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bcf1d5c0-b0
UDESC 2018 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Adjetivos, Interjeições, Artigos, Substantivos, Pronomes possessivos, Análise sintática, Sintaxe, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Assinale a alternativa incorreta em relação à obra Valsa no 6, Nelson Rodrigues, e ao Texto 2.

A
No período “Ah, toca a valsa, minha filha, pelo amor de Deus” (linha 3), quanto à morfologia, as palavras destacadas são interjeição, artigo definido, substantivo comum, pronome possessivo e locução adjetiva, sequencialmente.
B
Da leitura da estrutura “Que fizeste de mim, do meu rosto e dos meus 15 anos” (linha 7), infere-se que a protagonista dá sinais de perda da memória, envolvendo suas relações afetivas, ao mesmo tempo em que se questiona, por não ter clareza das próprias lembranças.
C
A repetição dos verbos “Esperem, esperem” (linha 18) representa um momento de lucidez de Sônia ao descobrir-se noiva de Paulo.
D
No período “Se eu pudesse enterrar as unhas na carne macia do teu pescoço” (linha 9), quanto à figura de linguagem, tem-se catacrese.
E
Na oração “Dr. Junqueira é doido pela ‘Valsa n0 6’ ” (linha 1), sintaticamente, as palavras e expressões destacadas são, na sequência, sujeito, predicativo do sujeito e complemento nominal.
bce29dde-b0
UDESC 2018 - Português - Interpretação de Textos, Uso das reticências, Artigos, Pronomes demonstrativos, Substantivos, Análise sintática, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Sintaxe, Pontuação, Morfologia, Morfologia - Pronomes

Analise as proposições em relação à obra Melhores poemas, Manuel Bandeira, e ao Texto 1.

I. Nos versos “Será a idade que pareces” (verso 2) e “Tivesses a que tivesses” (verso 3) a palavra destacada, em relação à morfossintaxe, classifica-se em artigo/adjunto adnominal e pronome demonstrativo/objeto direto, sequencialmente.

II. No verso “Que exíguo o teu talhe! E penso” (verso 5) se as palavras destacadas forem substituídas, respectivamente, por pequeno e porte o sentido e a coerência, no texto, são mantidos.

III. O sinal de pontuação de reticências nos versos “Dão os dois uma mancheia...” (verso 10) e “Faz cinza de desenganos...” (verso 12) é usado para reforçar o sentido dos termos assinalados.

IV. O poema é marcado por elementos linguísticos como, reticências e interrogação, ponto de exclamação, dois pontos, vocativo, para configurar a função que o autor deseja: registrar a emoção, a expressividade por meio da expressão oral.

V. Nos versos “Que idade tens, Colombina” (verso 1) e “Perdão, perdão, Colombina” (verso 33) a palavra destacada, em relação à morfologia, é substantivo próprio nos dois versos e, quanto à sintaxe, no verso 1 é vocativo e no verso 33, sujeito.

Assinale a alternativa correta.

A
Somente as afirmativas I, IV e V são verdadeiras.
B
Somente as afirmativas II, III e V são verdadeiras.
C
Somente as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
D
Somente as afirmativas I, III e IV são verdadeiras.
E
Todas as afirmativas são verdadeiras.
1012245d-b6
UFAL 2013 - Português - Artigos, Pronomes demonstrativos, Pronomes relativos, Pronomes pessoais oblíquos, Conjunções: Relação de causa e consequência, Morfologia, Morfologia - Pronomes

Os canadenses descobriram que até nas universidades prolifera um tipo de leitor: o que lê bem e não entende. Estudo com 400 alunos da Universidade de Alberta mostrou um déficit de compreensão não detectado em 5% de toda a população. São pessoas que, quando investem numa leitura, esquecem o significado específico de uma passagem.

Revista Língua Portuguesa. Ano 7. Nº 78. Abril de 2012 (fragmento).

