Questõesde UECE sobre Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

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UECE 2018 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Luís Fernando Veríssimo, para escrever sua crônica, utiliza-se, várias vezes, da forma verbal no imperativo com diferentes funções. No que diz respeito a esse uso, assinale a afirmação FALSA.

 

 

VERÍSSIMO, Luís Fernando. Exigências da vida

moderna. Disponível em:

http://www.refletirpararefletir.com.br/4-cronicas-de-luis-fernando-verissimo. Acesso: 22.06.2018.

A
O enunciado com que o cronista finaliza o texto - “Viva a vida com bom humor!!!” (linha 83) – tem o objetivo de dar uma ordem ao leitor.
B
Em “E nunca se esqueça de mastigar pelo menos cem vezes cada garfada” (linhas 26-27), o verbo no imperativo tem a finalidade de propor uma sugestão ao seu interlocutor.
C
No enunciado “(por experiência própria, após quinze minutos dê meia volta e comece a voltar, ou a meia hora vira uma)” (linha 48-50), ao fazer uso do imperativo, o cronista tem o objetivo de dar um conselho ao seu interlocutor.
D
No trecho “Chame os amigos junto com os seus pais” (linha 72), a utilização do imperativo tem o propósito de fazer uma recomendação ao leitor da crônica.
e20dd3cb-b8
UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Gêneros Textuais, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Geralmente o binarismo do plano do conteúdo é revelado no plano da expressão. Assinale a opção em que o binarismo do conteúdo do poema NÃO se reflete no nível da forma.


(Guilherme de Almeida. In Acaso.)

A
O texto divide-se em duas partes: a primeira formada pelos dois quartetos e a segunda, pelos dois tercetos.
B
Para marcar a mudança do tempo, na primeira parte, o poeta emprega a expressão “Nos meus tempos felizes de menino” e, na segunda, “Fiquei moço”.
C
Os verbos da primeira parte estão no pretérito imperfeito do indicativo, enquanto os da segunda parte dividem-se em dois grupos: os verbos no primeiro terceto estão (com exceção de fiquei) no presente do indicativo, e os do segundo terceto, no pretérito perfeito do indicativo.
D
Os dois quartetos são formados de decassílabos, versos de dez sílabas métricas; os dois tercetos, de versos de oito sílabas ou octossílabos.
8621d281-c6
UECE 2013 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considere as seguintes afirmações sobre os dois versos finais.

I. A separação desses dois versos em uma estrofe é um recurso que enfatiza as ideias de exclusão, parcialidade e preconceito presentes no poema.

II. Os dois versos constituem um enunciado que expressa uma afirmação de valor individual ou particular.

III. Esse enunciado apresenta a estrutura linguística do axioma (máxima, provérbio, anexim): é breve, expressa um conceito sobre a realidade, tem o objetivo de ensinar e emprega o presente do indicativo.


Está correto o que se afirma apenas em

TEXTO II

PORTÃO


ANDRADE, Carlos Drummond de. In: Carlos Drummond de Andrade: Poesia e Prosa. Editora Nova Aguilar:1988. p. 506-507.
A
II.
B
I e III.
C
II e III.
D
I.
0766228d-b6
UECE 2009 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre a forma verbal composta havia começado (linha 16), assinale V ou F, conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma.
( ) Expressa anterioridade em relação a foi construído.
( ) Pode ser substituída por “começou”, sem alteração de sentido.
( ) Em linguagem formal, seria substituída pela forma simples “começara”.
( ) Poderia ter o verbo auxiliar “haver” substituído por “ser”, no mesmo tempo.

A sequência correta de cima para baixo é a seguinte:

Texto 2
Berço esplêndido 

A
V, F, V, F
B
V, V, F, V
C
F, V, F, V
D
F, F, V, V
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UECE 2015 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Lendo o texto com atenção, verifica-se que quase todos os verbos estão no presente do indicativo. Amparado por essa constatação, assinale o que estiver correto sobre o enunciador do texto

Texto 
A garagem de casa 
(Chico Buarque. O irmão alemão. 1 ed. São Paulo. Companhia das letras. 2014. p. 60-61. Texto adaptado com o acréscimo do título.)

A obra O irmão alemão, último livro de Chico Buarque de Holanda, tem como móvel da narrativa a existência de um desconhecido irmão alemão, fruto de uma aventura amorosa que o pai dele, Sérgio Buarque de Holanda, tivera com uma alemã, lá pelo final da década de 30 do século passado. Exatamente quando Hitler ascende ao poder na Alemanha. Esse fato é real: o jornalista, historiador e sociólogo Sérgio Buarque de Holanda, na época, solteiro, deixou esse filho na Alemanha. Na família, no entanto, não se falava no assunto. Chico teve, por acaso, conhecimento dessa aventura do pai em uma reunião na casa de Manuel Bandeira, por comentário feito pelo próprio Bandeira.
Foi em torno da pretensa busca desse pretenso irmão que Chico Buarque desenvolveu sua narrativa ficcional, o seu romance.
Sobre a obra, diz Fernando de Barros e Silva: “o que o leitor tem em mãos [...] não é um relato histórico. Realidade e ficção estão aqui entranhadas numa narrativa que embaralha sem cessar memória biográfica e ficção”. 
A
Ele enuncia, isto é, expressa-se, de um lugar no passado, valendo-se de lembranças.
B
Ele enuncia de um lugar no presente, observando o que acontece a sua volta.
C
Ele enuncia de um lugar no passado, lançando mão das informações dos parentes.
D
Ele enuncia de um lugar no presente, criando a ilusão de que escreve enquanto vive.
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UECE 2015 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Apesar de em número muito menor, o pretérito perfeito do indicativo, tempo da narrativa tradicional, está presente no texto: “tentou ler” (linha 28), “leu” (linha 31), “admirou” (linha 32), “leu” (linha 35), “deteve” (linha 37), abriu (linha 38), “teve” (linha 40). Assinale o que estiver correto sobre as formas verbais destacadas.

