Questõessobre Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva)

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FAMEMA 2016 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva)

“Os habitantes desta terra já tiraram todos os poderes do rei”.


Assinale a alternativa que expressa, na voz passiva, o conteúdo dessa oração.

Leia o texto de Claudia Wallin para responder à questão.


    Vossas excelências, ilustríssimos senhores e senhoras, trago notícias urgentes de um reino distante. É mister vos alertar, Vossas Excelências, que nesta estranha terra os habitantes criaram um país onde os mui digníssimos e respeitáveis representantes do povo são tratados, imaginem Vossas Senhorias, como o próprio povo. Insânia! Dirão que as histórias que aqui relato são meras alucinações de contos de fada, pois há neste rico reino, que chamam de Suécia, rei, rainha e princesas. Mas não se iludam! Os habitantes desta terra já tiraram todos os poderes do rei, em nome de uma democracia que proclama uma tal igualdade entre todos, e o que digo são coisas que tenho visto com os olhos que esta mesma terra um dia há de comer.

    Nestas longínquas comarcas, os mui distintos parlamentares, ministros e prefeitos viajam de trem ou de ônibus para o trabalho, em sua labuta para adoçar as mazelas do povo. De ônibus, Eminências! E muitos castelos há pelos quatro cantos deste próspero reino, mas aos egrégios representantes do povo é oferecido abrigo apenas em pífias habitações de um cômodo, indignas dos ilustríssimos defensores dos direitos dos cidadãos e da democracia.

    Este reino está cercado por outros ricos reinos, numa península chamada Escandinávia, onde também há príncipes e reis, e onde os representantes do povo vivem como sobrevive um súdito qualquer. E isto eu também vi, com os olhos que esta terra há de comer: em um dos povos vizinhos, conhecido como o reino dos noruegueses, os nobres representantes do povo chegam a almoçar sanduíches que trazem de casa, e que tiram dos bolsos dos paletós quando a fome aperta.

    É preciso cautela, Vossas Excelências. Deste reino, que chamam de Suécia ainda pouco se ouve falar. Mas as notícias sobre o igualitário reino dos suecos se espalham.

Estocolmo, 6 de janeiro de 2013.

(Um país sem excelências e mordomias, 2014. Adaptado.)

A
Todos os poderes do rei já tiraram os habitantes desta terra.
B
Os habitantes desta terra já tiram todos os poderes do rei.
C
Os habitantes desta terra já foram tirados por todos os poderes do rei.
D
Todos os poderes do rei já foram tirados pelos habitantes desta terra.
E
Todos os poderes do rei já são tirados pelos habitantes desta terra.
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UFC 2010 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva)

Assinale a alternativa em que há exemplo de voz passiva pronominal.

A
O velho Juca não se fez ao mar.
B
Brincava-se na infância com vontade.
C
Sabe-se que os banhos de rio eram uma tentação.
D
Os amigos cumprimentaram-se no Riacho Doce.
E
Corria rio abaixo enroscando-se pelos pés de juá.
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UFC 2010 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva)

Passando para a voz passiva a frase As mulheres passaram a disputar as melhores colocações, obtém-se a forma verbal:

A
passaram a ser disputadas.
B
passando a ser disputadas.
C
passam a ser disputadas.
D
foram disputadas.
E
são disputadas.
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UFC 2009 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva)

Passando o verbo da frase: O egoísta precisa usar a inteligência, para a voz passiva analítica obtém-se:

A
precisa ser usada.
B
era preciso usar.
C
foi preciso usar
D
tem sido usada.
E
é usada.
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UFC 2009 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva)

Transpondo para a voz passiva a oração “A dengue seguiria padrão similar” (texto 1, linha 15), obtém-se a forma verbal:

A
teria seguido.
B
seria seguido.
C
teria sido seguido.
D
estaria sendo seguido.
E
haveria de ser seguido.
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FAMEMA 2017 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva)

“Os ratos seriam motivados pelas sensações desagradáveis que sentem” (2o parágrafo)

Assinale a alternativa que expressa, na voz ativa, o conteúdo dessa oração.