Os elementos linguísticos destacados no fragmento são, respectivamente,

A
pronome demonstrativo e conjunção subordinativa consecutiva.
B
pronome demonstrativo e pronome relativo.
C
pronome pessoal oblíquo e conjunção subordinativa integrante.
D
artigo e conjunção coordenativa explicativa.
E
artigo e pronome relativo.
43f515a5-b8
UECE 2013 - Português - Interpretação de Textos, Artigos, Advérbios, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Atente para as seguintes afirmações sobre alguns dos elementos do texto.

I. Os gramáticos modernos distinguem os advérbios frásicos (aqueles advérbios que modificam um elemento da frase, como em Ele correu muito.) dos advérbios extrafrásicos (aqueles que são exteriores à frase, estão no âmbito da enunciação, como em Ele, naturalmente, passou de primeira, não foi?). Esse segundo grupo congrega os advérbios avaliativos, isto é, que indicam uma avaliação do enunciador acerca do conteúdo enunciado. No texto em estudo, temos um advérbio frásico na linha 61: “sempre”; e um advérbio extrafrásico na linha 62: “infelizmente”.

II. Na expressão “os três prudentes macaquinhos orientais” (linhas 57-58), o artigo definido “os” confere a “três macaquinhos orientais” o status de informação conhecida.

III. O texto 2 da prova, embora constitua apenas um excerto do parágrafo original, apresenta a estrutura paragráfica canônica: tópico frasal ou introdução, desenvolvimento e conclusão. 

Está correto o que se diz em 

Texto 2

     O texto que você lerá é um excerto retirado do primeiro parágrafo do artigo de opinião “Com um braço só”, escrito por J. R. Guzzo, que trata da corrupção na política. 


Extraído do artigo ”Com um braço só”, de
J.R. Guzzo. VEJA. 21/08/2013.
A
I e II apenas.
B
II e III apenas.
C
I, II e III.
D
II apenas.
c6ac4892-f6
UFC 2013 - Português - Interpretação de Textos, Artigos, Coesão e coerência, Morfologia

Nos enunciados a seguir, se retirarmos o termo destacado, a construção fica incoerente apenas em:


Pá, pá, pá





VERISSIMO, Luis Fernando. Comédias da vida privada: 101 crônicas escolhidas. 15. ed. Porto Alegre: L&PM, 1995, p. 199-201. 



Com base no texto, responda à questão

A
“Queria aprender o português depressa” (linha 01). 
B
“quando falava com brasileiros, ouvia o ‘pois é’” (linhas 03-04). 
C
E um brasileiro com história” (linhas 11-12).
D
o Túlio veio com uma lengalenga que vou te contar” (linha 26).
E
“É uma expressão utilitária” (linha 27).
0a9ddb54-f5
UFC 2008 - Português - Interpretação de Textos, Artigos, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa em que o artigo sublinhado denota familiaridade.

A
 O Brasil é um país de gente pobre.
B
O Josué de Castro falou sobre a fome.
C
 O Ceará das rendeiras fica no Nordeste.
D
Todos os países devem proteger o meio ambiente.
E
O conferencista comunicou-se bem com o público.
0a6705ea-f5
UFC 2008 - Português - Interpretação de Textos, Artigos, Regência, Pronomes Indefinidos, Preposições, Coesão e coerência, Sintaxe, Morfologia, Morfologia - Pronomes

Assinale a alternativa correta


WIKIPÉDIA, A ENCICLOPÉDIA LIVRE. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Polui%C3%A7%C3%A3% >Acesso em:20 jun.2008

A
A substituição de “para a” (linha 08) por da altera o sentido do texto.
B
A substituição de “muitos” (linha 01) por outros prejudica a coesão do texto.
C
O emprego de “lembram” (linha 04) indica que está elíptica a expressão “Muitos cientistas".
D
A coesão textual fica mantida com a colocação do artigo Os no lugar do pronome “Outros” (linha 03).
E
Inserir a preposição a antes de “seus efeitos” (linha 01) caracteriza um erro de regência prejudicial à compreensão do texto.
ba7c3515-e7
UEFS 2011, UEFS 2011, UEFS 2011, UEFS 2011 - Português - Artigos, Morfologia

Em “Não uma aranha, mas me parecia “a” aranha.” (l. 28-29), a substituição do artigo indefinido pelo definido gera, como efeito de sentido,