Texto 
A garagem de casa 
(Chico Buarque. O irmão alemão. 1 ed. São Paulo. Companhia das letras. 2014. p. 60-61. Texto adaptado com o acréscimo do título.)

A obra O irmão alemão, último livro de Chico Buarque de Holanda, tem como móvel da narrativa a existência de um desconhecido irmão alemão, fruto de uma aventura amorosa que o pai dele, Sérgio Buarque de Holanda, tivera com uma alemã, lá pelo final da década de 30 do século passado. Exatamente quando Hitler ascende ao poder na Alemanha. Esse fato é real: o jornalista, historiador e sociólogo Sérgio Buarque de Holanda, na época, solteiro, deixou esse filho na Alemanha. Na família, no entanto, não se falava no assunto. Chico teve, por acaso, conhecimento dessa aventura do pai em uma reunião na casa de Manuel Bandeira, por comentário feito pelo próprio Bandeira.
Foi em torno da pretensa busca desse pretenso irmão que Chico Buarque desenvolveu sua narrativa ficcional, o seu romance.
Sobre a obra, diz Fernando de Barros e Silva: “o que o leitor tem em mãos [...] não é um relato histórico. Realidade e ficção estão aqui entranhadas numa narrativa que embaralha sem cessar memória biográfica e ficção”. 
A
São formas verbais do passado que indicam estar o enunciador na velhice, recordando fatos da juventude.
B
São formas verbais que, estando no passado, fazem contraponto às outras formas verbais do texto, as quais indicam outro tempo e revelam certa confusão mental do enunciador.
C
São formas verbais no passado, que mostram o enunciador, que enuncia do presente, de vez em quando recordando fatos de um passado próximo.
D
São formas verbais no passado, que indicam estar o enunciador falando em um tempo posterior à morte do pai.
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UECE 2010 - Português - Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Imagine outra situação discursiva: o sujeito falante não acha conveniente o interlocutor fazer a experiência de que se fala no quarto parágrafo (linhas 49-53): ''Faça uma experiência: pegue um livro, uma foto, reveja um filme, encontre alguém, qualquer desses serve, contanto se refira especificamente a determinado tempo da sua vida''.
Assinale a opção em que todas as formas verbais de imperativo do enunciado estão corretamente empregadas para atender ao propósito do sujeito e conservam a mesma pessoa.


A
Não faças uma experiência: não pegues um livro, uma foto, não revejas um filme, não encontres alguém, qualquer desses serve, contanto se refira especificamente a determinado tempo da sua vida.
B

Não faça uma experiência: não pegas um livro, uma foto, não revês um filme, não encontras alguém, qualquer desses serve, contanto se refira especificamente a determinado tempo da sua vida.

C
Não faz uma experiência: não pega um livro, uma foto, não revê um filme, não encontra alguém, qualquer desses serve, contanto se refira especificamente a determinado tempo da sua vida.
D
Não faça uma experiência: não pegue um livro, uma foto, não reveja um filme, não encontre alguém, qualquer desses serve, contanto se refira especificamente a determinado tempo da sua vida.
db51d0c1-cb
UECE 2017 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Sabe-se que o pretérito mais-que-perfeito do indicativo é empregado quando se quer mencionar um passado que ocorreu antes de outro passado. Atente ao emprego desse tempo verbal no excerto abaixo e ao que se diz em seguida.


“Luciana quis aproximar-se das pessoas grandes, mas lembrou-se do que lhe tinha acontecido na véspera. Andara com mamãe pela cidade, percorrera diversas ruas, satisfeita. Num lugar feio e escorregadio, onde a água da chuva empoçava, resistira, acuara e caíra no chão, sentara-se na lama, esperneando e berrando. Em casa, antes de tirar-lhe a camisa suja, mamãe lhe infligira três palmadas enérgicas. Por quê? Luciana passara o dia tentando reconciliar-se com o ser poderoso que lhe magoara as nádegas.” (linhas 10- 21)


I. Há, no início do excerto transcrito, formas do pretérito perfeito do indicativo.

II. Tinha acontecido é uma locução verbal que configura o mais-que-perfeito composto, equivalendo, portanto, à forma simples, acontecera.

III. Das formas do pretérito perfeito, a que vai determinar o emprego do pretérito-mais-que-perfeito, no excerto transcrito (andara, percorrera, resistira, acuara, caíra e sentara) é lembrou. Todas essas ações ocorreram antes da lembrança, do contrário não poderiam ser lembradas.


Está correto o que se diz em


A
I e II somente.
B
I, II e III.
C
I e III somente.
D
II e III somente.
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UECE 2011 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Ataliba T. de Castilho, em sua Nova gramática do português brasileiro, ao discorrer sobre os tempos verbais, associa o presente à dissertação, e os tempos do passado (pretérito perfeito, pretérito imperfeito e pretérito mais-que-perfeito) à narrativa, que pode ser de situação e de ação. Observe o que se diz sobre os verbos do texto.

I. Por meio do uso do pretérito imperfeito do indicativo, o enunciador reporta-se, no texto, a acontecimentos que estariam em curso no passado.

II. No texto, informações passadas pelo pretérito imperfeito do indicativo configuram uma narrativa de situação, a qual funciona como “moldura ao evento central”.

III. O pretérito perfeito do indicativo, que aparece entre as linhas 43 e 46, configura o que se chama narrativa de ação e apresenta fatos do passado em relação ao momento da enunciação.

Está correto o que se diz em

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A
III apenas.
B
I apenas.
C
II apenas.
D
I, II e III.