Questõessobre Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro)

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IF-TO 2016 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Problemas da língua culta, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Em um hipotético diálogo, um matuto diz a seguinte frase: Nóis apricêia muito os concêio que tu qué dá pra nóis.

Para grafarmos este trecho em conformidade com a norma-padrão da linguagem, teríamos: 

A
Nós apreciaríamos muito os conselhos que você quer dar-nos.
B
Nós apreciaríamos muito os conselhos que tu quer dar.
C
Nós apreciaremos muito os conselhos que você quer dar para nós.
D
Nós apreciamos muito os conselhos que tu queres nos dar.
E
Nós apreciamos muito os conselhos que você quer dá a nós.
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IF Sul Rio-Grandense 2017 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Pronomes demonstrativos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Coesão e coerência, Uso das aspas, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Pontuação, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Analise as afirmativas a seguir e julgue-as como Verdadeiras (V) ou Falsas (F).

( ) A substituição do verbo haver pelo verbo existir (linha 11) acarretaria obrigatoriamente a flexão plural deste último verbo.
( ) O verbo reduzir (linha 31) está conjugado na terceira pessoa do singular do tempo presente do modo subjuntivo.
( ) As aspas empregadas na linha 18 sinalizam que a expressão geração nem-nem foi utilizada em sentido irônico.
( ) O pronome demonstrativo presente na linha 34 retoma o PIB e o IDH do Brasil, mencionados anteriormente.

A sequência correta, de cima para baixo, é

Disponível em:<http://istoe.com.br/o-acesso-educacao-e-o-ponto-de-partida/> . Acesso em: 20 març. 2017)

A
V – V – F – V.
B
V – V – F – F.
C
F – F – V – V.
D
V – F – V – V.
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UFC 2016 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

No segundo parágrafo do texto 1, o narrador usa mais de um tempo verbal para marcar a distinção entre o relato dos acontecimentos e seus comentários. Assinale a alternativa que relaciona corretamente forma sublinhada, tempo verbal e tipo de discurso.


ALVES, Rubem. As cores do crepúsculo. A estética do envelhecer. São Paulo: Papirus, 2014, p. 18-25. 

A questão baseia-se no texto 1 da Língua Portuguesa I.


A

Frase eles me liam (linha 09)

Tempo verbal Pretérito perfeito

discurso comentário

B

Frase Nossos olhares se encontraram (linha 10)

Tempo verbal Pretérito mais-que-perfeito

discurso relato

C

Frase e seu olhar não se desviou (linha 10)

Tempo verbal Pretérito perfeito

discurso comentário

D

Frase eles procuram se defender (linha 11)

Tempo verbal Presente

discurso comentário

E

Frase Mas os olhos dela não tiveram medo (linhas 12-13)

Tempo verbal Pretérito imperfeito

discurso relato

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UFC 2016 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro)

Assinale a alternativa cujo verbo destacado está conjugado no mesmo tempo verbal que o da oração: “Ela me amara por uma beleza...” (linha 20)


ALVES, Rubem. As cores do crepúsculo. A estética do envelhecer. São Paulo: Papirus, 2014, p. 18-25. 

A questão baseia-se no texto 1 da Língua Portuguesa I.


A
“meus olhos se encontraram com olhos...” (linhas 08-09).
B
“os olhos dela não tiveram medo” (linhas 12-13).
C
 “E chegaram mesmo a sorrir discretamente” (linha 13).
D
“Seu gesto era uma declaração de amor” (linhas 18-19).
E
“Mas a beleza que ela vira não era a beleza...” (linha 19).
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FUVEST 2016 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Pronomes possessivos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Tipologia Textual, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

É correto afirmar que, no texto, o narrado

     Nasceu o dia e expirou.

    Já brilha na cabana de Araquém o fogo, companheiro da noite. Correm lentas e silenciosas no azul do céu, as estrelas, filhas da lua, que esperam a volta da mãe ausente.

    Martim se embala docemente; e como a alva rede que vai e vem, sua vontade oscila de um a outro pensamento. Lá o espera a virgem loura dos castos afetos; aqui lhe sorri a virgem morena dos ardentes amores.

     Iracema recostase langue ao punho da rede; seus olhos negros e fúlgidos, ternos olhos de sabiá, buscam o estrangeiro, e lhe entram n’alma. O cristão sorri; a virgem palpita; como o saí, fascinado pela serpente, vai declinando o lascivo talhe, que se debruça enfim sobre o peito do guerreiro.