        Em 2010, cientistas realizaram um experimento especialmente tocante com ratos. Eles trancaram um rato numa gaiola minúscula, colocaram-na dentro de um compartimento maior e deixaram que outro rato vagasse livremente por esse compartimento. O rato engaiolado demonstrou sinais de estresse, o que fez com que o rato solto também demonstrasse sinais de ansiedade e estresse. Na maioria dos casos, o rato solto tentava ajudar seu companheiro aprisionado e, depois de várias tentativas, conseguia abrir a gaiola e libertar o prisioneiro. Os pesquisadores repetiram o experimento, dessa vez pondo um chocolate no compartimento. O rato livre tinha de escolher entre libertar o prisioneiro e ficar com o chocolate só para ele. Muitos ratos preferiram primeiro soltar o companheiro e dividir o chocolate (embora uns poucos tenham mostrado mais egoísmo, provando com isso que alguns ratos são mais maldosos que outros).

      Os céticos descartaram essas conclusões, alegando que o rato livre liberta o prisioneiro não por ser movido por empatia, mas simplesmente para parar com os incomodativos sinais de estresse apresentados pelo companheiro. Os ratos seriam motivados pelas sensações desagradáveis que sentem e não buscam nada além de exterminá-las. Pode ser. Mas poderíamos dizer o mesmo sobre nós, humanos. Quando dou dinheiro a um mendigo, estou reagindo às sensações desagradáveis que sua visão provoca em mim? Realmente me importo com ele, ou só quero me sentir melhor?

    Na essência, nós humanos não somos diferentes de ratos, golfinhos ou chimpanzés. Como eles, tampouco temos alma. Como nós, eles também têm consciência e um complexo mundo de sensações e emoções. É claro que todo animal tem traços e talentos exclusivos. Os humanos têm suas aptidões especiais. Não deveríamos humanizar os animais desnecessariamente, imaginando que são apenas uma versão mais peluda de nós mesmos. Isso não só configura uma ciência ruim, como igualmente nos impede de compreender e valorizar outros animais em seus próprios termos. (Homo Deus, 2016.)

A
As sensações desagradáveis que sentem motivam os ratos.
B
As sensações desagradáveis que sentem motivariam os ratos.
C
As sensações desagradáveis que sentem motivaram aos ratos.
D
Os ratos são motivados pelas sensações desagradáveis que sentem.
E
Os ratos teriam sido motivados pelas sensações desagradáveis que sentem.
8ad99884-f3
FGV 2012 - Português - Interpretação de Textos, Formas nominais do verbo (particípio, gerúndio, infinitivo), Morfologia - Verbos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva), Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Tendo em vista o contexto, sobre os seguintes trechos, só NÃO é correto afirmar:

Texto para as questão.


BOCAGE NO FUTEBOL



A
"era tido e havido" (L. 01 e 02): trata-se de uma repetição com valor enfático.
B
"meus cinco, meus seis anos" (L. 01): expressa ideia de aproximação.
C
"Bocage fidedigno" / "verdadeiro Bocage" (L. 13 e 14): embora sinônimos, os adjetivos foram usados com sentidos diferentes.
D
"justiça se lhe faça" (L. 02): pode ser considerada uma construção na voz passiva sintética.
E
"correndo (...), matando-se, agonizando, rilhando" (L. 17): apenas o primeiro gerúndio dá ideia de continuidade.
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Inatel 2019 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva)

A plantação de feijão foi atacada pela praga.


Sobre a oração, está correto o que se afirma em:

Texto I

Maio Amarelo: 5 Pilares da ONU que Explicam a Importância da Busca Pela Segurança no Trânsito