A
o conhecimento compartilhado entre a narradora o leitor em relação à existência da aranha.
B
a simbologia do medo do filho da narradora, que reage imediatamente, matando a aranha.
C
a constatação de que aquela aranha era o elemento decisivo na extinção da esperança.
D
a ideia de que a aranha era um animal ausente da vida da narradora e de seu filho.
E
a sensação de que a aranha era um animal mais perturbador que a esperança.
0b1e6041-e4
FAG 2015 - Português - Adjetivos, Artigos, Advérbios, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Morfologia

Em relação ao excerto: “Oferece a chave quem está pronto, aceita a chave quem a deseja, reciproca, oferecendo a sua, quem sente que é o caso, verdadeiramente.”, é correto afirmar que:

Texto 3


A CHAVE
Ela abre mais do que uma porta, inaugura um novo tempo
IVAN MARTINS


    Certos objetos dão a exata medida de um relacionamento. A chave, por exemplo. Embora caiba no bolso, ela tem importância gigantesca na vida dos casais. O momento em que você oferece a chave da sua casa é aquele em que você renuncia à sua privacidade, por amor. Quando pede a chave de volta - ou troca a fechadura da porta - está retomando aquilo que havia oferecido, por que o amor acabou.
    O primeiro momento é de exaltação e esperança. O segundo é sombrio.
    Quem já passou pela experiência sabe como é gostoso carregar no bolso - ou na bolsa - aquela cópia de cinco reais que vai dar início à nova vida. Carregada de expectativas e temores, a chave será entregue de forma tímida e casual, como se não fosse importante, ou pode vir embalada em vinho e flores, pondo violinos na ocasião. Qualquer que seja a cena, não cabe engano: foi dado um passo gigantesco. Alguém pôs na mão de outro alguém um totem de confiança.
    Não interessa se você dá ou ganha a chave, a sensação é a mesma. Ou quase.
    Quem a recebe se enche de orgulho. No auge da paixão, e a pessoa que provoca seus melhores sentimentos (a pessoa mais legal do mundo, evidentemente) põe no seu chaveiro a cópia discreta que abre a casa dela. Você só nota mais tarde, quando chega à sua própria casa e vai abrir a porta. Primeiro, estranha a cor e o formato da chave nova, mas logo entende a delicadeza da situação. Percebe, com um sorriso nos lábios, que suas emoções são compartilhadas. Compreende que está sendo convidado a participar de outra vida. Sente, com enorme alívio, que foi aceito, e que uma nova etapa tem início, mais intensa e mais profunda que anterior. Aquela chave abre mais do que uma porta. Abre um novo tempo.
    O momento de entregar a chave sempre foi para mim o momento de máximo otimismo.
    [...]
    Você tem certeza de que a outra pessoa ficará feliz e comovida, mas ao mesmo tempo teme, secretamente, ser recusado. Então vê nos olhos dela a alegria que havia antecipado e desejado. O rosto querido se abre num sorriso sem reservas, que você não ganharia se tivesse lhe dado uma joia ou uma aliança. (Uma não vale nada; para a outra ela não está pronta). Por isto ela esperava, e retribui com um olhar cheio de amor. Esse é um instante que viverá na sua alma para sempre. Nele, tudo parece perfeito. É como estar no início de um sonho em que nada pode dar errado. A gente se sente adulto e moderno, herdeiro dos melhores sonhos da adolescência, parte da espécie feliz dos adultos livres que são amados e correspondidos - os que acharam uma alma gêmea, aqueles que jamais estarão sozinhos.
    Se as chaves de despedida parecem a pior coisa do mundo, não são.
    [...]
    A gente sabe que essas coisas, às vezes, são efêmeras, mas é tão bonito. Pode ser que dentro de três meses ou três anos a chave inútil e esquecida seja encontrada no bolso de uma calça ou no fundo de uma bolsa. Ela já não abrirá porta alguma exceto a da memória, que poderá ser boa ou ruim. O mais provável é que o tato e a visão daquela ferramenta sem propósito provoquem um sorriso agridoce, grisalho de nostalgia. Essa chave do adeus não dói, ela constata e encerra.
    Nestes tempos de arrogante independência, em que a solidão virou estandarte exibido como prova de força, a doação de chaves ganhou uma solenidade inesperada. Com ela, homens e mulheres sinalizam a disposição de renunciar a um pedaço da sua sagrada liberdade pessoal. Sugerem ao outro que precisam dele e o desejam próximo. Cedem o seu terreno, correm o risco. É uma forma moderna e eloquente de dizer “eu te amo”. E, assim como a outra, dispensa “eu também”. Oferece a chave quem está pronto, aceita a chave quem a deseja, reciproca, oferecendo a sua, quem sente que é o caso, verdadeiramente. Nada mais triste que uma chave falsa. Ela parece abrir uma esperança, mas abre somente uma ilusão.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martins/noticia/2015/04/chave.html
A
“chave” exerce função de sujeito na primeira e na segunda oração do período.
B
“quem” exerce função de sujeito nas orações em que está presente.
C
“reciproca” é uma palavra proparoxítona e deveria receber acento agudo, grafando-se “recíproca”.
D
todos os termos “a” presentes no período são artigos femininos.
E
“verdadeiramente” é um advérbio que expressa intensidade.
1ceaf0f5-e0
FAG 2015 - Português - Ortografia, Artigos, Advérbios, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos, Sintaxe, Morfologia

