Questõessobre Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro)
Analise as afirmativas a seguir e julgue-as como Verdadeiras (V) ou Falsas (F).
( ) A substituição do verbo haver pelo verbo existir (linha 11) acarretaria obrigatoriamente
a flexão plural deste último verbo.
( ) O verbo reduzir (linha 31) está conjugado na terceira pessoa do singular do tempo
presente do modo subjuntivo.
( ) As aspas empregadas na linha 18 sinalizam que a expressão geração nem-nem foi
utilizada em sentido irônico.
( ) O pronome demonstrativo presente na linha 34 retoma o PIB e o IDH do Brasil,
mencionados anteriormente.
A sequência correta, de cima para baixo, é
Disponível em:<http://istoe.com.br/o-acesso-educacao-e-o-ponto-de-partida/>
No segundo parágrafo do texto 1, o narrador usa mais de um tempo verbal para marcar a distinção entre o
relato dos acontecimentos e seus comentários. Assinale a alternativa que relaciona corretamente forma
sublinhada, tempo verbal e tipo de discurso.
ALVES, Rubem. As cores do crepúsculo. A estética do envelhecer. São Paulo: Papirus, 2014, p. 18-25.
A questão baseia-se no texto 1 da Língua Portuguesa I.
Frase eles me liam (linha 09)
Tempo verbal Pretérito perfeito
discurso comentário
Frase Nossos olhares se encontraram (linha 10)
Tempo verbal Pretérito mais-que-perfeito
discurso relato
Frase e seu olhar não se desviou (linha 10)
Tempo verbal Pretérito perfeito
discurso comentário
Frase eles procuram se defender (linha 11)
Tempo verbal Presente
discurso comentário
Frase Mas os olhos dela não tiveram medo (linhas 12-13)
Tempo verbal Pretérito imperfeito
discurso relato
Assinale a alternativa cujo verbo destacado está conjugado no mesmo tempo verbal que o da oração: “Ela
me amara por uma beleza...” (linha 20)
ALVES, Rubem. As cores do crepúsculo. A estética do envelhecer. São Paulo: Papirus, 2014, p. 18-25.
A questão baseia-se no texto 1 da Língua Portuguesa I.
É correto afirmar que, no texto, o narrado
Nasceu o dia e expirou.
Já brilha na cabana de Araquém o fogo, companheiro da noite. Correm lentas e silenciosas no azul do céu, as estrelas, filhas da lua, que esperam a volta da mãe ausente.
Martim se embala docemente; e como a alva rede que vai e vem, sua vontade oscila de um a outro pensamento. Lá o espera a virgem loura dos castos afetos; aqui lhe sorri a virgem morena dos ardentes amores.
Iracema recostase langue ao punho da rede; seus olhos negros e fúlgidos, ternos olhos de sabiá, buscam o estrangeiro, e lhe entram n’alma. O cristão sorri; a virgem palpita; como o saí, fascinado pela serpente, vai declinando o lascivo talhe, que se debruça enfim sobre o peito do guerreiro.
José de Alencar, Iracema.
No trecho – Se você não se incomodar, vou checar meus e-mails –,
a forma verbal em destaque foi empregada no futuro do subjuntivo.
Considerando o contexto, o futuro do subjuntivo também está
corretamente empregado em:
Considere a charge de Caco Galhardo para responder à questão.
(Folha de S.Paulo, 26.01.2014.)
Assinale a alternativa em que o verbo sublinhado está grafado e conjugado conforme as normas gramaticais.
Assinale a alternativa em que o verbo sublinhado está conjugado no mesmo tempo verbal que o verbo do
enunciado “Estive em Washington em abril” (texto 1, linha 01).
No primeiro parágrafo do texto 2 (linhas 01-08), o tempo verbal utilizado quando se expressa um
comentário é o:
Assinale a alternativa em que o verbo está empregado no mesmo tempo e modo do verbo em Tornar-se-ia
imperativo o silêncio.
Assinale a opção correta, caso o verbo em negrito seja mudado para “tivéssemos” em: “Se tivermos em mente que muitas das maiores e mais habitadas cidades do mundo estão localizadas em
litorais, pode-se imaginar que efeito isso terá num tempo não tão longo”:
Considerando os verbos que foram empregados no texto e as relações sintáticas que estabelecem, analise as
afirmativas abaixo.
I. A expressão verbal se acorda está empregada na forma pronominal, portanto o pronome se é classificado
como objeto indireto.
II. A oração “Foi venerada em todos os tempos” foi formada com a voz passiva do verbo venerar e seu
sujeito paciente é retomado da oração anterior.
III. O verbo trazer que aparece no primeiro parágrafo é um verbo irregular e está empregado no tempo
presente do modo subjuntivo.
IV. Os verbos ambicionar e trabalhar que foram usados no segundo parágrafo, no tempo presente do modo
indicativo, se empregados no pretérito mais que perfeito do mesmo modo verbal, apresentariam as
seguintes formas: ambicionara e trabalhara.
V. A forma verbal se aproxima é pronominal, o se é um pronome oblíquo reflexivo e exerce a função
sintática de objeto direto reflexivo.