Quando chega o mês de maio, os olhos do mundo se voltam para o Maio Amarelo, movimento que busca chamar a atenção para o alto índice de mortos e feridos no trânsito.
Neste ano, o tema do movimento é “No trânsito, o sentido é a vida”, buscando estimular condutores, ciclistas e pedestres a optarem por um trânsito mais seguro.
Além disso, apresenta o lema “Me ouça”, proposta que tem por fim incentivar os adultos a ouvirem os conselhos dados pelas crianças e, assim, absorverem, sem filtros, o que é certo ou errado.
De acordo com o site do movimento, que é uma ação coordenada entre o Poder Público e a sociedade civil, ao todo, 27 países apoiam a campanha atualmente, incluindo, é claro, o Brasil.
Ainda sobre o Maio Amarelo, sua criação esta atrelada à campanha Década de Ação para a Segurança no Trânsito, decretada pela Organização das Nações Unidas (ONU), no dia 11 de maio de 2011.
O amarelo foi a cor escolhida para representar o movimento porque, na sinalização de trânsito, serve para chamar a atenção dos condutores para o que acontece a sua volta.
Este ano, o Maio Amarelo chega a sua sexta edição, desejando que a sociedade se envolva mais nas ações educativas realizadas pelo mundo e, assim, reflita sobre a mobilidade urbana.
No Brasil, o movimento tem o apoio da Associação Nacional de DETRANS (AND) e do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), sendo mais uma tentativa para que o número de infrações de trânsito, que ocasionam ferimentos graves e muitas vezes levam à morte, diminua em nosso país.
(doutormultas.com.br) 


