Questõesde IF Sul Rio-Grandense sobre Concordância verbal, Concordância nominal

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IF Sul Rio-Grandense 2017 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Pronomes demonstrativos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Coesão e coerência, Uso das aspas, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Pontuação, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Analise as afirmativas a seguir e julgue-as como Verdadeiras (V) ou Falsas (F).

( ) A substituição do verbo haver pelo verbo existir (linha 11) acarretaria obrigatoriamente a flexão plural deste último verbo.
( ) O verbo reduzir (linha 31) está conjugado na terceira pessoa do singular do tempo presente do modo subjuntivo.
( ) As aspas empregadas na linha 18 sinalizam que a expressão geração nem-nem foi utilizada em sentido irônico.
( ) O pronome demonstrativo presente na linha 34 retoma o PIB e o IDH do Brasil, mencionados anteriormente.

A sequência correta, de cima para baixo, é

Disponível em:<http://istoe.com.br/o-acesso-educacao-e-o-ponto-de-partida/> . Acesso em: 20 març. 2017)

A
V – V – F – V.
B
V – V – F – F.
C
F – F – V – V.
D
V – F – V – V.
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IF Sul Rio-Grandense 2017 - Português - Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Se a palavra desafio (linha 23) fosse flexionada no plural, quantas mais alterações seriam necessárias na frase para manter a correção sintática?

Disponível em:<http://istoe.com.br/o-acesso-educacao-e-o-ponto-de-partida/> . Acesso em: 20 març. 2017)

A
Uma.
B
Duas.
C
Três.
D
Quatro.
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IF Sul Rio-Grandense 2016 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Interpretação de Textos, Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Coesão e coerência, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Observe o trecho abaixo:


“Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava. Recebia casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir ...”


Se passarmos os verbos do trecho para a primeira pessoa do plural e mantivermos o mesmo tempo verbal, teremos:

ACHADO NÃO É ROUBADO

Fabrício Carpinejar


        Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava. Recebia casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir e __________________ mais nada aos pais, só agradecer.
        As minhas fontes de renda eram praticamente duas: procurar dinheiro nas bolsas vazias da mãe, torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos acessórios, ou catar moedas nas ruas e nos bueiros.
         A modalidade de caça a dinheiro perdido exigia disciplina e profissionalismo. Saía de casa pelas 13h e caminhava por duas horas, com a cabeça apontada ao meio-fio como pedra em estilingue. Varria a poeira com os pés e cortava o mato com canivete. Fui voluntário remoto do Departamento Municipal de Limpeza Urbana.
         Gastava o meu Kichute em vinte quadras, do bairro Petrópolis ao centro. Voltava quando atingia a entrada do viaduto da Conceição e reiniciava a minha arqueologia monetária no outro lado da rua.         Levava um saquinho para colher as moedas. Cada tarde rendia o equivalente a três reais. Encontrar correntinhas, colares e __________________ salvava o dia. Poderia revender no mercado paralelo da escola. As meninas pagavam em jujubas, bolo inglês e guaraná.
         Já o bueiro me socializava. Convidava com frequência o Liquinho, vulgo Ricardo. Mais forte do que eu, ajudava a levantar a pesada e lacrada tampa de metal. Eu ficava com a responsabilidade de descer_________ profundezas do lodo. Tirava toda a roupa – a mãe não perdoaria o petróleo do esgoto – e pulava de cueca, apalpando às cegas o fundo com as mãos. Esquecia a nojeira imaginando as recompensas. Repartia os lucros com os colegas que me acompanhavam nas expedições ao submundo de Porto Alegre. Lembro que compramos uma bola de futebol com a arrecadação de duas semanas.
         Espantoso o número de itens perdidos. Assim como os professores paravam no meu colégio, acreditava na greve dos objetos: moedas e anéis rolavam e cédulas voavam dos bolsos para protestar por melhores condições.
         Sofria para me manter estável, pois nunca pedia dinheiro a ninguém. Desde cedo, descobri que vadiar é também trabalhar duro.


Disponível em: < http://carpinejar.blogspot.com.br/2016/06/achado-nao-e-roubado.html > Acesso em: 22 jun. 2016.
A
Não ganhavas mesada, nem ajuda de custo na infância. Tu te viravas como dava. Recebias casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir...
B
Não ganhamos mesada, nem ajuda de custo na infância. Nós nos viramos como dava. Recebemos casa, comida e roupa lavada e não havíamos como miar, latir...
C
Não ganharam mesada, nem ajuda de custo na infância. Eles se viravam como dava. Recebiam casa, comida e roupa lavada e não haviam como miar, latir...
D
Não ganhávamos mesada, nem ajuda de custo na infância. Nós nos virávamos como dava. Recebíamos casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir...
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IF Sul Rio-Grandense 2016 - Português - Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Há concordância nominal INADEQUADA em:

ACHADO NÃO É ROUBADO

Fabrício Carpinejar


        Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava. Recebia casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir e __________________ mais nada aos pais, só agradecer.
        As minhas fontes de renda eram praticamente duas: procurar dinheiro nas bolsas vazias da mãe, torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos acessórios, ou catar moedas nas ruas e nos bueiros.
         A modalidade de caça a dinheiro perdido exigia disciplina e profissionalismo. Saía de casa pelas 13h e caminhava por duas horas, com a cabeça apontada ao meio-fio como pedra em estilingue. Varria a poeira com os pés e cortava o mato com canivete. Fui voluntário remoto do Departamento Municipal de Limpeza Urbana.
         Gastava o meu Kichute em vinte quadras, do bairro Petrópolis ao centro. Voltava quando atingia a entrada do viaduto da Conceição e reiniciava a minha arqueologia monetária no outro lado da rua.         Levava um saquinho para colher as moedas. Cada tarde rendia o equivalente a três reais. Encontrar correntinhas, colares e __________________ salvava o dia. Poderia revender no mercado paralelo da escola. As meninas pagavam em jujubas, bolo inglês e guaraná.
         Já o bueiro me socializava. Convidava com frequência o Liquinho, vulgo Ricardo. Mais forte do que eu, ajudava a levantar a pesada e lacrada tampa de metal. Eu ficava com a responsabilidade de descer_________ profundezas do lodo. Tirava toda a roupa – a mãe não perdoaria o petróleo do esgoto – e pulava de cueca, apalpando às cegas o fundo com as mãos. Esquecia a nojeira imaginando as recompensas. Repartia os lucros com os colegas que me acompanhavam nas expedições ao submundo de Porto Alegre. Lembro que compramos uma bola de futebol com a arrecadação de duas semanas.
         Espantoso o número de itens perdidos. Assim como os professores paravam no meu colégio, acreditava na greve dos objetos: moedas e anéis rolavam e cédulas voavam dos bolsos para protestar por melhores condições.
         Sofria para me manter estável, pois nunca pedia dinheiro a ninguém. Desde cedo, descobri que vadiar é também trabalhar duro.


Disponível em: < http://carpinejar.blogspot.com.br/2016/06/achado-nao-e-roubado.html > Acesso em: 22 jun. 2016.
A
É proibida entrada em bueiros.
B
O menino achou bastantes moedas no bueiro.
C
Ele escolheu mau lugar e hora para fazer a expedição.
D
A primeira e a segunda expedições da tarde eram bem sucedidas.
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IF Sul Rio-Grandense 2017, IF Sul Rio-Grandense 2017 - Português - Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Quantas palavras sofreriam modificação no trecho “É um percurso de uns sete dias, e o barco sempre faz escalas, momento em que os turistas têm __ oportunidade de visitar os monumentos dessa fascinante civilização”, se a palavra “turistas” for substituída por “turista”? (Não inclua na contagem a palavra já substituída pela proposta da questão).

INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo





A
uma
B
duas
C
três
D
quatro
E
cinco
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IF Sul Rio-Grandense 2017, IF Sul Rio-Grandense 2017 - Português - Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

No trecho "A experiência de violência e dor se repõe, resiste e se dispersa na trajetória do Brasil moderno", se a palavra "experiência" fosse substituída por "experiências", quantas outras alterações seriam necessárias, para fins de concordância?

INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo.



SCHWARCZ, Lilia Moritz; STARLING, Heloisa Murgel. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. p. 14-15. 
A
2
B
3
C
4
D
5
E
6
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IF Sul Rio-Grandense 2016, IF Sul Rio-Grandense 2016 - Português - Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Se o vocábulo “Deus” (l. 01) fosse colocado no feminino, quantas outras palavras (além dele) sofreriam modificação, levando-se em consideração apenas aquele período?

INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo.



BOTELHO, José Francisco. A odisseia da filosofia: uma breve história do pensamento ocidental. São Paulo: Abril, 2015
A
Uma.
B
Duas.
C
Três.
D
Quatro.
E
Cinco.
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IF Sul Rio-Grandense 2016, IF Sul Rio-Grandense 2016 - Português - Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Na oração “Eu paguei muito caro por esse par de tênis”, se o pronome pessoal passar para o plural, quantas palavras além dele sofrerão necessariamente alteração?

A
Uma.
B
Duas.
C
Três.
D
Quatro.
E
Cinco.
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IF Sul Rio-Grandense 2016, IF Sul Rio-Grandense 2016 - Português - Problemas da língua culta, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Observe as frases a seguir.


I - Fazem três anos que moro aqui.

II - Vai fazer quinze anos que moro aqui.

III - Deve haver muita gente desempregada.


As conjugações verbais estão corretas em 

A
apenas I. 
B

apenas II.

C
apenas III.
D
I e III.
E
II e III.