Questõessobre Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

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Foram encontradas 171 questões
7fc3f7dc-e1
UCPEL 2010 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Em “Quando for minha vez...” (linha 13) o verbo está RASCUNHO flexionado no

Leia o texto a seguir




A
presente do indicativo.
B
pretérito imperfeito do subjuntivo.
C
presente do subjuntivo.
D
futuro do subjuntivo.
E
pretérito perfeito do indicativo.
be5941c1-e1
UCPEL 2009 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Em “Como me ACOSTUMARA...” (linha 16) o verbo RASCUNHO está flexionado no

Leia o texto a seguir.


O MENINO E O INFINITO



A
futuro do pretérito do indicativo.
B
pretérito perfeito do indicativo.
C
pretérito imperfeito do indicativo.
D
pretérito imperfeito do subjuntivo.
E
pretérito mais-que-perfeito do indicativo.
4a995e4b-df
UFRN 2012 - Português - Interpretação de Textos, Adjetivos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Leia o trecho a seguir.


˜Não mais atracaram na sua ponte os veleiros que iam partir carregados. Não mais trabalharam ali os negros musculosos que vieram da escravatura. Não mais cantou na velha ponte uma canção um marinheiro nostálgico.˜


Sobre esses períodos, é correto afirmar que

O TRAPICHE


SOB A LUA, NUM VELHO TRAPICHE ABANDONADO, as crianças dormem. Antigamente aqui era o mar. Nas grandes e negras pedras dos alicerces do trapiche as ondas ora se rebentavam fragorosas, ora vinham se bater mansamente. A água passava por baixo da ponte sob a qual muitas crianças repousam agora, iluminadas por uma réstia amarela de lua. Desta ponte saíram inúmeros veleiros carregados, alguns eram enormes e pintados de estranhas cores, para a aventura das travessias marítimas. Aqui vinham encher os porões e atracavam nesta ponte de tábuas, hoje comidas. Antigamente diante do trapiche se estendia o mistério do mar oceano, as noites diante dele eram de um verde escuro, quase negras, daquela cor misteriosa que é a cor do mar à noite. Hoje a noite é alva em frente ao trapiche. É que na sua frente se estende agora o areal do cais do porto. Por baixo da ponte não há mais rumor de ondas. A areia invadiu tudo, fez o mar recuar de muitos metros. Aos poucos, lentamente, a areia foi conquistando a frente do trapiche. Não mais atracaram na sua ponte os veleiros que iam partir carregados. Não mais trabalharam ali os negros musculosos que vieram da escravatura. Não mais cantou na velha ponte uma canção um marinheiro nostálgico. A areia se estendeu muito alva em frente ao trapiche. E nunca mais encheram de fardos, de sacos, de caixões, o imenso casarão. Ficou abandonado em meio ao areal, mancha negra na brancura do cais.


AMADO, Jorge. Capitães da Areia. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. p. 25

A
o adjetivo nostálgico autoriza o leitor a inferir que todos os marinheiros eram nostálgicos.
B
as ações expressas pelas formas verbais atracaram, trabalharam e cantou nunca foram realizadas, ideia marcada linguisticamente pela palavra não.
C
as ações expressas pelas formas verbais atracaram, trabalharam e cantou já foram realizadas um dia, ideia marcada linguisticamente pela palavra mais.
D
a oração que iam partir carregados autoriza o leitor a inferir que todos os veleiros partiriam carregados.
c42af3f9-e1
UCPEL 2008 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Em “Angelina expirara com um sorriso...” (parte II, linha 1), o verbo está flexionado no

Leia o texto a seguir.

ANGELINA

I

    A mão de Deus passou de leve pelos seus cabelos loiros e ela adormeceu. 
    Ao pé de sua alcova, nesse dia de luto e de tristeza para os de sua casa, as roseiras amareleciam e finavam também com saudade. 
    Era quase noite... a lua pálida, como um cadáver, surgia através da montanha, atirando os primeiros raios à cabeceira da morta.