Texto II


Plano de Ação Global da ONU e a Busca Pela Segurança no Trânsito


Em 2011, a ONU propôs uma união mundial pela busca de um trânsito mais seguro. O movimento Maio Amarelo busca juntar forças à ONU que, há oito anos, propôs ao mundo uma tarefa bastante difícil: diminuir o número de vidas perdidas em decorrência de acidentes de trânsito.
A Global Plan for the decade of action for Road Safety (Década de Ação para Segurança Viária), Plano de Ação Global da ONU, propôs que, até o ano de 2020, os governos de todo o mundo desenvolvam planos nacionais para a Década, como um complemento das demais ações educativas para o trânsito que acontecem pelo mundo.
De acordo com a ONU, acidentes de trânsito ferem de 20 a 50 milhões de pessoas a cada ano, sendo que a maior parte desses acidentes acontece em países populosos, como o Brasil, a China e a Índia.
Além disso, esses países estão entre os que mais têm vítimas no trânsito porque os serviços de emergência disponíveis não são capazes de atender de forma adequada os feridos, já que as condições oferecidas não são capazes de proporcionar bons atendimentos.
Ao propor a Década, a ONU informou que o problema da acidentalidade no trânsito é grande demais para ser solucionado de forma isolada por apenas uma entidade, órgão ou autoridade.
Com isso, a organização reforça, a cada ano, o convite, para que o número de acidentes continue a diminuir e, ao final do prazo (2020), o trânsito seja um lugar mais seguro em todos os cantos do mundo.
A meta, que é reduzir em 50% o número de mortes no trânsito, é orientada a partir de cinco pilares básicos, propostos pela Organização.
Veja abaixo quais são e como eles são capazes de reduzir esses números.
1. Gestão da segurança no trânsito
Com este pilar, a ONU visa incentivar, nos países, a criação de parcerias para que o desenvolvimento e a elaboração de estratégias nacionais de segurança no trânsito sejam realizados, assim como planos de ações.
O órgão acredita que, ao coletar dados referentes ao trânsito em seus territórios, os países conseguirão desenvolver também estudos para que a avaliação e as concepções de medidas que consigam reduzir o número de acidentes de trânsito tenham sua eficácia.
A ONU também indicou que os países estabelecessem uma agência nacional, na qual grupos de coordenação e desenvolvimento de trabalhos devem ser desenvolvidos.
Ainda neste pilar, a ONU recomenda, aos países definidos, objetivos realistas a longo prazo, instalando e mantendo os sistemas de dados necessários para que possam ser obtidos os resultados da supervisão, avaliação e demais medidas em processo. 
Todas essas instruções, de acordo com a ONU, devem acontecer aliadas à verificação dos financiamentos necessários, tendo como base operações já realizadas e que obtiveram bons resultados em outros países.
2. Infraestrutura viária adequada
Aumentar a segurança das redes viárias, proporcionando um ambiente seguro a todos, principalmente aos usuários mais vulneráveis, como os pedestres, ciclistas e motociclistas, é um dos objetivos da ONU com o Plano de Ação.
Aliás, este pilar propõe algo muito importante: a responsabilidade de todas as partes envolvidas na busca pela segurança no trânsito.
A ONU indicou, em 2011, quando propôs a Década de Ação para a Segurança Viária, que os governos e órgãos gestores de vias tivessem como objetivo banir vias de alto risco até o ano de 2020.
É também solicitado aos governos repassar as melhorias da segurança no trânsito para os órgãos gestores de vias, que devem apresentar relatórios anuais sobre a situação da segurança e sobre as melhorias realizadas.
No Brasil, esse serviço é realizado pelas concessionárias de rodovias, que têm seus serviços regulamentados pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
A ONU também solicita que os países levem em conta, ao realizarem novas obras, as necessidades de cada tipo de usuário do trânsito, assim como as condições de segurança das novas construções.
Ainda dentro deste pilar, a ONU indica aos Estados que promovam a segurança na operação, manutenção e melhoramentos da infraestrutura, realizando avaliações para que sejam identificadas as vítimas e os fatores ligados à infraestrutura que ocasionam os acidentes de trânsito.
3. Segurança veicular
A ONU chama a atenção para a importância dos dispositivos de segurança
Este pilar é muito importante, pois ele visa incentivar o uso de tecnologias comprovadas para que a segurança dos veículos possa estar assegurada aos condutores.
Para este pilar, a ONU estabeleceu que haja incentivo por parte dos Estados-Membros em relação aos programas de avaliação de automóveis em todas as regiões do mundo para que os consumidores tenham acesso às informações referentes à segurança dos veículos motorizados.
A solicitação da ONU também aponta que, até 2020, todos os veículos estejam equipados com dispositivos de segurança de qualidade, como o cinto de segurança.
Para isso, a Organização também indica que empresas que sigam esses parâmetros de segurança recebam incentivos fiscais, para que importações e exportações de automóveis de segunda mão, com padrões de segurança reduzidos, sejam combatidas.
A ONU também solicita, neste período que vai até 2020, que haja incentivo para a aplicação de regulamentações cujo objetivo é obter a segurança de pedestres, para que sejam reduzidos os riscos aos usuários mais vulneráveis.
4. Usuários mais seguros
Este pilar tem como objetivo promover, aos usuários do trânsito, programas completos para que o mau comportamento seja evitado, estabelecendo medidas que combinem educação e sensibilização do público, como é o caso de muitas campanhas que acontecem no mundo e no Brasil.
Programas que incentivem, por exemplo, o uso dos acessórios de segurança, promovam o combate ao excesso de velocidade e ao uso de substância psicoativa ao dirigir são de grande valia, pois abordam comportamentos que devem ser combatidos pelas campanhas educativas.
Para isso, a ONU sugere que os países aumentem o conhecimento em relação a esses fatores, assim como às medidas preventivas, realizando campanhas de marketing social, a fim de ajudar a influenciar as atitudes e opiniões dos condutores.
No Brasil, de acordo com a legislação, essas campanhas também devem ser financiadas com o dinheiro arrecadado com as multas de trânsito, como está previsto no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), artigo 320.
Este pilar também prevê a criação de leis que alertem os motoristas a respeito do uso do capacete, do cinto de segurança e do consumo de álcool, como acontece aqui no Brasil com a Lei Seca.
A ONU também recomenda que sejam estabelecidas leis profissionais de saúde e de segurança relativas ao transporte, assim como normas e regras para a operação segura dos veículos utilitários, como fretes, transportes rodoviários e frotas de veículos, para que sejam reduzidos os números de acidentes.
Por fim, de acordo com o documento disponibilizado pela ONU, para que os países membros possam melhorar as estatísticas de segurança no trânsito em seus territórios, é preciso desenvolver pesquisas e políticas públicas para que os prejuízos causados por acidentes de trânsito ligados ao trabalho nos setores públicos sejam evitados.
5. Resposta pós-acidente 
Priorizar o atendimento às vitimas de trânsito, de acordo com a ONU, ajudaria na diminuição de vidas perdidas no trânsito
Por fim, o último pilar que serve como base para que os países melhorem os índices de acidentes e mortes no trânsito é a questão da assistência às emergências decorrentes das tragédias no trânsito.
A ONU acredita que, até 2020, é preciso melhorar a capacidade do sistema de saúde e dos demais sistemas envolvidos neste processo para que seja fornecido tratamento emergencial adequado e urgente às vítimas, assim como oportunidade de reabilitação.
No Brasil, de acordo com a Seguradora Líder, responsável pelo pagamento do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT), somente em 2017, foram pagas 383.993 indenizações relativas a acidentes, sendo que mais de 41 mil pessoas morreram em decorrência do trânsito. Todos esses casos significam perdas de vidas, pessoas que deixam um vazio na vida daqueles que os amam. Além disso, representam, aos órgãos públicos de saúde, números com os quais, muitas vezes, não estão preparados para lidar, principalmente em países de terceiro mundo, onde está a maior incidência dos acidentes de trânsito.
A ONU reforça neste pilar a importância de que sejam incentivadas iniciativas que visam analisar quem são essas pessoas e quais os prejuízos do trânsito, podendo, assim, procurar acertos equitativos para as famílias dos mortos e feridos.
Portanto, a Organização acredita que é preciso melhorar a assistência às vítimas de acidentes para que os reflexos dessas perdas não signifiquem prejuízos para a sociedade como um todo.
(doutormultas.com.br)