José de Alencar, Iracema.

A
prioriza a ordem direta da frase, como se pode verificar nos dois primeiros parágrafos do texto.
B
usa o verbo “correr” (2º parágrafo) com a mesma acepção que se verifica na frase “Travam das armas os rápidos guerreiros, e correm ao campo” (também extraída do romance Iracema).
C
recorre à adjetivação de caráter objetivo para tornar a cena mais real.
D
emprega, a partir do segundo parágrafo, o presente do indicativo, visando dar maior vivacidade aos fatos narrados, aproximandoos do leitor.
E
atribui, nos trechos “aqui lhe sorri” e “lhe entram n’alma”, valor possessivo ao pronome “lhe”.
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FASM 2014 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

No trecho – Se você não se incomodar, vou checar meus e-mails –, a forma verbal em destaque foi empregada no futuro do subjuntivo.

Considerando o contexto, o futuro do subjuntivo também está corretamente empregado em:

Considere a charge de Caco Galhardo para responder à questão.


(Folha de S.Paulo, 26.01.2014.)

A
Se a torre de comando previr turbulências, deverá orientar os pilotos das aeronaves que se aproximam do aeroporto.
B
Se os manuais conterem instruções claras, atenderemos a uma das demandas mais importantes dos consumidores.
C
Se todas as telas caberem nesta parede, aproveitaremos melhor o espaço da sala.
D
Se a assistente pôr a documentação em ordem, poderemos iniciar mais cedo a reunião.
E
Se em breve não haver chuvas volumosas, a água será racionada.
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UFC 2015 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Ortografia, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Problemas da língua culta, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Assinale a alternativa em que o verbo sublinhado está grafado e conjugado conforme as normas gramaticais.

A
Segurança urbana inclue educação do povo.
B
Algumas medidas apenas remediam o problema.
C
Para que a vida fluia suave, é necessário gentileza.
D
Os donos proviram os supermercados de frutos frescos.
E
Há solução, desde que o governo efetue as mudanças.
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UFC 2015 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro)

Assinale a alternativa em que o verbo sublinhado está conjugado no mesmo tempo verbal que o verbo do enunciado “Estive em Washington em abril” (texto 1, linha 01).

A
Seria bom que o Brasil incluísse a disciplina de cidadania na escola.
B
No passado, as pessoas estavam mais tranquilas no Rio.
C
Ninguém vive sossegado e seguro em cidades grandes.
D
A burocracia inferniza a vida dos brasileiros.
E
Segundo a autora, o Rio virou uma zona.
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UFC 2015 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

No primeiro parágrafo do texto 2 (linhas 01-08), o tempo verbal utilizado quando se expressa um comentário é o:

A
imperfeito do indicativo, como em “ficava” (linha 01).
B
imperfeito do subjuntivo, como em “abandonassem” (linha 03).
C
imperfeito do indicativo, como em “existia” (linha 04).
D
mais-que-perfeito, como em “pensara” (linha 06).
E
presente do indicativo, como em “pensa” (linha 07).
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UFC 2015 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Assinale a alternativa em que o verbo está empregado no mesmo tempo e modo do verbo em Tornar-se-ia imperativo o silêncio.

A
O tempo anestesia a dor.
B
O ritual antes tinha sentido.
C
Anuncia-se um novo tempo.
D
A celebração seria uma farsa.
E
A autora escrevia em outras épocas.
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CÁSPER LÍBERO 2015 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Coesão e coerência, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Redação - Reescritura de texto

Assinale a opção correta, caso o verbo em negrito seja mudado para “tivéssemos” em: “Se tivermos em mente que muitas das maiores e mais habitadas cidades do mundo estão localizadas em litorais, pode-se imaginar que efeito isso terá num tempo não tão longo”:

Meio ambiente: ações tardias e termômetros em alta
Reinaldo Canto


Não será por falta de declarações, compromissos e reconhecimentos que o processo de enfrentamento das mudanças climáticas não irá alcançar bons resultados durante a realização da COP 21 (Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas) em dezembro próximo, em Paris. Mas o que são bons resultados? Basicamente eles se referem a compromissos e não necessariamente a alterações no clima realmente perceptíveis.
Os mais otimistas poderão dizer que as últimas notícias vindas de grandes emissores como Estados Unidos, China e Brasil; de importantes resoluções adotadas em encontros internacionais como a Cúpula do Desenvolvimento Sustentável e até mesmo por declarações de influentes religiosos como o Papa Francisco e lideranças muçulmanas sobre a importância de se cuidar do planeta, parecem mesmo representar um avanço importante no combate ao aquecimento global e às mudanças climáticas.
Já os mais pessimistas ou, melhor dizendo, os mais realistas, aplaudem esses posicionamentos, mas, além de considerá-los ainda tímidos diante dos desafios, também perguntam sem obter respostas: o que está sendo proposto será mesmo suficiente? E, o que ainda é mais angustiante pensar: ainda dará tempo de reverter todo esse processo?
Foram boas e alvissareiras as notícias anunciadas durante a Cúpula do Clima realizada no final de setembro em Nova York e que serviu de palco para diversos países apresentarem seus compromissos nacionais a serem ratificados durante a Conferência Climática de Paris (a COP 21). Grandes empresas também buscaram se destacar e se uniram aos líderes mundiais para selar compromissos de descarbonização de suas atividades e investimentos em energias limpas.
A presidenta Dilma Rousseff também apresentou em Nova York o nosso INDC, sigla em inglês para o compromisso nacional determinado. A meta brasileira é diminuir 37% das emissões até 2025, chegando a 43% de redução em 2030. O incremento no uso de energias limpas, o reflorestamento de 12 milhões de hectares e o fim do desmatamento ilegal até 2030 estão entre as propostas para o alcance das metas estabelecidas pelo governo brasileiro.
Mesmo considerando positiva e apoiando em parte o anúncio oficial do país, organizações e movimentos da sociedade civil se pronunciaram quanto à falta de detalhamento e ousadia do Brasil. Fizeram coro com diferentes abordagens, a Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura; o coletivo Engajamundo e o Observatório do Clima, entre outros.
Unânime mesmo foi a reprovação da meta de conter definitivamente o desmatamento apenas em 2030. A secretária executiva do Diálogo Florestal, integrante da Coalizão Brasil, Miriam Prochnow, afirmou que “a Coalizão entende que temos a obrigação, inclusive constitucional, de atacar isso imediatamente, com mais força".
Na mesma linha, “declarar que o Brasil vai ‘buscar’ políticas para eliminar o desmatamento ilegal é ridículo. O que o governo está dizendo com isso é que aceita conviver com o crime por sabe-se lá quanto tempo. Isso é uma ofensa ao bom-senso e ao que o Brasil já mostrou que pode fazer no controle do desmatamento”, disse Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima. “É preciso lembrar que todos os outros países tropicais já se comprometeram a zerar o desmatamento em 2030”, acrescentou.
Debates, metas e mesmo críticas à parte, a verdade é que a temperatura continua a subir. Em seu último relatório, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), alertou que a temperatura do planeta subirá quase 5 graus Celsius até 2100. Já relatório divulgado pela Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA, em inglês) constatou que o mês de julho deste ano foi o mais quente já registrado no mundo. O mês registrou temperatura média de 16,61°C nas superfícies dos continentes e dos oceanos, 0,81°C a mais do que a média de temperatura do século XX. O ano passado já havia sido apontado como o ano mais quente da história moderna. Além disso, os 10 anos mais quentes registrados, com exceção de 1998, ocorreram a partir de 2000.
Uma das consequências desse aumento constante na temperatura está nos mares e oceanos. Recentemente a NASA, órgão aeronáutico e espacial norte-americano, divulgou um estudo com imagens de satélite que revela um aumento de 8 centímetros no nível dos oceanos de 1992 para cá, sendo que em alguns lugares do planeta chegou mesmo a 22 centímetros. Derretimentos de geleiras e expansão da água do mar estão entre as principais razões, efeitos, portanto, do aquecimento global.
Só na Groenlândia, por exemplo, a perda de gelo anual está em 303 bilhões de toneladas e na Antártida são em média 118 bilhões de toneladas que todos os anos têm contribuído para elevar o nível dos nossos mares. Se tivermos em mente que muitas das maiores e mais habitadas cidades do mundo estão localizadas em litorais, pode-se imaginar que efeito isso terá num tempo não tão longo.
Entre a constatação do aquecimento planetário e as ações anunciadas para reverter esse processo, o que nos cabe como sociedade é cobrar mais e mais efetividade e urgência. Descarbonizar a economia global, recuperar a cobertura florestal e mudar radicalmente nossa maneira de consumo e descarte não são mais possibilidades ou alternativas, mas necessidades básicas e urgentes para a própria sobrevivência da espécie humana. Vamos, portanto, radicalizar.
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/sustentabilidade/acoes-tardias-termometros-em-alta-e-o-combate-as-mudancas-climaticas-2413.html