II
    Angelina expirara com um sorriso a brincar-lhe na boca cor de rosa.
    É assim que emurchece a campainha dos vales; é assim que morre a abelha que não lhe encontra no seio o último favo de mel.
    A alma da criança voara de seus lábios sorrindo e parecia adejar ainda em torno daquela cabeça emoldurada em ouro.
    É que as almas das moças bonitas são como as mariposas da noite, amam as rosas mesmo depois que se esfolham. 

III
Pobre Angelina!
    E a dor prostrara a todos naquela casa, porque ninguém supunha que ela morresse; tão linda que era, tão cheia de vida!
    A família não se animara a vê-la no leito de defunta.
    Apenas de joelhos junto à cabeceira, chorava uma pobre escrava que a trouxera aos peitos, quando pequena, e chorava com a eloqüência dessas agonias maternais que não se explicam.

IV 

    E a Nhan-nhanzinha já não podia ouvir o soluçar de sua negra velha!
    Era em vão que as lágrimas caíam sobre as mãos frias da criança; o sono dos que vão para o céu é tão suave que os próprios espíritos aprazem-se em fazê-lo eterno! 


    E quando, no outro dia, o esquife saiu, a pobre escrava deixava cair sobre a mortalha fria de Angelina um ramo de cravos brancos, que fora arrancar no jardim.

VI 

    A ponte desceu... os convidados voltaram... e a menina ficou na sua cova do cemitério velho.
    Nunca mais a alegria voltou à estância.
  Durante um ano e mais, os escravos supersticiosos imaginavam ver a figura branca e vaporosa de Nhannhanzinha, altas horas da noite, voltear sorrindo por entre as cravinas e as rosas do canteiro grande ao pé da casa!

VII

    Mas, o certo foi que, sobre a sepultura da menina, nasceram muitos cravos brancos e perfumosos, cuja essência agreste e divina embalsama o leito de mármore dos que ali dormem...     Ainda hoje mesmo, as borboletas, que perpassam pelo ninho daquelas flores, parecem ser o espírito de Angelina que se lembra, com saudade, da casa onde nasceu e para onde nunca mais voltará!

LOBO DA COSTA, Francisco. Angelina. Arauto das Letras, 8 de outubro de 1882.

A
presente do subjuntivo.
B
pretérito mais-que-perfeito do indicativo.
C
pretérito imperfeito do subjuntivo.
D
pretérito imperfeito do indicativo.
E
pretérito perfeito do indicativo.
de5e730e-e1
UCPEL 2007 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Em "Morrera como um herói" (v.42), o verbo está flexionado no



LOBO DA COSTA, Francisco. Auras do sul. Rio Grande: Pinto & Cia, 1914.


A
presente do subjuntivo.
B
pretérito imperfeito do subjuntivo.
C

pretérito imperfeito do indicativo.

D
pretérito mais-que-perfeito do indicativo.
E
pretérito perfeito do indicativo.
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UEM 2011 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Os versos “Ela desapareceu ia nua/ Desapareceu com quem? (...) / Digam que sou um homem sem orgulho / Um homem que aceita tudo/ Que me importa? / Eu quero a estrela da manhã.” expressam o desejo intenso pela mulher (“estrela da manhã”), ser inatingível para o poeta, reiterado nas repetições, “Eu quero (...)”; e no tempo verbal imperativo, “Procurem (...)”; “Procurem (...)”; “Digam (...)”.

Leia atentamente o fragmento abaixo e, a seguir, assinale a alternativa correta.

“Estrela da Manhã”
Eu quero a estrela da manhã
Onde está a estrela da manhã?
Meus amigos meus inimigos
Procurem a estrela da manhã

Ela desapareceu ia nua...
Desapareceu com quem?
Procurem por toda parte

Digam que sou um homem sem orgulho
Um homem que aceita tudo
Que me importa?
Eu quero a estrela da manhã.
(...)