Texto III 




Instruções:

Fuja das generalizações, clichês, lugares-comuns e frases feitas.
Seu texto deve obrigatoriamente conter um título.
O texto deve ter, no máximo, 25 linhas.
Utilize a última folha da prova como rascunho. É permitido destacá-la.


Coletânea:

Leia toda a coletânea e selecione o que julgar pertinente para a realização da proposta. Articule os elementos selecionados com sua história de leituras e suas reflexões.


Tema: “Como melhorar a situação do trânsito no Brasil?” 
A
a voz ativa da oração seria: a praga atacou a plantação de feijão;
B
na voz ativa, o sujeito paciente se torna objeto indireto;
C
‘plantação de feijão’ é o sujeito agente da oração;
D
‘plantação de feijão’ é o agente da passiva da oração;
E
NDA.
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ULBRA 2011 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva)

O seguinte período contém uma oração na voz passiva, que está sublinhada e em negrito: “A Summit é uma escola pública independente, gerida com total autonomia por uma instituição sem fins lucrativos.” Em qual das alternativas abaixo, essa oração foi transposta corretamente para a voz ativa?


A
A Summit, uma escola pública independente, gere-se com total autonomia uma instituição sem fins lucrativos.
B
A Summit é gerida com total autonomia por uma instituição sem fins lucrativos, tornando-se uma escola pública independente.
C
Uma instituição sem fins lucrativos gere com total autonomia a Summit, uma escola pública independente.
D
A Summit, que é uma escola pública independente, gere com total autonomia uma instituição sem fins lucrativos.


E
Uma instituição sem fins lucrativos é gerida com total autonomia pela Summit, uma escola pública independente.
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UEM 2013, UEM 2013, UEM 2013 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva), Verbos auxiliares, Funções morfossintáticas da palavra SE

De acordo com o texto, é correto afirmar que

“A autolimitação é a condição para que se alcance a prosperidade sem crescimento, evitando, assim, a queda da civilização humana” (linhas 60-63) é uma frase construída com três formas verbais: “é”, verbo de ligação; “alcance”, verbo na voz passiva marcada pela partícula “se”; “evitando”, verbo transitivo direto.

TEXTO
A economia precisa parar de crescer

Serge Latouche


(Texto Adaptado. Revista Galileu. São Paulo: Globo, jun. 2013, p. 82.)

Vocabulário:
Desmesura
(linha 21): que não tem medida.
Frugal (linha 56): aquilo que é moderado, simples.
C
Certo
E
Errado
fc82b221-e8
UFRN 2007 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva)

Na oração “[...] definia-se o incêndio.” (linha 2), a forma verbal está na voz passiva. A opção de resposta que também apresenta verbo na voz passiva é:


A
“Fizeram-se investigações policiais discretas [...]”
B
“Bebe-se para esquecer, para lembrar [...]”
C
“O chefe reservou-se um objetivo ambicioso [...]”
D

“Os homens entreolham-se, cautelosos [...]”


(Segmentos textuais extraídos de: ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos de aprendiz. 48. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004.)