É correto apenas o que se afirma na alternativa
III. O verbo trazer que aparece no primeiro parágrafo é um verbo irregular e está empregado no tempo presente do modo subjuntivo.
IV. Os verbos ambicionar e trabalhar que foram usados no segundo parágrafo, no tempo presente do modo indicativo, se empregados no pretérito mais que perfeito do mesmo modo verbal, apresentariam as seguintes formas: ambicionara e trabalhara.
V. A forma verbal se aproxima é pronominal, o se é um pronome oblíquo reflexivo e exerce a função sintática de objeto direto reflexivo.
A velhice é a quadra sem prazer de toda a vida humana. A infância sabe só que vive, e ri; a mocidade tem o sonho que a embala e canta; a vida adulta conta com o futuro, ambiciona e trabalha; a velhice é um sonambulismo trêmulo e quase sempre atormentado, de que só se acorda na agonia extrema... para morrer.
Assinale a alternativa em que a forma
verbal substitui corretamente o “gerundismo”
cometido pelo personagem do segundo quadrinho na
tirinha a seguir:
Disponível em: tocadocuty.wordpress.com. Acesso em: 31 out.
2016.
Assinale a alternativa correta sobre o emprego dos
tempos verbais no texto.
INSTRUÇÃO: Responder às questão com base no texto.
A forma simples do verbo destacado na frase: O imperador já havia imaginado uma muralha sólida e
larga, é
COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. Rio de Janeiro: Rocco, 1996, p. 130-132.
Assinale a alternativa incorreta em relação à crônica De Mavioso Encanto, Marina Colasanti, e
ao Texto 4.
Assinale a alternativa em que o verbo grifado está no mesmo tempo do verbo em: Ele era um fingidor.
As frases abaixo, retiradas do texto
Uma campanha alegre, foram adaptadas para o uso
da segunda pessoa do singular do tempo verbal.
Aponte a alternativa que completa corretamente as
frases, de tal modo que a flexão dos verbos
indicados entre parênteses esteja de acordo com as
normas gramaticais, no tempo presente do
indicativo e na segunda pessoa do singular.
I – Tu ___________ a inteligência e a consciência
moral. (perder)
II – Já não _____________ na honestidade dos
homens públicos. (crer)
III – _____________________ progressivamente na
imbecilidade e na inércia. (abater)
IV – _________ por única direção a conveniência.
(ter)
V – Tu ___________ ao acaso. (viver)
II – Já não _____________ na honestidade dos homens públicos. (crer)
III – _____________________ progressivamente na imbecilidade e na inércia. (abater)
IV – _________ por única direção a conveniência. (ter)
V – Tu ___________ ao acaso. (viver)
Não é uma existência, é uma expiação.
“A inundação crescia sempre; o leito do rio elevava-se gradualmente; as árvores pequenas desapareciam; e a folhagem dos
soberbos jacarandás sobrenadava já como grandes moitas de
arbustos.”
Nesse trecho, os verbos indicam
“A inundação crescia sempre; o leito do rio elevava-se gradualmente; as árvores pequenas desapareciam; e a folhagem dos soberbos jacarandás sobrenadava já como grandes moitas de arbustos.”
Nesse trecho, os verbos indicam
Leia o trecho do romance O guarani, de José de Alencar, para responder à questão.
A inundação crescia sempre; o leito do rio elevava-se gradualmente; as árvores pequenas desapareciam; e a folhagem dos soberbos jacarandás sobrenadava já como grandes moitas de arbustos.
A cúpula da palmeira, em que se achavam Peri e Cecília, parecia uma ilha de verdura banhando-se nas águas da corrente; as palmas que se abriam formavam no centro um berço mimoso, onde os dois amigos, estreitando-se, pediam ao céu para ambos uma só morte, pois uma só era a sua vida.
Cecília esperava o seu último momento com a sublime resignação evangélica, que só dá a religião do Cristo; morria feliz; Peri tinha confundido as suas almas na derradeira prece que expirara dos seus lábios.
— Podemos morrer, meu amigo! disse ela com uma expressão sublime.
Peri estremeceu; ainda nessa hora suprema seu espírito revoltava-se contra aquela ideia, e não podia conceber que a vida de sua senhora tivesse de perecer como a de um simples mortal.
— Não! exclamou ele. Tu não podes morrer.
A menina sorriu docemente.
— Olha! disse ela com a sua voz maviosa, a água sobe, sobe...
— Que importa! Peri vencerá a água, como venceu a todos os teus inimigos.
— Se fosse um inimigo, tu o vencerias, Peri. Mas é Deus... É o seu poder infinito!
— Tu não sabes? disse o índio como inspirado pelo seu amor ardente, o Senhor do céu manda às vezes àqueles a quem ama um bom pensamento.
E o índio ergueu os olhos com uma expressão inefável de reconhecimento.
Falou com um tom solene:
“Foi longe, bem longe dos tempos de agora. As águas caíram, e começaram a cobrir toda a terra. Os homens subiram ao alto dos montes; um só ficou na várzea com sua esposa.
“Era Tamandaré; forte entre os fortes; sabia mais que todos. O Senhor falava-lhe de noite; e de dia ele ensinava aos filhos da tribo o que aprendia do céu.
[...]”
(O guarani, 1997.)