A
se tivéssemos em mente que muitas das maiores e mais habitadas cidades do mundo estão localizadas em litorais, pode-se imaginar que efeito isso terá num tempo não tão longo.
B
se tivéssemos em mente que muitas das maiores e mais habitadas cidades do mundo estivessem localizadas em litorais, poderíamos imaginar que efeito isso tem num tempo não tão longo.
C
se tivéssemos em mente que muitas das maiores e mais habitadas cidades do mundo estão localizadas em litorais, poderíamos ter imaginado que efeito isso teve num tempo não tão longo.
D
se tivéssemos em mente que muitas das maiores e mais habitadas cidades do mundo estariam localizadas em litorais, poderíamos imaginar que efeito isso terá num tempo não tão longo.
E
se tivéssemos em mente que muitas das maiores e mais habitadas cidades do mundo estão localizadas em litorais, poderíamos imaginar que efeito isso teria num tempo não tão longo.
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UNICENTRO 2018 - Português - Morfologia - Verbos, Classificação dos verbos (Regulares, Irregulares, Defectivos, Abundantes, Unipessoais, Pronominais), Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva), Análise sintática, Sintaxe, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Considerando os verbos que foram empregados no texto e as relações sintáticas que estabelecem, analise as afirmativas abaixo.

I. A expressão verbal se acorda está empregada na forma pronominal, portanto o pronome se é classificado como objeto indireto.
II. A oração “Foi venerada em todos os tempos” foi formada com a voz passiva do verbo venerar e seu sujeito paciente é retomado da oração anterior.
III. O verbo trazer que aparece no primeiro parágrafo é um verbo irregular e está empregado no tempo presente do modo subjuntivo.
IV. Os verbos ambicionar e trabalhar que foram usados no segundo parágrafo, no tempo presente do modo indicativo, se empregados no pretérito mais que perfeito do mesmo modo verbal, apresentariam as seguintes formas: ambicionara e trabalhara.
V. A forma verbal se aproxima é pronominal, o se é um pronome oblíquo reflexivo e exerce a função sintática de objeto direto reflexivo.

É correto apenas o que se afirma na alternativa

Texto para a questão 

A Velhice 
    A velhice é uma idade sagrada. Foi venerada em todos os tempos. Na antiguidade teve obséquios e cultos oficiais. Pode apreciar-se o grau de cada civilização histórica pelo respeito e pelo carinho dispensados a estes seres de energia quebrada e de esperanças desfeitas, que trazem nos olhos tristes o reflexo, cada vez maior, da morte pavorosa que se aproxima.
    A velhice é a quadra sem prazer de toda a vida humana. A infância sabe só que vive, e ri; a mocidade tem o sonho que a embala e canta; a vida adulta conta com o futuro, ambiciona e trabalha; a velhice é um sonambulismo trêmulo e quase sempre atormentado, de que só se acorda na agonia extrema... para morrer.

OSTA, Antonio Cândido. A Velhice.Disponível em http://rascunhorasgado.blogspot.com/2015/10/a-velhice.html. Acesso em 10 de ago. 2018.
A
I, II, III
B
II, III, IV
C
II, IV, V
D
I, II, V
E
I, IV, V
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IF-TO 2016 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Assinale a alternativa em que a forma verbal substitui corretamente o “gerundismo” cometido pelo personagem do segundo quadrinho na tirinha a seguir:



Disponível em: tocadocuty.wordpress.com. Acesso em: 31 out. 2016.

A
Lê, aprendes, superas-me.
B
Leio, aprendo, supero-me.
C
Lia, aprendia, superava-me.
D
Leria, aprenderia, superaria-me.
E
Lerei, aprenderei, superarei-me.
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PUC - RS 2017 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro)

Assinale a alternativa correta sobre o emprego dos tempos verbais no texto.

INSTRUÇÃO: Responder às questão com base no texto.