82e018c1-e3
UEFS 2011, UEFS 2011, UEFS 2011 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Uso dos conectivos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva), Locução Verbal, Travessão, Sintaxe, Pontuação, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre os recursos linguísticos que compõem o primeiro parágrafo do texto, está correto o que se afirma em

SILVA, Carlos Eduardo Lins da. A Malquerida Liberdade de Imprensa: O equívoco de uma nova lei de imprensa. Disponível em: . Acesso em: maio 2011. Adaptado.



A
A locução verbal “podem ser consertados” (l. 2), na transposição para a voz ativa, é substituída por poderão consertar, sem prejuízo na natureza gramatical.
B
A expressão “por meio da edição de alguma lei.” (l. 2-3) explicita o paciente da ação verbal a que está vinculada.
C
A expressão “modelo de felicidade e desenvolvimento.” (l. 4-5) completa o sentido da forma verbal “seríamos” (l. 4), que sugere ideia hipotética do fato.
D
O uso do travessão destacando “assassinato, acidente aéreo, sequestro, calamidade pública” (l. 6-7) isola termos que enumeram exemplos de temas que ganham relevância social, segundo a observação do articulista.
E
A marca linguística “como” (l. 9) evidencia uma conformidade em relação às “saídas mágicas” (l. 10).
d92f7324-dd
FGV 2012 - Português - Interpretação de Textos, Formas nominais do verbo (particípio, gerúndio, infinitivo), Adjetivos, Morfologia - Verbos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva), Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Tendo em vista o contexto, sobre os seguintes trechos, só NÃO é correto afirmar:

Texto para a questão


BOCAGE NO FUTEBOL



Nélson Rodrigues, À sombra das chuteiras imortais. São Paulo: Cia. das Letras, 1993.
A
“era tido e havido” (L. 01 e 02): trata-se de uma repetição com valor enfático.
B
“meus cinco, meus seis anos” (L. 01): expressa ideia de aproximação.
C
“Bocage fidedigno” / “verdadeiro Bocage” (L. 13 e 14): embora sinônimos, os adjetivos foram usados com sentidos diferentes.
D
“justiça se lhe faça” (L. 02): pode ser considerada uma construção na voz passiva sintética.
E
“correndo (...), matando-se, agonizando, rilhando” (L. 17): apenas o primeiro gerúndio dá ideia de continuidade.
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UEA 2019 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva)

A oração “Fomos atendidos por Dona Flora” está na voz passiva. A oração correspondente na voz ativa, que mantém o sentido original, contém a forma verbal

Leia o trecho de Galvez, Imperador do Acre, de Márcio Souza, para responder à questão.


Juno e Flora e outras divindades mitológicas

    

     O cabaré não primava pela decoração, mas o ambiente era simples e acolhedor. Era bem conceituado pelos anos de serviços prestados. Uma sala pequena cheia de sofás, algumas mesas redondas de mármore encardido. Meia penumbra. Fomos sentar numa mesa perto da orquestra. A casa começava a esvaziar e estavam apenas os clientes mais renitentes. Duas meninas dançavam um can-can desajeitado e deviam ser paraenses. As duas meninas suavam sem parar. Fomos atendidos por Dona Flora, gorda e oxigenada proprietária que bem poderia ser a deusa Juno. Recebemos as vênias de sempre e Trucco pediu uísque. A música já estava com o andamento de fim de festa e o garçom veio servir nossas bebidas. Trucco perguntou se Lili ainda iria apresentar-se e o garçom respondeu que o número dela era sempre à meia-noite. Havia um ar de familiaridade, e duas polacas vieram sentar em nossa mesa. Afastei a cadeira para elas sentarem e notei que eram bem velhas e machucadas. Decidi dar uma observada no ambiente enquanto Trucco trocava gentilezas com as duas cocottes1 .


(Galvez, Imperador do Acre, 1977.)


1cocotte: mulher jovem e atraente.