(BANDEIRA, M.. Poesia Completa e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983, p. 227)
C
Certo
E
Errado
67ce635d-dd
MACKENZIE 2016 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre “Poema de Finados” e a obra de Manuel Bandeira é correto afirmar que:

Textos para a questão

Poema de Finados
01 Amanhã que é dia dos mortos
02 Vai ao cemitério. Vai
03 E procura entre as sepulturas
04 A sepultura de meu pai.

05 Leva três rosas bem bonitas.
06 Ajoelha e reza uma oração.
07 Não pelo pai, mas pelo filho:
08 O filho tem mais precisão.

09 O que resta de mim na vida
10 É a amargura do que sofri.
11 Pois nada quero, nada espero.
12 E em verdade estou morto ali.
Manuel Bandeira

Versos a um coveiro
01 Numerar sepulturas e carneiros,
02 Reduzir carnes podres a algarismos,
03 Tal é, sem complicados silogismos,
04 A aritmética hedionda dos coveiros!

05 Um, dois, três, quatro, cinco... Esoterismos
06 Da Morte! E eu vejo, em fúlgidos letreiros,
07 Na progressão dos números inteiros
08 A gênese de todos os abismos!

09 Oh! Pitágoras da última aritmética,
10 Continua a contar na paz ascética
11 Dos tábidos carneiros sepulcrais

12 Tíbias, cérebros, crânios, rádios e úmeros,
13 Porque, infinita como os próprios números
14 A tua conta não acaba mais!
Augusto dos Anjos
Vocabulário:
Carneiros -
criptas, subterrâneos sepulcrais
Fúlgidos - brilhantes
Ascética - próprio do asceta, de quem se entrega a práticas espirituais, levando vida contemplativa
Tábitos - pobres, corruptos
Tíbias - ossos que constituem a perna
Rádios - ossos que constituem o antebraço
Úmeros - ossos que vão do cotovelo ao ombro

Pai contra mãe (fragmento)

Machado de Assis
A
o eu-lírico utiliza constantemente as formas verbais no modo imperativo para impor ao leitor suas mesmas sensações de dor e de perda.
B
o retorno ao passado é o principal tema da obra do poeta, evidenciado na presente composição pelo advérbio de tempo “Amanhã” (verso 01).
C
a partir da segunda metade do segundo quarteto, o eu-lírico inicia o processo de revelar ao leitor quem é o verdadeiro motivo de seus pedidos.
D
o terceiro quarteto comprova a estreita relação temática e formal da poética de Manuel Bandeira com o primeiro momento da poesia do Romantismo brasileiro.
E
o somatório de uma seleção vocabular simples e da espontaneidade com que o tema é tratado demonstra um descaso do eu-lírico com a morte.
8a9b8559-db
UESB 2017 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Pronomes demonstrativos, Advérbios, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Há uma afirmação correta sobre fatos linguísticos ou semânticos presentes nas expressões destacadas em

A
Em “substância recôndita” (l. 3), “recôndita” sugere tratar-se de uma matéria não identificada.
B
Em “Supõe tu” (l. 17), a forma verbal está no modo subjuntivo e no tempo presente.
C
Em “outra vertente” (l. 20), “vertente” significa terreno plano.
D
O uso de “isso” (l. 28) constitui uma referência a “despojos” (l. 25).
E
“de contínuo” (l. 37-38) é uma expressão adverbial.
fcc4c369-dc
UEMA 2015 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Atentando para o emprego dos tempos verbais, quanto à produção de sentidos no texto literário, o presente do indicativo em “Então mete-se um homem na cadeia porque ele não sabe falar direito?” sugere que as ações expressas estão caracterizadas como

Leia o Texto IV para responder à questão:


A
desejos e hipóteses com projeção para um tempo virtual do querer do falante.
B
fatos de um universo imaginário ou de um mundo de fazde-conta.
C
ocorrências habituais repetidas anteriores ao enunciado no momento.
D
acontecimentos pontuais de um tempo lembrado, mas já terminado.
E
confirmação da identidade existencial da personagem no mundo real.
d1d5423c-dc
MACKENZIE 2013 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Interjeições, Ortografia, Pronomes demonstrativos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Coesão e coerência, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Assinale a alternativa correta.

