do terceiro ano do ensino médio, as páginas da Instituição Evangélica de Novo Hamburgo (IENH) nas redes sociais têm recebido diversos comentários ofensivos. Segundo a mãe de uma aluna da instituição que preferiu não se identificar, usuários chegaram a criticar a escola até mesmo em posts com fotografias de crianças do ensino básico acusando-a de “indução subliminar para formar crianças preconceituosas”. A responsável disse ainda estar com “medo até de sair com a filha de uniforme na rua”. O “linchamento” virtual começou na segunda-feira. O alvo da ira: uma atividade em que estudantes se fantasiaram de faxineiros, ambulantes, vendedores e moradores de rua, suas supostas alternativas “se nada der certo”, ou seja, se não passarem no vestibular. Para milhares de usuários, a ação, que aconteceu em 17 de maio e foi divulgada na página do Facebook da instituição, é um desrespeito aos diversos profissionais
(Disponível em: <veja.abril.com.br/educação/não-deu-certo-escola-sofre-linchamento-virtual/>. Acesso em: 8 jul. 2017.)
A
Somente as afirmativas I e II são corretas.
B
Somente as afirmativas I e IV são corretas.
C
Somente as afirmativas III e IV são corretas.
D
Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
E
Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
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UEL 2017 - Português - Pronomes relativos, Funções morfossintáticas da palavra QUE, Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Análise sintática, Sintaxe, Funções morfossintáticas da palavra ATÉ, Morfologia - Pronomes

Em relação aos recursos linguísticos e morfossintáticos do texto, considere o trecho a seguir.


De acordo com reportagem do jornal O Globo, o alvo do estudo foram os astrócitos, tipo de célula cerebral considerada secundária até há alguns anos. Sem eles, as mensagens químicas que fazem o cérebro comandar o organismo não são enviadas.


Assinale a alternativa correta.

(Disponível em: <https://br.noticias.yahoo.com/cientistas-brasileiros-descobrem-maneira-de-deter-o-mal-de-alzheimer-185422617.html>. Acesso em: 23 jun. 2017.)

A

O sujeito do verbo “foram” está implícito, já que é impossível identificá-lo na oração.

B
A expressão “tipo de célula cerebral considerada secundária” é um aposto do termo anterior.
C
O uso do termo “até” junto à palavra “há” é inadequado, segundo a norma padrão da língua.
D
O pronome “eles” faz referência aos “pesquisadores”, citados anteriormente no texto.
E
O termo “que” pode ser substituído por “o qual”, pois retoma “o cérebro”.
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UDESC 2017 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Intertextualidade, Uso das aspas, Pontuação, Morfologia, Funções morfossintáticas da palavra ATÉ, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Analise as proposições em relação à obra Nós, Salim Miguel, e ao Texto 3, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.

( ) Em “Dupin foi até o banheiro” (linha 1) e “teve a consideração de vir até aqui” (linha 15) a palavra destacada, nos períodos, estabelece relação de lugar na primeira oração, enquanto no segundo período de finalidade, embora, morfologicamente, seja preposição nos dois períodos.
( ) Nas estruturas gramaticais “e sem interrupção: “esta casa de madeira é um arremedo, não lhe parece, do apartamento” (linhas 6 e 7) as expressões destacadas são locuções adjetivas, e podem ser substituídas por ininterrupta e lígnea, sem alterar o sentido no Texto.
( ) A novela policial de Salim Miguel é entremeada por intertextualidade. O capítulo Ninguém se apresenta sem logicidade literária – conceitos, poemas, notícias, relatos de jornais, quebrando a linearidade da narrativa e, simultaneamente, interrompendo o ato investigatório.
( ) O sinal gráfico de aspas, pontuando o Texto, representa o diálogo entre as personagens, logo pode ser substituído por travessões, sem que haja alteração de sentido no diálogo.
( ) Na estrutura “diante de duas gravuras, uma de Goeldi, outra de Carlos Scliar” (linhas 2 e 3) as palavras destacadas remetem a uma característica marcante do autor – a intertextualidade.

Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.

A
F – V – F – V – F
B
F – V – F – V – V
C
V – F – V – V – V
D
V – F – F – V – V
E
F – V – F – F – F
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FATEC 2012 - Português - Interpretação de Textos, Denotação e Conotação, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Conjunções: Relação de causa e consequência, Morfologia, Funções morfossintáticas da palavra ATÉ

Analise as afirmações sobre trechos do texto e assinale a correta.

O labirinto dos manuais

Há alguns meses, troquei meu celular. Um modelo lindo, pequeno, prático. Segundo a vendedora, era capaz de tudo e mais um pouco. Fotografava, fazia vídeos, recebia e-mails e até servia para telefonar. Abri o manual, entusiasmado. “Agora eu aprendo”, decidi, folheando as 49 páginas. Já na primeira, tentei executar as funções. Duas horas depois, eu estava prestes a roer o aparelho. O manual tentava prever todas as possibilidades. Virou um labirinto de instruções! Na semana seguinte, tentei baixar o som da campainha. Só aumentava. Buscava o vibracall, não achava. Era só alguém me chamar e todo mundo em torno saía correndo, pensando que era o alarme de incêndio! Quem me salvou foi um motorista de táxi.

- Manual só confunde - disse didaticamente. - Dá uma de curioso. Insisti e finalmente descobri que estava no vibracall há meses! O único problema é que agora não consigo botar a campainha de volta!

Atualmente, estou de computador novo. Fiz o que toda pessoa minuciosa faria. Comprei um livro. Na capa, a promessa: “Rápido e fácil” - um guia prático, simples e colorido! Resolvi: “Vou seguir cada instrução, página por página. Do que adianta ter um supercomputador se não sei usá-lo?”. Quando cheguei à página 20, minha cabeça latejava. O livro tem 342! Cada vez que olho, dá vontade de chorar! Não seria melhor gastar o tempo relendo Guerra e Paz*?

Tudo foi criado para simplificar. Mas até o micro-ondas ficou difícil. A não ser que eu queira fazer pipoca, que possui sua tecla própria. Mas não posso me alimentar só de pipoca! Ainda se emagrecesse... E o fax com secretária eletrônica? O anterior era simples. Eu apertava um botão e apagava as mensagens. O atual exige que eu toque em um, depois em outro para confirmar, e de novo no primeiro! Outro dia, a luzinha estava piscando. Tentei ouvir a mensagem. A secretária disparou todas as mensagens, desde o início do ano!

Eu sei que para a garotada que está aí tudo parece muito simples. Mas o mundo é para todos, não é? Talvez alguém dê aulas para entender manuais! Ou o jeito seria aprender só aquilo de que tenho realmente necessidade, e não usar todas as funções. É o que a maioria das pessoas acaba fazendo!
A
Em – alguns meses, troquei meu celular. –, o verbo haver indica tempo decorrido e pode ser substituído, corretamente, por Fazem
B
Em – Fotografava, fazia vídeos, recebia e-mails e até servia para telefonar. –, o termo em destaque expressa a ideia de exclusão.
C
Em – Virou um labirinto de instruções! –, o termo em destaque foi empregado em sentido fgurado, indicando confusão, incompreensibilidade.
D
Em – Fiz o que toda pessoa minuciosa faria. –, o termo em destaque pode ser substituído, corretamente e sem alteração do sentido do texto, por limitada
E
Em – Mas não posso me alimentar só de pipoca! –, a conjunção em destaque expressa a ideia de comparação