A
foi atendida.
B
é atendida.
C
atendemos.
D
atendeu.
E
atendera.
45e120d9-d8
UEA 2019 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva)

A oração “Fomos atendidos por Dona Flora” está na voz passiva. A oração correspondente na voz ativa, que mantém o sentido original, contém a forma verbal

Leia o trecho de Galvez, Imperador do Acre, de Márcio Souza, para responder à questão:

Juno e Flora e outras divindades mitológicas

O cabaré não primava pela decoração, mas o ambiente era simples e acolhedor. Era bem conceituado pelos anos de serviços prestados. Uma sala pequena cheia de sofás, algumas mesas redondas de mármore encardido. Meia penumbra. Fomos sentar numa mesa perto da orquestra. A casa começava a esvaziar e estavam apenas os clientes mais renitentes. Duas meninas dançavam um can-can desajeitado e deviam ser paraenses. As duas meninas suavam sem parar. Fomos atendidos por Dona Flora, gorda e oxigenada proprietária que bem poderia ser a deusa Juno. Recebemos as vênias de sempre e Trucco pediu uísque. A música já estava com o andamento de fim de festa e o garçom veio servir nossas bebidas. Trucco perguntou se Lili ainda iria apresentar-se e o garçom respondeu que o número dela era sempre à meia-noite. Havia um ar de familiaridade, e duas polacas vieram sentar em nossa mesa. Afastei a cadeira para elas sentarem e notei que eram bem velhas e machucadas. Decidi dar uma observada no ambiente enquanto Trucco trocava gentilezas com as duas cocottes1 .

(Galvez, Imperador do Acre, 1977.)

1cocotte: mulher jovem e atraente.
A
atendeu.
B
foi atendida.
C
é atendida.
D
atendemos.
E
atendera.
b8eaed5d-db
UEAP 2009, UEAP 2009 - Português - Morfologia - Verbos, Uso dos dois-pontos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva), Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Uso das aspas, Sintaxe, Pontuação

I- Em ...um sentimento conhecido por todos nós: a inveja. (L.13/14) e No início a coisa é branda: a gente reconhece... (L.32) os dois pontos podem ser substituídos pela expressão que é.

II- As orações Existem casos... (L.33) e ...explica Priscila Araújo... (L.40) são marcadas por um sujeito posposto.

III- O período ...é possível livrar a inveja do estigma de vilã... (L.37) pode ser reescrito, sem prejuízo de sentido, por ...é possível que se livre a inveja do estigma de vilã.

IV- O uso predominante das aspas, no texto, serve para destacar o posicionamento de especialistas no assunto em discussão.


A
Apenas I e IV estão corretas.
B
Apenas I e III estão corretas.
C
Apenas I, III e IV estão corretas.
D
Apenas II, III e IV estão corretas.
E
Todas as proposições estão corretas.
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INSPER 2015 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva)

Retome estas passagens do texto:
I ‐ “A Petrobras vai começar a produzir ainda este mês biodiesel”
II – “A produção será feita pela Petrobras Biocombustíveis na Usina de Quixadá”

Considerando‐se os efeitos de sentido produzidos pelo uso das vozes verbais, é correto afirmar que

PETROBRAS ANUNCIA PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO DE PEIXE

A Petrobras vai começar a produzir ainda este mês biodiesel a partir do óleo de peixe. Em nota, a estatal informou que a produção do biodiesel a partir dessa matéria‐prima vai beneficiar inicialmente 300 piscicultores familiares e garantir a compra de 15 toneladas de resíduos e gorduras de peixe, por mês, de piscicultores cearenses. A produção será feita pela Petrobras Biocombustíveis na Usina de Quixadá, no Ceará, a partir do óleo extraído de vísceras de peixe, conhecido como OGR (óleos e gorduras residuais) de peixe. A companhia recebeu, em dezembro, 4,55 toneladas do produto para produção de biodiesel. Segundo informações da estatal, o volume é resultado do primeiro contrato de compra firmado com a Cooperativa dos Produtores do Curupati, em Jaguaribara, região centro‐sul do estado, em 18 de dezembro de 2014. Na ocasião, também foi assinado convênio com a Secretaria da Pesca e Aquicultura do Ceará para assistência técnica aos piscicultores dos açudes do Castanhão e de Orós. [...]