Texto para a questão

Texto I
Esses Moços
01 Esses moços, pobres moços
02 Ah! Se soubessem o que eu sei
03 Não amavam...
04 Não passavam aquilo que eu já passei
05 Por meus olhos
06 Por meus sonhos
07 Por meu sangue, tudo enfim
08 É que eu peço a esses moços
09 Que acreditem em mim
10 Se eles julgam
11 Que há um lindo futuro
12 Só o amor nesta vida conduz
13 Saibam que deixam o céu por ser escuro
14 E vão ao inferno
15 À procura de luz
16 Eu também tive nos meus belos dias
17 Essa mania que muito me custou
18 E só as mágoas eu trago hoje em dia
19 E essas rugas o amor me deixou!
Lupicínio Rodrigues (1948)

Texto II
Capítulo LXXIII / O contrarregra

Machado de Assis, Dom Casmurro (1899)

Obs.: dandy (dândi): homem elegante, que se traja com apuro
A
No texto I, o uso do adjetivo pobres (linha 01) revela a intenção de afirmar que jovens são inexperientes no amor.
B
No texto I, o pronome aquilo (linha 04) é índice de coesão textual e seu referente está estabelecido nas linhas 05 e 06.
C
No texto I, a interjeição (linha 02) marca a dúvida do eu lírico em seu papel aconselhador.
D
No texto II, a grafia do vocábulo trás (linha 06) corresponde ao seu uso no século XIX. Contemporaneamente, a mesma palavra, com o mesmo sentido, admite duas grafias abonadas pela norma culta: trás e traz.
E
No texto II, o emprego do tempo verbal em costumava e morava (linha 08) denota ações pontuais, referentes apenas ao momento narrado.
5a3709aa-db
IF Sul Rio-Grandense 2018, IF Sul Rio-Grandense 2018 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Considere as seguintes afirmações acerca do emprego de tempos verbais no texto.


I - Os v rbos “s ria” (l. 01) “ ntrou” (l. 05) estão conjugados no modo indicativo.

II - Todos os verbos do quarto parágrafo estão conjugados no pretérito imperfeito do indicativo, porque fazem referência a rotinas e hábitos do passado.

III - Os v rbos “Imagin ” (l. 18) “acho” (l. 27) estão conjugados no presente do subjuntivo.


Quais estão corretas? 

INSTRUÇÃO: Para responder às questões de 31 a 36, considere o texto abaixo. 




NOGUEIRA, Salvador. Os legados do gênio Stephen Hawking, na ciência e na vida. Disponível em:

<https://super.abril.com.br/ciencia/os-legados-do-genio-na-ciencia-e-na-vida/>.

Acesso em: 22 mar. 2018. (adaptado)

A
Apenas I.
B
Apenas II.
C
Apenas III.
D
Apenas I e II.
E
I, II e III.
02afe737-db
MACKENZIE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Artigos, Estrutura das Palavras: Radical, Desinência, Prefixo e Sufixo, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Coesão e coerência, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa correta.