A
“Ser” e “estar” são intercambiáveis, o que permite substituir “era” (linha 02) por “estava” sem que se gerem problemas de coesão e coerência no texto.
B
As formas verbais “cobrindo-a” (linha 05) e “adiando” (linha 30) relacionam-se no texto a um marco temporal futuro, respectivamente, “um véu de tule” (linha 05) e “a sesta” (linha 30).
C
As formas verbais compreendidas entre as linhas 09 e 16 indicam ações concluídas simultâneas no passado.
D
“Foi” (linha 17) indica um fato progressivo em relação ao marco temporal “Desde a inauguração” (linhas 16 e 17).
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UFC 2014 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro)

A forma simples do verbo destacado na frase: O imperador já havia imaginado uma muralha sólida e larga, é

COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. Rio de Janeiro: Rocco, 1996, p. 130-132. 

A
imaginara.
B
 imaginava.
C
imaginará.
D
imaginou.
E
imagina.
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UDESC 2018 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Interpretação de Textos, Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Substantivos, Análise sintática, Sintaxe, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa incorreta em relação à crônica De Mavioso Encanto, Marina Colasanti, e ao Texto 4.

A
A palavra destacada em “Eu vi um beiia-flor” (linha 1) é, na morfologia, substantivo composto por verbo e substantivo e, quando pluralizado, os dois elementos vão para o plura
B
No período “Vieram ver o terraço, mediram tudo, controlaram os ventos, aspiraram as flores” (linha 21) há orações com sujeito indeterminado por apresentarem o verbo na 3a pessoa do plural, sem antecedente expresso.
C
As locuções verbais “tinha visto” (linha 11) e “havia estado” (linha 22) podem ser substituídas pelas formas verbais vira e estivera, respectivamente, sem prejuízo do entendimento do texto.
D
No período “Mas me amavam e acreditavam em mim” (linha 9) os pronomes destacados são, sintaticamente, na sequência, objeto direto e objeto indireto.
E
Na estrutura “Um beija-flor de verdade em 1972, um beija flor vivo numa cidade” (linhas 7 e 8) as palavras destacadas reforçam a ideia de incredulidade da existência de um beija-flor nesta época, (1972) na cidade de São Paulo.
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UFC 2013 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro)

Assinale a alternativa em que o verbo grifado está no mesmo tempo do verbo em: Ele era um fingidor.

A
Volto ao Álvaro de Campos.
B
As palavras ficarão luminosas.
C
A carta contém a dor da ausência.
D
Estas não seriam cartas de amor.
E
Os médicos usavam linguagem profissional.
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IF-TO 2016 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

As frases abaixo, retiradas do texto Uma campanha alegre, foram adaptadas para o uso da segunda pessoa do singular do tempo verbal. Aponte a alternativa que completa corretamente as frases, de tal modo que a flexão dos verbos indicados entre parênteses esteja de acordo com as normas gramaticais, no tempo presente do indicativo e na segunda pessoa do singular.

I – Tu ___________ a inteligência e a consciência moral. (perder)
II – Já não _____________ na honestidade dos homens públicos. (crer)
III – _____________________ progressivamente na imbecilidade e na inércia. (abater)
IV – _________ por única direção a conveniência. (ter)
V – Tu ___________ ao acaso. (viver)

Leia o texto a seguir para responder à questão.

Uma campanha alegre

O País perdeu a inteligência e a consciência moral. Os costumes estão dissolvidos e os caracteres corrompidos. A prática da vida tem por única direção a conveniência. Não há princípio que não seja desmentido, nem instituição que não seja escarnecida. Ninguém se respeita. Não existe nenhuma solidariedade entre os cidadãos. Já se não crê na honestidade dos homens públicos. A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia. O povo está na miséria. Os serviços públicos vão abandonados a uma rotina dormente. O desprezo pelas ideias aumenta em cada dia. Vivemos todos ao acaso. Perfeita, absoluta indiferença de cima a baixo! Todo o viver espiritual, intelectual, parado. O tédio invadiu as almas. A mocidade arrasta-se, envelhecida, das mesas das secretarias para as mesas dos cafés. A ruína econômica cresce, cresce, cresce... O comércio definha. A indústria enfraquece. O salário diminui. A renda diminui. O Estado é considerado na sua ação fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo. Neste salve-se quem puder, a burguesia proprietária de casas explora aluguel. A agiotagem explora o juro. (…) A intriga política alastra-se por sobre a sonolência enfastiada do País. Apenas a devoção perturba o silêncio da opinião, com padre-nossos maquinais.
Não é uma existência, é uma expiação. 