Em relação ao excerto: “Oferece a chave quem está pronto, aceita a chave quem a deseja, reciproca, oferecendo a sua, quem sente que é o caso, verdadeiramente.”, é correto afirmar que:

Texto 1


A CHAVE
Ela abre mais do que uma porta, inaugura um novo tempo


    Certos objetos dão a exata medida de um relacionamento. A chave, por exemplo. Embora caiba no bolso, ela tem importância gigantesca na vida dos casais. O momento em que você oferece a chave da sua casa é aquele em que você renuncia à sua privacidade, por amor. Quando pede a chave de volta - ou troca a fechadura da porta - está retomando aquilo que havia oferecido, por que o amor acabou.
    O primeiro momento é de exaltação e esperança. O segundo é sombrio.
    Quem já passou pela experiência sabe como é gostoso carregar no bolso - ou na bolsa - aquela cópia de cinco reais que vai dar início à nova vida. Carregada de expectativas e temores, a chave será entregue de forma tímida e casual, como se não fosse importante, ou pode vir embalada em vinho e flores, pondo violinos na ocasião. Qualquer que seja a cena, não cabe engano: foi dado um passo gigantesco. Alguém pôs na mão de outro alguém um totem de confiança.
    Não interessa se você dá ou ganha a chave, a sensação é a mesma. Ou quase. Quem a recebe se enche de orgulho. No auge da paixão, e a pessoa que provoca seus melhores sentimentos (a pessoa mais legal do mundo, evidentemente) põe no seu chaveiro a cópia discreta que abre a casa dela. Você só nota mais tarde, quando chega à sua própria casa e vai abrir a porta. Primeiro, estranha a cor e o formato da chave nova, mas logo entende a delicadeza da situação. Percebe, com um sorriso nos lábios, que suas emoções são compartilhadas. Compreende que está sendo convidado a participar de outra vida. Sente, com enorme alívio, que foi aceito, e que uma nova etapa tem início, mais intensa e mais profunda que anterior. Aquela chave abre mais do que uma porta. Abre um novo tempo.
    O momento de entregar a chave sempre foi para mim o momento de máximo otimismo.
    [...]
    Você tem certeza de que a outra pessoa ficará feliz e comovida, mas ao mesmo tempo teme, secretamente, ser recusado. Então vê nos olhos dela a alegria que havia antecipado e desejado. O rosto querido se abre num sorriso sem reservas, que você não ganharia se tivesse lhe dado uma joia ou uma aliança. (Uma não vale nada; para a outra ela não está pronta). Por isto ela esperava, e retribui com um olhar cheio de amor. Esse é um instante que viverá na sua alma para sempre. Nele, tudo parece perfeito. É como estar no início de um sonho em que nada pode dar errado. A gente se sente adulto e moderno, herdeiro dos melhores sonhos da adolescência, parte da espécie feliz dos adultos livres que são amados e correspondidos - os que acharam uma alma gêmea, aqueles que jamais estarão sozinhos.
    Se as chaves de despedida parecem a pior coisa do mundo, não são.
    [...]
    A gente sabe que essas coisas, às vezes, são efêmeras, mas é tão bonito.
    Pode ser que dentro de três meses ou três anos a chave inútil e esquecida seja encontrada no bolso de uma calça ou no fundo de uma bolsa. Ela já não abrirá porta alguma exceto a da memória, que poderá ser boa ou ruim. O mais provável é que o tato e a visão daquela ferramenta sem propósito provoquem um sorriso agridoce, grisalho de nostalgia. Essa chave do adeus não dói, ela constata e encerra.
    Nestes tempos de arrogante independência, em que a solidão virou estandarte exibido como prova de força, a doação de chaves ganhou uma solenidade inesperada. Com ela, homens e mulheres sinalizam a disposição de renunciar a um pedaço da sua sagrada liberdade pessoal. Sugerem ao outro que precisam dele e o desejam próximo. Cedem o seu terreno, correm o risco. É uma forma moderna e eloquente de dizer “eu te amo”. E, assim como a outra, dispensa “eu também”. Oferece a chave quem está pronto, aceita a chave quem a deseja, reciproca, oferecendo a sua, quem sente que é o caso, verdadeiramente. Nada mais triste que uma chave falsa. Ela parece abrir uma esperança, mas abre somente uma ilusão.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martins/noticia/2015/04/chave.html
A
“chave” exerce função de sujeito na primeira e na segunda oração do período.
B
“quem” exerce função de sujeito nas orações em que está presente.
C
“reciproca” é uma palavra proparoxítona e deveria receber acento agudo, grafando-se “recíproca”.
D
todos os termos “a” presentes no período são artigos femininos.
E
verdadeiramente” é um advérbio que expressa intensidade.
7cbc1c70-e3
UEM 2013, UEM 2013, UEM 2013 - Português - Artigos, Substantivos, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Morfologia