Texto para a questão


Adaptado de Chega de saudade, de Ruy Castro
A
A palavra nativos (linha 01) faz referência aos habitantes naturais do Brasil: os milhares de indígenas massacrados no processo de colonização.
B
A expressão daquele ano (linha 03) estabelece coesão, pois antecipa referência que ainda será explicitada ao longo do texto.
C
Os vocábulos sambistas e cambistas (linha 11) apresentam sufixo que denota o agente de determinadas ações.
D
É indiferente a presença ou ausência do artigo definido o no trecho todo o Rio de Janeiro era um Carnaval (linhas 15 e 16).
E
Em seu emprego no texto, a forma diria (linha 17) denota temporalidade que indica ação hipotética, jamais efetivamente realizada.
8cf339d0-d8
INSPER 2018 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A água salgada sob a superfície de Marte poderia conter oxigênio suficiente para sustentar o tipo de vida microbiana que emergiu e floresceu na Terra bilhões de anos atrás, reportaram cientistas nesta segunda-feira (22.10.2018).
Em alguns locais, a quantidade de oxigênio disponível poderia até mesmo manter vivo um animal primitivo multicelular como uma esponja, escreveram na revista científica Nature Geosciences.
“Nós descobrimos que a salmoura” – água com altas concentrações de sal – “em Marte pode conter oxigênio suficiente para que micróbios possam respirar”, afirmou Vlada Stamenkovic, principal autor do estudo, físico teórico do Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia.
“Isto revoluciona completamente nossa compreensão do potencial da vida em Marte, hoje e no passado”, declarou à AFP. Até agora, presumia-se que a quantidade de oxigênio em Marte fosse insuficiente para sustentar a vida microbiana.

(https://istoe.com.br. Adaptado)

Na construção linguística da notícia, o site recorre

A
à expressão de uma hipótese, no último parágrafo, para certificar os leitores de que Marte não tem oxigênio suficiente para sustentar a vida microbiana e, portanto, nem a humana.
B
aos depoimentos do físico Vlada Stamenkovic para que os leitores tenham certeza de que Marte contém oxigênio suficiente para acolher muitas espécies, inclusive a humana.
C
ao emprego da forma verbal “poderia”, no futuro do pretérito do indicativo, para deixar claro aos leitores que as informações apresentadas são ainda hipóteses sobre o assunto tratado.
D
a informações de estudos de um grupo de cientistas para apresentar aos leitores a ideia de que é possível que o planeta Terra tenha surgido de Marte há bilhões de anos.
E
à referência à revista científica Nature Geosciences para sugerir aos leitores que o tema já faz parte de uma série de estudos sistemáticos que comprovaram a vida em Marte.
b17d20cd-d7
UEM 2010, UEM 2010, UEM 2010 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Advérbios, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale o que for correto a respeito do texto


Em “Os territórios que envolvem Maringá vêm sendo continuamente habitados ...” (linhas 1-2), as formas verbais e o advérbio em negrito dão ideia de continuidade. 

Texto

A pré-história da região onde se encontra Maringá, Paraná  


Adaptação de trecho do seguinte capítulo: NOELLI, F.S.; MOTA, L.T. A préhistória da região onde se encontra Maringá, Paraná. In: DIAS, R.B.; GONÇALVES, J.H.R. (Orgs.). Maringá e o Norte do Paraná: estudos de história regional. Maringá: Eduem, 1999, p. 5-7.

C
Certo
E
Errado
3ce1f216-d9
IF Sul Rio-Grandense 2016, IF Sul Rio-Grandense 2016 - Português - Formas nominais do verbo (particípio, gerúndio, infinitivo), Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo, a respeito dos tempos verbais utilizados no texto.

( ) Os verbos “Estou” (l. 01) e “trocam” (l. 02) estão conjugados no mesmo tempo e modo.

( ) Os verbos “andando” (l. 02), “jantando” (l. 09) e “rindo” (l. 13) enquadram-se na forma nominal conhecida como particípio.

( ) Os verbos “Ouve-se” (l. 09) e “Tornou-se” (l. 10) estão conjugados no modo subjuntivo.

( ) Todos os verbos do primeiro parágrafo estão conjugados no pretérito perfeito do indicativo, porque fazem referência a rotinas e hábitos do passado.


A alternativa que preenche corretamente os parênteses, de cima para baixo, é

INSTRUÇÃO: Responda à questão com base no texto abaixo. 