Disponível em: QUEIROZ, E. Obras de Eça de Queiroz. Vol. III. Porto: Lello & Irmão, [s.d.], p. 959-960. 
A
perdeste, credes, abates, tendes, vive.
B
perdes, crê, abate, tens, viveis.
C
perde, crês, abates, tem, vives.
D
perdes, credes, abates, tens, vives.
E
perdes, crês, abates, tens, vives.
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FAMEMA 2016 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

“A inundação crescia sempre; o leito do rio elevava-se gradualmente; as árvores pequenas desapareciam; e a folhagem dos soberbos jacarandás sobrenadava já como grandes moitas de arbustos.” 


Nesse trecho, os verbos indicam

Leia o trecho do romance O guarani, de José de Alencar, para responder à questão.


    A inundação crescia sempre; o leito do rio elevava-se gradualmente; as árvores pequenas desapareciam; e a folhagem dos soberbos jacarandás sobrenadava já como grandes moitas de arbustos.

    A cúpula da palmeira, em que se achavam Peri e Cecília, parecia uma ilha de verdura banhando-se nas águas da corrente; as palmas que se abriam formavam no centro um berço mimoso, onde os dois amigos, estreitando-se, pediam ao céu para ambos uma só morte, pois uma só era a sua vida.

    Cecília esperava o seu último momento com a sublime resignação evangélica, que só dá a religião do Cristo; morria feliz; Peri tinha confundido as suas almas na derradeira prece que expirara dos seus lábios.

    — Podemos morrer, meu amigo! disse ela com uma expressão sublime.

    Peri estremeceu; ainda nessa hora suprema seu espírito revoltava-se contra aquela ideia, e não podia conceber que a vida de sua senhora tivesse de perecer como a de um simples mortal.

    — Não! exclamou ele. Tu não podes morrer.

    A menina sorriu docemente.

    — Olha! disse ela com a sua voz maviosa, a água sobe, sobe...

    — Que importa! Peri vencerá a água, como venceu a todos os teus inimigos.

    — Se fosse um inimigo, tu o vencerias, Peri. Mas é Deus... É o seu poder infinito!

    — Tu não sabes? disse o índio como inspirado pelo seu amor ardente, o Senhor do céu manda às vezes àqueles a quem ama um bom pensamento.

    E o índio ergueu os olhos com uma expressão inefável de reconhecimento.

    Falou com um tom solene:

    “Foi longe, bem longe dos tempos de agora. As águas caíram, e começaram a cobrir toda a terra. Os homens subiram ao alto dos montes; um só ficou na várzea com sua esposa.

    “Era Tamandaré; forte entre os fortes; sabia mais que todos. O Senhor falava-lhe de noite; e de dia ele ensinava aos filhos da tribo o que aprendia do céu.

    [...]”

(O guarani, 1997.)

A
fatos isolados, pontuais, inteiramente no passado.
B
fatos no passado, anteriores a outros fatos também no passado.
C
processos contínuos inteiramente no passado.
D
processos contínuos que se estendem do passado até o presente.
E
fatos que se repetem pontualmente no passado.
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Univap 2016 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

TARTARUGA GIGANTE DE GALÁPAGOS, DE MAIS DE 150 ANOS, MORRE EM ZOO NOS EUA

A tartaruga-gigante-de-galápagos chamada Speed, o morador mais antigo do zoológico de San Diego, no Estado norte-americano da Califórnia, morreu em 19 de junho de 2015. O zoológico informou que o animal de mais de 150 anos foi sacrificado após passar alguns anos sofrendo de artrite. Speed chegou ao local em 1933, como parte de um programa para ajudar a preservar as tartarugas gigantes que vivem nas proximidades do vulcão Cerro Azul, na ilha Isabela, das Ilhas Galápagos.
Disponível em: http://noticias.uol.com.br. Acesso 06/ 06/2015.


No título, o verbo grifado apresenta-se

A
no Pretérito Perfeito do Indicativo, por tratar- -se de um fato já acontecido, mas bastante atual.
B
no Presente do Indicativo, recurso expressivo de uso recorrente nos títulos de notícias para enfatizar seu caráter de informação imediata.
C
no Pretérito Imperfeito do Indicativo, recurso expressivo de uso recorrente nos títulos de notícias para enfatizar seu caráter de informação imediata.
D
no Pretérito Mais-que-Perfeito do Indicativo, o que evidencia um fato há muito ocorrido.
E
no presente do subjuntivo, o que declara um fato eventual.