Assinale a alternativa correta, considerando o texto.

Em “a questão” (quadro 1) e em “a inflação” (quadro 2), as palavras grifadas são substantivos femininos, que se encontram no singular, com os quais o artigo definido a, que os precede, deve concordar em gênero e em número.

TEXTO
Shakespeariana

(Disponível em <http://veja.abril.com.br/noticia/economia/tomate-o-campeaoda-piada-pronta>. Acesso em 12/06/2013.)
C
Certo
E
Errado
7c961507-e3
UEM 2013, UEM 2013, UEM 2013 - Português - Artigos, Substantivos, Formação das Palavras: Composição, Derivação, Hibridismo, Onomatopeia e Abreviação, Morfologia

Assinale a alternativa correta, considerando o texto.

Em “Reencontramos o ‘Acumulem! acumulem!’ ” (linhas 32-33), a forma verbal repetida assume a função de substantivo, porque é determinada pelo artigo definido “o”.

TEXTO
A economia precisa parar de crescer

Serge Latouche


(Texto Adaptado. Revista Galileu. São Paulo: Globo, jun. 2013, p. 82.)

Vocabulário:
Desmesura
(linha 21): que não tem medida.
Frugal (linha 56): aquilo que é moderado, simples.
C
Certo
E
Errado
7c879f6e-e3
UEM 2013, UEM 2013, UEM 2013 - Português - Artigos, Preposições, Morfologia

Assinale a alternativa correta, de acordo com o texto.

Em “O emprego, o pagamento dos aposentados, a renovação dos gastos públicos supõem o aumento constante do produto interno bruto (PIB)” (linhas 21-24), o vocábulo “o”, que aparece antepondo-se a “emprego”, “pagamento” e “aumento”, tem a função textual de artigo definido. Da mesma forma, é artigo definido quando aparece contraído com a preposição “de”, no plural, antes de “aposentados” e de “gastos” e, no singular, antes de “produto interno bruto (PIB)”, porque em todos os registros destacados antecede e define os substantivos a que se junta.