CARRASCO, Walcyr. In: Revista Época, 25 ago. 2015. (adaptado)

A
F – V – V – V.
B
V – F – V – F.
C
V – F – F – F.
D
V – V – F – F.
E
F – F – V – V.
ea3f4202-d7
FAMERP 2016 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

“Ao se dirigirem às urnas os cidadãos reafirmam sua condição de igualdade perante um ato fundamental do Estado.” (1° parágrafo)

Em seu contexto, o verbo destacado, na forma em que foi empregado, indica uma ação

Leia o texto de Carlos Ranulfo Melo para responder à questão.

Corrupção eleitoral

    As democracias contemporâneas são arranjos representativos. A representação foi a “solução encontrada” para um dilema. Tão logo firmado o princípio da igualdade política entre os indivíduos, regimes políticos baseados na tradição, na origem de classe ou na condição de status perderam a legitimidade. Por outro lado, o tamanho das sociedades e a complexidade cada vez maior das questões em discussão – demandando acesso a informações, disponibilidade de tempo e condições de negociação – tornaram proibitiva a ideia de que todos participassem das decisões a serem coletivizadas. A escolha de um corpo de representantes em eleições livres, justas e periódicas – e que incluam a todo o eleitorado adulto – passou a ser algo que, sem esgotar a noção contemporânea de democracia, firmou-se como sua pedra angular. Ao se dirigirem às urnas os cidadãos reafirmam sua condição de igualdade perante um ato fundamental do Estado. Ao organizar as eleições e transformar os votos em postos executivos e/ou legislativos, o aparato institucional das democracias permite que, em maior ou menor grau, os mais diversos interesses, opiniões e valores sejam vocalizados no curso do processo decisório. Tal processo, no entanto, pode apresentar problemas que ameacem corromper o corpo político constituído, comprometendo sua legitimidade e diminuindo sua capacidade de oferecer à coletividade os resultados esperados.
     A corrupção eleitoral ou a reiterada incidência de fenômenos capazes de desvirtuar o processo de constituição de um corpo de representantes sempre significou um problema para as democracias. A condição para que seu enfrentamento se tornasse possível foi a constituição de uma Justiça Eleitoral dotada de autonomia face aos poderes político e econômico, com recursos suficientes para organizar e poderes necessários para regulamentar os processos eleitorais. Mas mesmo as democracias consolidadas não conseguiram impedir de forma cabal que determinados interesses pudessem, utilizando os recursos que tivessem à mão, obter vantagens diferenciadas em função de sua participação nas eleições.

(Corrupção, 2008. Adaptado.)
A
usual, reiterada, no passado.
B
habitual, regular.
C
feita no instante em que o enunciado é apresentado.
D
contínua, extensa, no presente.
E
pontual, corriqueira, ordinária e sem importância.
2e134287-d8
FGV 2014 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Coesão e coerência, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considere as seguintes afirmações sobre o texto:

I A expressão “num passe” (verso 2) exprime noção de tempo.
II Segundo o poeta, “na hora formidável do almoço”, ocorrem os movimentos de fluxo e refluxo, expressos, respectivamente, por “esvaziam-se” e “se recuperam”.
III O último verso contém dois verbos no imperativo (“toma” e “extrai”), por meio dos quais o poeta se dirige ao leitor.

Está correto apenas o que se afirma em 

NOSSO TEMPO


(...)
                                 V
Escuta a hora formidável do almoço
na cidade. Os escritórios, num passe, esvaziam-se. 
As bocas sugam um rio de carne, legumes e tortas vitaminosas. 
Salta depressa do mar a bandeja de peixes argênteos! 
Os subterrâneos da fome choram caldo de sopa, 
olhos líquidos de cão através do vidro devoram teu osso. 
Come, braço mecânico, alimenta-te, mão de papel, é tempo de comida, 
mais tarde será o de amor. 
Lentamente os escritórios se recuperam, e os negócios, forma indecisa, evoluem. 