Disponível em: http://www.jb.com.br/ciencia‐e‐tecnologia/noticias/2015/01/22/petrobras‐anuncia‐producao‐de‐biodiesel‐a‐partir‐de‐oleo‐de‐peixe/. Acesso em: 27. 09.15
A
apenas em I, o agente da ação expressa pelo verbo está explicitado.
B
diferentemente do verbo “produzir” em I, em II não há complemento para o verbo “fazer”.
C
tanto em I quanto em II, o verbo na voz ativa tem o propósito de indicar ação futura.
D
em I, a omissão do agente da passiva visa a dar destaque ao produto.
E
em II, a opção pelo verbo na voz passiva enfatiza o sujeito “produção”.
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UEA 2019 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva)

A oração “Fomos atendidos por Dona Flora” está na voz passiva. A oração correspondente na voz ativa, que mantém o sentido original, contém a forma verbal

Leia o trecho de Galvez, Imperador do Acre, de Márcio Souza, para responder à questão:

Juno e Flora e outras divindades mitológicas


    O cabaré não primava pela decoração, mas o ambiente era simples e acolhedor. Era bem conceituado pelos anos de serviços prestados. Uma sala pequena cheia de sofás, algumas mesas redondas de mármore encardido. Meia penumbra. Fomos sentar numa mesa perto da orquestra. A casa começava a esvaziar e estavam apenas os clientes mais renitentes. Duas meninas dançavam um can-can desajeitado e deviam ser paraenses. As duas meninas suavam sem parar. Fomos atendidos por Dona Flora, gorda e oxigenada proprietária que bem poderia ser a deusa Juno. Recebemos as vênias de sempre e Trucco pediu uísque. A música já estava com o andamento de fim de festa e o garçom veio servir nossas bebidas. Trucco perguntou se Lili ainda iria apresentar-se e o garçom respondeu que o número dela era sempre à meia-noite. Havia um ar de familiaridade, e duas polacas vieram sentar em nossa mesa. Afastei a cadeira para elas sentarem e notei que eram bem velhas e machucadas. Decidi dar uma observada no ambiente enquanto Trucco trocava gentilezas com as duas cocottes1 .


(Galvez, Imperador do Acre, 1977.)

1cocotte: mulher jovem e atraente.

A
é atendida.
B
atendera.
C
atendeu.
D
atendemos.
E
foi atendida.
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IF Sul Rio-Grandense 2016, IF Sul Rio-Grandense 2016 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva)

Em qual das alternativas abaixo NÃO há uma voz passiva?

A
Precisa-se de pessoas determinadas.
B
Construíram-se várias hipóteses.
C
Na escola, busca-se o aprimoramento dos conceitos.
D
Costumam empregar-se verbos de forma confusa.
E
Alugam-se casas para o verão.
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FAMERP 2015 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva)

“Percebi vagamente um pedido.” (1° parágrafo)



Na voz passiva, sem alteração de sentido, essa oração transforma-se em:

Leia o trecho do conto “As caridades odiosas”, de Clarice Lispector, para responder à questão.

    Foi uma tarde de sensibilidade ou de suscetibilidade? Eu passava pela rua depressa, emaranhada nos meus pensamentos, como às vezes acontece. Foi quando meu vestido me reteve: alguma coisa se enganchara na minha saia. Voltei-me e vi que se tratava de uma mão pequena e escura. Pertencia a um menino a que a sujeira e o sangue interno davam um tom quente de pele. O menino estava de pé no degrau da grande confeitaria. Seus olhos, mais do que suas palavras meio engolidas, informavam-me de sua paciente aflição. Paciente demais. Percebi vagamente um pedido, antes de compreender o seu sentido concreto. Um pouco aturdida eu o olhava, ainda em dúvida se fora a mão da criança o que me ceifara os pensamentos.
    – Um doce, moça, compre um doce para mim.
    Acordei finalmente. O que estivera eu pensando antes de encontrar o menino? O fato é que o pedido deste pareceu cumular uma lacuna, dar uma resposta que podia servir para qualquer pergunta, assim como uma grande chuva pode matar a sede de quem queria uns goles de água.
    Sem olhar para os lados, por pudor talvez, sem querer espiar as mesas da confeitaria onde possivelmente algum conhecido tomava sorvete, entrei, fui ao balcão e disse com uma dureza que só Deus sabe explicar: um doce para o menino.

(A descoberta do mundo, 1999.)
A
Um pedido é percebido vagamente.
B
Um pedido vagamente é percebido por mim.
C
Um pedido é percebido vagamente por alguém.
D
Um pedido foi vagamente percebido por alguém.
E
Um pedido foi vagamente percebido por mim.