TEXTO
A economia precisa parar de crescer

Serge Latouche


(Texto Adaptado. Revista Galileu. São Paulo: Globo, jun. 2013, p. 82.)

Vocabulário:
Desmesura
(linha 21): que não tem medida.
Frugal (linha 56): aquilo que é moderado, simples.
C
Certo
E
Errado
36db37da-e6
UFMT 2008 - Português - Adjetivos, Artigos, Pronomes relativos, Substantivos, Pronomes pessoais oblíquos, Morfologia, Morfologia - Pronomes

Tome o trecho: O vício que lhe dá origem é a gutembergomania, uma dependência patológica na palavra impressa. Assinale a alternativa que NÃO apresenta relação correta entre a palavra do trecho e sua classificação morfológica.

Fobias

        Não sei como se chamaria o medo de não ter o que ler. Existem as conhecidas claustrofobia (medo de lugares fechados), agorafobia (medo de espaços abertos), acrofobia (medo de altura), collorfobia (medo do que ele vai nos aprontar agora) e as menos conhecidas ailurofobia (medo de gatos), iatrofobia (medo de médicos) e até treiskaidekafobia (medo do número treze), mas o pânico de estar, por exemplo, num quarto de hotel, com insônia, sem nada para ler não sei que nome tem. É uma das minhas neuroses. O vício que lhe dá origem é a gutembergomania, uma dependência patológica na palavra impressa. Na falta dela, qualquer palavra serve. Já saí de cama de hotel no meio da noite e entrei no banheiro para ver se as torneiras tinham “Frio” e “Quente” escritos por extenso, para saciar minha sede de letras. Já ajeitei o travesseiro, ajustei a luz e abri a lista telefônica, tentando me convencer que, pelo menos no número de personagens, seria um razoável substituto para um romance russo. Já revirei cobertores e lençóis, à procura de uma etiqueta, qualquer coisa.
        Alguns hotéis brasileiros imitam os americanos e deixam uma Bíblia no quarto, e ela tem sido a minha salvação, embora não no modo pretendido. Nada como um best-seller numa hora dessas. A Bíblia tem tudo para acompanhar uma insônia: enredo fantástico, grandes personagens, romance, o sexo em todas as suas formas, ação, paixão, violência – e uma mensagem positiva. Recomendo “Gênesis” pelo ímpeto narrativo, “O cântico dos cânticos” pela poesia e “Isaías” e “João” pela força dramática, mesmo que seja difícil dormir depois do Apocalipse.
        Mas, e quando não tem nem a Bíblia? Uma vez liguei para a telefonista de madrugada e pedi uma Amiga.
        - Desculpe, cavalheiro, mas o hotel não fornece companhia feminina...
        - Você não entendeu! Eu quero uma revista Amiga, Capricho, Vida Rotariana, qualquer coisa.
        - Infelizmente, não tenho nenhuma revista.
        - Não é possível! O que você faz durante a noite?
        - Tricô.
        Uma esperança!
        - Com manual?
        - Não. Danação.
        - Você não tem nada para ler?
        - Bem ... Tem uma carta da mamãe.
        - Manda!

(VERÍSSIMO, L. F. Comédias para se ler na escola. São Paulo: Objetiva, 2001.)
A
uma → artigo
B
que → pronome relativo
C
lhe → pronome pessoal
D
patológica → substantivo
E
impressa → adjetivo
830dc6e2-e3
UEFS 2011, UEFS 2011, UEFS 2011 - Português - Artigos, Morfologia

Em “Não uma aranha, mas me parecia “a” aranha.” (l. 28-29), a substituição do artigo indefinido pelo definido gera, como efeito de sentido,


LISPECTOR, Clarice. Uma esperança. Disponível em: <http://claricelispector.blogspot.com/2008/07/uma-esperana.html>. Acesso em: 29 maio 2011. Adaptado.