O esplêndido negócio insinua-se no tráfego. 
Multidões que o cruzam não veem. É sem cor e sem cheiro. 
Está dissimulado no bonde, por trás da brisa do sul, 
vem na areia, no telefone, na batalha de aviões, 
toma conta de tua alma e dela extrai uma porcentagem. 
(...) 

                                                 Carlos Drummond de Andrade, Poesia completa.

A
I.
B
II.
C
III.
D
I e II.
E
I e III.
ac7a62f6-d6
FAMERP 2014 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

“os versos pode ser que não fossem inteiramente maus.”

Com essa frase, o narrador expressa uma dúvida. Nas alternativas, a frase gramaticalmente correta, que mantém em linhas gerais o significado original, é:

Leia o texto de Machado de Assis para responder à questão


    Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei num trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu conheço de vista e de chapéu. Cumprimentou-me, sentou- -se ao pé de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem inteiramente maus. Sucedeu, porém, que, como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes; tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso.

    – Continue, disse eu acordando.
    − Já acabei, murmurou ele.
    − São muito bonitos.

Vi-lhe fazer um gesto para tirá-los outra vez do bolso, mas não passou do gesto; estava amuado. No dia seguinte entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando- -me Dom Casmurro. Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados, deram curso à alcunha, que afinal pegou. Nem por isso me zanguei.
    [...]
    Não consultes dicionários. Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo. Dom veio por ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando! Também não achei melhor título para a minha narração; se não tiver outro daqui até o fim do livro, vai este mesmo. O meu poeta do trem ficará sabendo que não lhe guardo rancor. E com pequeno esforço, sendo o título seu, poderá cuidar que a obra é sua. Há livros que apenas terão isso dos seus autores; alguns nem tanto.


(Dom Casmurro, 2008.)


A
Tenho a impressão que os versos não seriam inteiramente maus.
B
Tenho a impressão de que os versos não podiam ser inteiramente maus.
C
Tenho a impressão que os versos não eram inteiramente maus.
D
Tenho a impressão de que os versos não eram inteiramente maus.
E
Tenho a impressão que os versos não são inteiramente maus.
88524a01-b6
IF-RS 2017 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Considere as afirmações abaixo, a respeito dos tempos verbais utilizados no texto.

I - Os verbos “apresenta” (l. 02) e “seja” (l. 23) estão conjugados no mesmo tempo e modo.
II - Todos os verbos do primeiro parágrafo estão conjugados no presente do indicativo.
III - Os verbos “foram” (l. 06) e “espalhou” (l. 12) estão conjugados no mesmo tempo e modo.

Quais estão corretas?

INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo.


SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. p. 14-15.
A
Apenas I.
B
Apenas II.
C
Apenas III.
D
Apenas I e II.
E
I, II e III.
e20dd3cb-b8
UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Gêneros Textuais, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Geralmente o binarismo do plano do conteúdo é revelado no plano da expressão. Assinale a opção em que o binarismo do conteúdo do poema NÃO se reflete no nível da forma.


(Guilherme de Almeida. In Acaso.)

A
O texto divide-se em duas partes: a primeira formada pelos dois quartetos e a segunda, pelos dois tercetos.
B
Para marcar a mudança do tempo, na primeira parte, o poeta emprega a expressão “Nos meus tempos felizes de menino” e, na segunda, “Fiquei moço”.
C
Os verbos da primeira parte estão no pretérito imperfeito do indicativo, enquanto os da segunda parte dividem-se em dois grupos: os verbos no primeiro terceto estão (com exceção de fiquei) no presente do indicativo, e os do segundo terceto, no pretérito perfeito do indicativo.
D
Os dois quartetos são formados de decassílabos, versos de dez sílabas métricas; os dois tercetos, de versos de oito sílabas ou octossílabos.