A
o conhecimento compartilhado entre a narradora o leitor em relação à existência da aranha.
B
a simbologia do medo do filho da narradora, que reage imediatamente, matando a aranha.
C
a constatação de que aquela aranha era o elemento decisivo na extinção da esperança.
D
a ideia de que a aranha era um animal ausente da vida da narradora e de seu filho.
E
a sensação de que a aranha era um animal mais perturbador que a esperança.
cb2068e2-e4
UEM 2012, UEM 2012, UEM 2012 - Português - Interpretação de Textos, Artigos, Coesão e coerência, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa correta com relação à função textual dos vocábulos no texto.


O artigo definido “a”, na expressão “a mulher” (linha 17), é utilizado para determinar o termo “mulher” já mencionado no texto.

Texto

Homo conectus

Roberto Pompeu de Toledo



(Texto adaptado da Revista Veja. São Paulo: Abril, ano 45, n. 6, 08 fev. 2012, p. 126)

C
Certo
E
Errado
b7b24212-e0
UEPB 2011, UEPB 2011 - Português - Uso dos conectivos, Artigos, Advérbios, Sintaxe, Morfologia

Analise as proposições e marque a alternativa que apresenta a(s) correta(s).


I - O artigo indefinido usado em “Um comediante” assume no contexto função semântica valorativa.

II - O termo “não”, no enunciado, foi usado como formador de sentido e funciona como recurso argumentativo.

III - O termo “como”, no enunciado, foi usado para produzir um efeito de relação conformativa.


A
III apenas
B
I e II
C
I e III
D
II e III
E
II apenas
f8500e95-dd
UEM 2011 - Português - Interpretação de Textos, Artigos, Preposições, Coesão e coerência, Redação - Reescritura de texto, Morfologia

Assinale a alternativa correta quanto aos aspectos linguísticos presentes no texto.


Em “Aqui, o fato de o sujeito da anedota ser um masoquista” (linhas 17-19), a construção destacada em negrito também poderia ser reescrita da seguinte forma: “o fato do sujeito”. 

Texto

Choque entre contextos é da natureza de todas as pilhérias


Hélio Schawartsman

Articulista da Folha de S.Paulo.


(Texto retirado da Folha de S.Paulo, 1.°/5/2011. Ilustrada. E4)

C
Certo
E
Errado
5a2d8709-db
IF Sul Rio-Grandense 2018, IF Sul Rio-Grandense 2018 - Português - Artigos, Morfologia

Considere as seguintes ocorrências de artigo no texto.


I - O artigo indefinido na linha 03.

II - O artigo definido na linha 14.

III - A segunda ocorrência do artigo definido na linha 27.


Quais poderiam ser omitidos, preservando a correção de seus contextos? 

INSTRUÇÃO: Para responder às questões de 31 a 36, considere o texto abaixo. 




NOGUEIRA, Salvador. Os legados do gênio Stephen Hawking, na ciência e na vida. Disponível em:

<https://super.abril.com.br/ciencia/os-legados-do-genio-na-ciencia-e-na-vida/>.

Acesso em: 22 mar. 2018. (adaptado)

A
Apenas I.
B
Apenas II.
C
Apenas III.
D
Apenas I e III.
E
I, II e III.
091633eb-da
UNIFESP 2016, UNIFESP 2016 - Português - Artigos, Preposições, Morfologia

“Quanto à inveja, pregou friamente que era a virtude principal, origem de prosperidades infinitas; virtude preciosa, que chegava a suprir todas as outras, e ao próprio talento.” (4° parágrafo)

Os termos em destaque constituem, respectivamente,

Leia o trecho do conto “A igreja do Diabo”, de Machado de Assis (1839-1908), para responder à questão.

     Uma vez na terra, o Diabo não perdeu um minuto. Deu-se pressa em enfiar a cogula¹ beneditina, como hábito de boa fama, e entrou a espalhar uma doutrina nova e extraordinária, com uma voz que reboava nas entranhas do século. Ele prometia aos seus discípulos e fiéis as delícias da terra, todas as glórias, os deleites mais íntimos. Confessava que era o Diabo; mas confessava-o para retificar a noção que os homens tinham dele e desmentir as histórias que a seu respeito contavam as velhas beatas.

    – Sim, sou o Diabo, repetia ele; não o Diabo das noites sulfúreas, dos contos soníferos, terror das crianças, mas o Diabo verdadeiro e único, o próprio gênio da natureza, a que se deu aquele nome para arredá-lo do coração dos homens. Vede-me gentil e airoso. Sou o vosso verdadeiro pai. Vamos lá: tomai daquele nome, inventado para meu desdouro², fazei dele um troféu e um lábaro3 , e eu vos darei tudo, tudo, tudo, tudo, tudo, tudo...

    Era assim que falava, a princípio, para excitar o entusiasmo, espertar os indiferentes, congregar, em suma, as multidões ao pé de si. E elas vieram; e logo que vieram, o Diabo passou a definir a doutrina. A doutrina era a que podia ser na boca de um espírito de negação. Isso quanto à substância, porque, acerca da forma, era umas vezes sutil, outras cínica e deslavada.

    Clamava ele que as virtudes aceitas deviam ser substituídas por outras, que eram as naturais e legítimas. A soberba, a luxúria, a preguiça foram reabilitadas, e assim também a avareza, que declarou não ser mais do que a mãe da economia, com a diferença que a mãe era robusta, e a filha uma esgalgada4 . A ira tinha a melhor defesa na existência de Homero; sem o furor de Aquiles, não haveria a Ilíada: “Musa, canta a cólera de Aquiles, filho de Peleu”... [...] Pela sua parte o Diabo prometia substituir a vinha do Senhor, expressão metafórica, pela vinha do Diabo, locução direta e verdadeira, pois não faltaria nunca aos seus com o fruto das mais belas cepas do mundo. Quanto à inveja, pregou friamente que era a virtude principal, origem de prosperidades infinitas; virtude preciosa, que chegava a suprir todas as outras, e ao próprio talento.

    As turbas corriam atrás dele entusiasmadas. O Diabo incutia-lhes, a grandes golpes de eloquência, toda a nova ordem de coisas, trocando a noção delas, fazendo amar as perversas e detestar as sãs.

    Nada mais curioso, por exemplo, do que a definição que ele dava da fraude. Chamava-lhe o braço esquerdo do homem; o braço direito era a força; e concluía: Muitos homens são canhotos, eis tudo. Ora, ele não exigia que todos fossem canhotos; não era exclusivista. Que uns fossem canhotos, outros destros; aceitava a todos, menos os que não fossem nada. A demonstração, porém, mais rigorosa e profunda, foi a da venalidade5 . Um casuísta6 do tempo chegou a confessar que era um monumento de lógica. A venalidade, disse o Diabo, era o exercício de um direito superior a todos os direitos. Se tu podes vender a tua casa, o teu boi, o teu sapato, o teu chapéu, coisas que são tuas por uma razão jurídica e legal, mas que, em todo caso, estão fora de ti, como é que não podes vender a tua opinião, o teu voto, a tua palavra, a tua fé, coisas que são mais do que tuas, porque são a tua própria consciência, isto é, tu mesmo? Negá-lo é cair no absurdo e no contraditório. Pois não há mulheres que vendem os cabelos? não pode um homem vender uma parte do seu sangue para transfundi-lo a outro homem anêmico? e o sangue e os cabelos, partes físicas, terão um privilégio que se nega ao caráter, à porção moral do homem? Demonstrando assim o princípio, o Diabo não se demorou em expor as vantagens de ordem temporal ou pecuniária; depois, mostrou ainda que, à vista do preconceito social, conviria dissimular o exercício de um direito tão legítimo, o que era exercer ao mesmo tempo a venalidade e a hipocrisia, isto é, merecer duplicadamente.

(Contos: uma antologia, 1998.)

1 cogula: espécie de túnica larga, sem mangas, usada por certos religiosos.

2 desdouro: descrédito, desonra.

3 lábaro: estandarte, bandeira.

4 esgalgado: comprido e estreito.

5 venalidade: condição ou qualidade do que pode ser vendido.

6 casuísta: pessoa que pratica o casuísmo (argumento fundamentado em raciocínio enganador ou falso).

A
um pronome e um artigo
B
uma conjunção e um artigo.
C
um artigo e uma preposição.
D
um pronome e uma preposição.
E
um artigo e uma conjunção.